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O primado do “homem-meio”: o legado ético da revolução coperniciana do self-media
dc.contributor.author | Barroso, Paulo | |
dc.date.accessioned | 2018-07-02T12:50:49Z | |
dc.date.available | 2018-07-02T12:50:49Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.date.updated | 2018-06-21T01:47:37Z | |
dc.description.abstract | Face à mudança de modelo comunicacional e às valências dos novos media, importa indagar: a) O poder da informação aumentou ou diminuiu? b) Há uma maior ou menor responsabilização do papel do jornalista? c) Qualquer cidadão pode fazer de jornalista recorrendo aos self-media? A ascensão do sujeito-objeto ou homem-meio apaga o recetor e inverte os papéis do jornalista e do público (figurativamente comparável a uma revolução coperniciana: o primado do cidadão-jornalista ou “homem-meio”). Em conformidade com esta problemática, os objetivos desta proposta são: 1) analisar criticamente o atual campo dos media, designadamente as relações entre os agentes (emissor e recetor); 2) compreender o processo de mudança enquanto forma de identificar as características da sociedade da informação e as suas implicações na mediação com um mundo global, complexo e em mudança e que, por isso, exige novas formas de literacia e cidadania. Esta proposta tem um cariz eminentemente teórico, porque se funde nas perspetivas mais conhecidas e acuradas sobre a comunicação de massas (e.g. McLuhan, McQuail, Sartori ou Ramonet). Por conseguinte, não existe objeto empírico de análise nem caso de estudo, mas apenas um objeto de estudo reflexivo: os self-media. Considerando este âmbito teórico, bem como o objeto de estudo e os objetivos acima mencionados, a metodologia prima pela análise crítica: parte-se dos autores e estudos de referência para se interpretar o modo como os self media (extensões dos avanços tecnológicos e globais na comunicação e consequência da “Era de Emerec” idealizada por Cloutier na década de 1970) representam, por um lado, a forma de participação moderna individualizada (e não profissionalizada nem regulamentada) de novos atores nos processos de comunicação social (no espaço público/mediático e igualmente modificado), por outro lado, a forma de reconhecimento quer da própria construção mediática quer da construção de sentido da atualidade virtualizada. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Barroso, Paulo M.O primado do “homem-meio”: o legado ético da revolução coperniciana do self-media, Trabalho apresentado em 3.º Congresso Literacia, Media e Cidadania, In Livro de Atas do 3.º Congresso Literacia, Media e Cidadania, Lisboa, 2015. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/5027 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Cibercultura | pt_PT |
dc.subject | cidadão-jornalista | pt_PT |
dc.subject | comunicação | pt_PT |
dc.subject | modernidade | pt_PT |
dc.subject | self-media | pt_PT |
dc.title | O primado do “homem-meio”: o legado ético da revolução coperniciana do self-media | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | pt_PT |
oaire.citation.title | Livro de Atas do 3.º Congresso Literacia, Media e Cidadania | pt_PT |
person.familyName | Barroso | |
person.givenName | Paulo | |
person.identifier.ciencia-id | 5118-DF80-195D | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-7638-5064 | |
rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |
relation.isAuthorOfPublication | d201ccb0-30c4-4030-8e57-fc3afd20327e | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | d201ccb0-30c4-4030-8e57-fc3afd20327e |