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Linhas de coesão em " A Morgada de Romariz",de Camilo Castelo Branco
dc.contributor.author | Sousa, Martim de Gouveia e | |
dc.date.accessioned | 2011-02-09T14:39:26Z | |
dc.date.available | 2011-02-09T14:39:26Z | |
dc.date.issued | 1997-10 | |
dc.description.abstract | Na literatura, como nas restantes artes, estamos em crer que nada se perde. Ao contrário, tudo significa. Daí, e para que uma melhor dilucidação se efectue, ser necessário observarmos o que se nos depara, no exterior e no interior. Um simples vocábulo pode empecer a decodificação do texto literário, para tal bastando lembrar a consabida "norma" de que só chegará à literariedade quem conquistar a literalidade. Assim, e acertando pela terminologia kristeviana, poderemos dizer que o fenotexto (estrutura de superfície) e o genotexto (estrutura profunda) de um qualquer exemplar literário mantêm entre si uma relação indissociável e programática. A coesão de um texto, entendendo-se aqui este último como uma tessitura semiótica e linguística, é um facto inalienável, por mais longe que nos sintamos da sua com- preensão. A leitura, por seu lado, e um tanto na esteira da estética da recepção, é ela própria uma tentativa de construção de uma coesão textual . | por |
dc.identifier.issn | 1647-662X | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/756 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Viseu | por |
dc.relation.ispartofseries | 8; | |
dc.subject | Literatura Portuguesa | por |
dc.subject | Análise Literária | por |
dc.title | Linhas de coesão em " A Morgada de Romariz",de Camilo Castelo Branco | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Viseu | por |
oaire.citation.title | Millenium | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |