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Polimerização do beta-Pineno com dicloroetilalumínio.

dc.contributor.authorGuiné, Raquel
dc.contributor.authorCastro, José
dc.date.accessioned2013-01-04T12:15:32Z
dc.date.available2013-01-04T12:15:32Z
dc.date.issued1997
dc.description.abstractPortugal é um país cujo clima e natureza do solo favorecem a implantação da floresta e de entre os recursos florestais nacionais é sem dúvida o pinhal o que assume maior importância. De entre as riquezas que o pinhal potencia distinguem-se as resinas naturais, matéria prima para a produção de resinas politerpénicas que combinam com os elastómeros para dar os adesivos e que por serem materiais não irritantes e não tóxicos são muito utilizados no fabrico de embalagens para alimentos. Das resinas terpénicas a mais importante é a que resulta da polimerização do beta-pineno, que é normalmente preparada a nível industrial com o catalisador Cloreto de Alumínio. A polimerização do beta-pineno é muito rápida e de termicidade muito violenta, mesmo para valores da concentração de catalisador inferiores a 1%. O EtAlCl2, por ser insensível às impurezas, é catalisado por elas seja em que quantidade for, dando origem a um processo de iniciação rápido, eficiente e facilmente controlável. Por outro lado, enquanto que com o AlCl3 a gama de temperaturas de polimerização favorável à produção de cadeias longas se situa entre -50ºC e -10ºC, com os Cloretos de Alquilalumínio essa gama situa-se entre +10ºC e +50ºC, o que corresponde a temperaturas mais vantajosas em termos operacionais. O trabalho realizado envolveu alguns ensaios de polimerização a diferentes temperaturas e são apresentados nos quadros seguintes resumos do procedimento experimental e dos resultados obtidos. Os resultados conseguidos com o presente trabalho permitem encarar com algum optimismo a possível aplicação industrial deste catalisador, uma vez que conduz a resultados satisfatórios mesmo a temperaturas próximas da temperatura ambiente, o que é economicamente mais viável pois não envolve os enormes custos associados à operação a temperaturas negativas. Uma outra vantagem significativa que este catalisador apresenta é a sua imunidade ao teor de impurezas e ao nível de humidade do meio.por
dc.identifier.citationGuiné RPF, Castro JAAM. (1997) Polimerização do beta-Pineno com dicloroetilalumínio. Livro de resumos do XI Encontro Galego-Português de Química, 347-348, Ferrol – Espanha. 1. Guiné RPF, Castro JAAM. (1997) Polimerização do -Pineno com dicloroetilalumínio. Livro de resumos do XI Encontro Galego-Português de Química, 347-348, Ferrol – Espanha.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.19/1266
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectCatalisadorpor
dc.subjectPolimerizaçãopor
dc.titlePolimerização do beta-Pineno com dicloroetilalumínio.por
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceFerrol, Espanhapor
oaire.citation.endPage348por
oaire.citation.startPage347por
oaire.citation.titleXI Encontro Galego-Português de Químicapor
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