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Hábitos alimentares na adolescência: implicações no estado de saúde
dc.contributor.author | Bica, Isabel | |
dc.contributor.author | Cunha, Madalena | |
dc.contributor.author | Costa, José | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Vítor | |
dc.contributor.author | Santos, Margarida Reis | |
dc.contributor.author | Montero, Javier | |
dc.date.accessioned | 2012-10-10T09:24:13Z | |
dc.date.available | 2012-10-10T09:24:13Z | |
dc.date.issued | 2012-06 | |
dc.description.abstract | A alimentação variada e equilibrada é garantia de um estado nutricional adequado, necessário para manter um bom nível de saúde geral e oral na população. Neste sentido propusemo-nos analisar o conteúdo da dieta e a frequência de ingestão de alimentos e a sua relação com determinantes sócio demográficos, com o valor do Índice de Dentes Cariados, Perdidos e Obturados (CPOD), Índice de Placa Simplificado (IPS) e Índice de Massa Corporal (IMC). Este é um estudo observacional e transversal, realizado numa amostra aleatória de 661 adolescentes com idades entre 11 e 17 anos, com média de 13.22 anos (Dp=1.139), da zona Centro de Portugal. A caracterização sócio demográfica, o conteúdo da dieta e a frequência de ingestão de alimentos foram obtidos através de um questionário auto-preenchido pelos adolescentes, e o registo do Índice CPOD, por observação da cavidade oral. A avaliação da higiene oral foi obtida pelo índice de placa. O índice de massa corporal foi obtido através da avaliação do peso e da estatura dos adolescentes. A média do índice CPOD foi de 2.23 (Dp=2.484). Os resultados relativos ao perfil antropométrico real evidenciam que 68.1% dos adolescentes apresentam um Percentil de IMC ente P 5 e P< 85. Da amostra, 67,9% dos adolescentes referiu que considera ter uma alimentação saudável, com a ingestão de 5 a 6 refeições por dia. A maioria dos adolescentes (81,7%) ingere refrigerantes e os rapazes bebem mais refrigerantes que as raparigas (85,5% Vs 78,8). O consumo de refrigerantes tem influência (apresenta evidências significativas) no índice de CPOD dos adolescentes (t=-2,224, p=0,028). Os adolescentes que apresentam melhores hábitos alimentares são os mais novos (r=-0.155; p 0.000) e com um IMC menor (r=-0.079; p=0.046). | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/1201 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Viseu | por |
dc.relation.ispartofseries | 42; | |
dc.subject | Adolescentes | por |
dc.subject | Hábitos alimentares | por |
dc.subject | CPOD e IMC | por |
dc.title | Hábitos alimentares na adolescência: implicações no estado de saúde | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Viseu | por |
oaire.citation.endPage | 103 | por |
oaire.citation.startPage | 85 | por |
oaire.citation.title | Millenium | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |