ESEV - DCA - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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Browsing ESEV - DCA - Relatórios finais (após aprovados pelo júri) by advisor "Castilho, Liliana Andrade De Matos"
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- O Património local como ferramenta didática no ensino da História no 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pais, Liliana Patrícia dos Santos; Castilho, Liliana Andrade De MatosEste relatório final de estágio, tem como objetivo a obtenção do grau de Mestre e subdivide-se em dois pontos fundamentais, sendo eles uma reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas ao longo da Práticas de Ensino Supervisionadas e uma investigação sobre: “O Património local como ferramenta didática no ensino da História no 2.º Ciclo do Ensino Básico”. Na primeira parte foi apresentado, analisado e alvo de reflexão, o percurso formativo nas práticas, decorridas tanto no 1.º Ciclo do Ensino Básico como no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na nossa perspetiva este tipo de retrospetiva sobre a ação pedagógica tem um efeito muito positivo, já que enquanto professoras teremos de estar em constante aprendizagem e atualização para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem. A segunda parte centra-se num questionamento pessoal, em que nos propusemos a pensar e investigar se património local é utilizado como ferramenta didática, e sendo-o, como é que o património local é utilizado como ferramenta didática, por parte dos professores de História do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este trabalho de investigação foi desenvolvido com a colaboração de cinco professores, do 2.º Ciclo de Ensino Básico e também quatro turmas de alunos, do 2.º Ciclo de Ensino Básico. Optámos por questionar os alunos para que fosse estabelecida uma comparação entre a perceção dos alunos e as respostas dadas pelos professores nas entrevistas. Com os resultados obtidos concluiu-se que os professores utilizam o Património local como ferramenta didática, ainda que com pouca frequência, tendo uma utilização diversificada através de fotografias, visitas de estudo, vídeos ou visitas virtuais. O modo que privilegiam são as visitas de estudo, considerando esta estratégia, a mais eficaz. Justificam a pouca frequência da concretização destas, com a burocracia, a indisponibilidade dos colegas e a responsabilidade que envolve a realização das visitas de estudo.