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A Indústria de Preservação em Portugal
dc.contributor.author | Esteves, Bruno Miguel | |
dc.date.accessioned | 2010-12-07T11:48:48Z | |
dc.date.available | 2010-12-07T11:48:48Z | |
dc.date.issued | 2009-05 | |
dc.description.abstract | A preservação de madeiras é uma ciência que remonta aos primórdios da civilização e que terá tido origem nas civilizações egípcia e chinesa. No século X a.C. já havia uma preocupação em tratar a madeira dos barcos com extractos de óleo de cedro, com o intuito de os proteger contra a biodegradação. No início do século XIX, devido ao enorme consumo de madeira na construção e reparação de barcos dos impérios coloniais, a falta de espécies duráveis, como cedros e carvalhos, obrigou ao uso de espécies menos resistentes, o que aumentou os problemas da biodegradação. Consequentemente, a preservação de madeiras voltou a ser uma área de estudo muito importante. Em 1832, Kyanizing usou com sucesso cloreto de mercúrio na preservação de madeiras e, em 1833, Theodor Hartig foi o primeiro a registar, através de um microscópio, as hifas de um fungo numa madeira atacada (Zabel e Morrell 1992). O surgimento da era moderna da preservação deve-se ao trabalho de Moll que, em 1836, patenteou o uso do creosote na preservação de madeiras e de Jonh Bethell que, em 1838, desenvolveu um processo de introdução de preservantes na madeira, apelidado de processo de célula-cheia, utilizando um sistema de pressão, método que ainda é amplamente utilizado nos dias de hoje. Os métodos de Rueping e Lowry – processos de célula vazia para uso com preservantes oleossolúveis – surgiram alguns anos depois. A protecção da madeira pode ser uma protecção a curto ou a longo prazo. A aplicação de algumas soluções na superfície da madeira por imersão, pincelagem ou por spray, apenas a protegem durante cinco a seis meses, enquanto a protecção a longo prazo necessita de uma penetração superior na madeira, o que só se consegue por imersão da madeira ou com pressão. | por |
dc.identifier.issn | 1647-662X | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/344 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Viseu | por |
dc.relation.ispartofseries | 36; | |
dc.subject | Preservação de madeiras | por |
dc.subject | Portugal | por |
dc.subject | Industria Portuguesa | por |
dc.title | A Indústria de Preservação em Portugal | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Viseu | por |
oaire.citation.title | Millenium | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |