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A gestão de áreas protegidas pode ser definida como o processo dinâmico mediante o qual é desenvolvida e implementada uma estratégia coordenada para atribuição de recursos ambientais, sócio-culturais e institucionais visando alcançar a conservação e utilização múltipla sustentáveis destas áreas.
Como objectivo, pode definir-se o proporcionar directrizes aos decisores sobre a forma como as exigências das numerosas actividades podem ser satisfeitas sem afectar demasiado o equilíbrio dos sistemas naturais ou o direito de todos os membros da comunidade as utilizarem e apreciarem.
Neste sentido, pode definir-se gestão como qualquer programa, governamental ou não, estabelecido com o princípio de usar ou conservar um recurso ou ambiente, no pressuposto de que a gestão desses recursos exige conhecimentos integrados em instrumentos de gestão eficazes e de instituições dotadas de recursos capazes de se organizarem para a concretização de uma gestão que satisfaça os referidos objectivos.
A gestão de áreas protegidas é habitualmente abordada segundo três vertentes: "em cima dos acontecimentos", isto é, fundamentalmente numa resposta imediata aos problemas graves de degradação ambiental destas áreas; aumentando apreciavelmente as potencialidades da área; ou segundo o entendimento de que as áreas protegidas constituem sistemas dinâmicos entre processos físicos, químicos, biológicos e sócio-económicos.
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Gestão integrada Áreas protegidas