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Inteligência emocional nos enfermeiros

dc.contributor.authorAdem, Elisabete Santos
dc.contributor.authorDias, António Madureira, orient.
dc.contributor.authorSilva, Daniel Marques, co-orient.
dc.date.accessioned2014-02-05T10:55:02Z
dc.date.available2014-02-05T10:55:02Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractTítulo: Inteligência emocional nos enfermeiros Introdução: Os enfermeiros lidam diariamente com a experiência de sentir e a emotividade na prática do cuidar, enquanto processo relacional. Para exercer as competências emocionais com excelência e consequente qualidade na interacção com o outro, precisam ter consciência das suas capacidades. Objectivo: Determinar a influência dos factores sociodemográficos e profissionais sobre a inteligência emocional, segundo a autopercepção dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo, de carácter descritivo-correlacional, transversal. A amostra não probabilística por conveniência foi constituída por 152 enfermeiros do Hospital Sousa Martins-Guarda. Maioritariamente é do género feminino (70,3%), com uma média de idades de 37 anos. Possui formação base (72,4%), vínculo contratual estável (65,8%), sem ocupação profissional extra-instituição (73,7%) e um tempo médio de exercício profissional de 14 anos. Os dados foram colhidos através de questionário que integrou a Escala Veiga Branco das Capacidades da inteligência Emocional. Resultados: Os enfermeiros actuam normalmente de forma competente emocionalmente. Pode-se inferir que o género (U = 1769,000; p = 0,035) e a categoria profissional (Kw = 10,208; p = 0,017) influenciam significativamente a empatia; correlacionando-se de forma negativa, o tempo no actual serviço (r = -0,173; p = 0,033) apresenta-se como único preditor válido, explicando 3% da variância daquela capacidade. A gestão de emoções é influenciada pelo tipo de vínculo contratual (Kw = 8,410; p = 0,038) e pela ocupação profissional extra-instituição (U = 1705,000; p = 0,025). Conclusões: O desenvolvimento da inteligência emocional permite aos enfermeiros uma melhor adaptação às mudanças e particularidades e, igualmente, a adequação de respostas face aos fenómenos emocionais. Contudo, aspectos pessoais e profissionais influenciam a capacidade de lidar com os próprios sentimentos, de os controlar, e de compreender as emoções nos outros. Palavras-chave: Inteligência emocional, Capacidades emocionais, Competência emocional nos enfermeiros.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.19/2010
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de Viseupor
dc.subjectCompetência profissionalpor
dc.subjectEnfermeirospor
dc.subjectInteligência emocionalpor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectEmotional intelligencepor
dc.subjectNursespor
dc.subjectProfessional competencepor
dc.subjectPsychologypor
dc.titleInteligência emocional nos enfermeirospor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsembargoedAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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