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Authors
Abstract(s)
É de conhecimento geral o papel imperativo que as Organizações Sociais possuem no novo panorama vivido em Portugal, devido às constantes alterações tecnológicas, ambientais, sociais, políticas, climatéricas, económico-financeiras e organizacionais. Os colaboradores destas organizações lidam diária e constantemente com emoções e sentimentos, e nesse sentido é crucial que se retenham recursos humanos com valor, que sejam capazes de se adaptar à mudança e consigam gerir corretamente as suas emoções, garantindo o seu bem-estar, assim como o sucesso, estabilidade e sustentabilidade das instituições e dos seus clientes. Neste contexto, a Inteligência Emocional surge como um pilar essencial para qualquer organização, permitindo que estas cumpram, da melhor forma possível, a missão e visão estipuladas, desenvolvendo uma boa vantagem competitiva. Dada a relevância e pertinência deste tema, o objetivo primordial deste trabalho consubstancia-se na análise da importância da Inteligência Emocional nas Organizações do Terceiro Setor, bem como no impacto e influência que este conceito detém na gestão das mesmas. Sendo esta pesquisa um estudo de caso, para essa análise foi adotada uma metodologia qualitativa, tendo como técnicas de recolha de dados a administração de uma entrevista à Direção da Fundação Luís Vicente e a aplicação de um questionário aos colaboradores da mesma. Como principais conclusões deste estudo podemos ressaltar o facto de que as emoções dos colaboradores devem ser trabalhadas em seu proveito, bem como da Instituição, de forma a mantê-los satisfeitos e motivados, pois pessoas detentoras de Inteligência Emocional possuem todas as características necessárias para contribuírem para o sucesso das instituições.
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Keywords
Terceiro Setor Organizações Sociais Economia Social IPSS Inteligência Emocional.