ESSV - UEMC - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus
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Browsing ESSV - UEMC - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus by Author "Albuquerque, Carlos"
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- Conhecimentos dos pais perante o seu filho com febrePublication . Pereira, Manuela; Bica, I.; Duarte, João; Cunha, Madalena; Albuquerque, Carlos; Batoca Silva, ErnestinaINTRODUÇÃO A febre, um problema comum na infância, é uma das maiores preocupações dos pais nas situações de doença dos seus filhos, essencialmente pela falta de informação sobre o seu significado. OBJETIVO Identificar as variáveis sociodemográficas que interferem no conhecimento dos pais perante os filhos com febre. MÉTODOS Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais que frequentavam as consultas de vigilância de saúde infantil com os seus filhos, em instituições de saúde públicas da região centro de Portugal. O instrumento de colheita de dados, submetido a validação e pré-teste, foi construído pelos investigadores com base na revisão teórica. RESULTADOS Trata-se de uma amostra com uma média de idade de 34,7 anos (±7,9), maioritariamente feminina (51,7%). Os conhecimentos sobre a febre revelaram-se fracos nos pais com idade ≥ 38 anos (36.2%), a residirem na zona rural (69.3%) e com uma escolaridade até ao 9º ano (53.9%). Os pais com menos de 37 anos (68.2%), a residirem na zona urbana (53.0%) e com o ensino superior (43.3%) revelaram bons conhecimentos. CONCLUSÕES Os resultados revelam a necessidade dos enfermeiros capacitarem os pais para cuidar dos filhos com febre, promovendo a melhoria do nível de literacia em saúde.
- Consumo de sal, açúcar, ervas plantas aromáticas e especiariasPublication . Cunha, Madalena; Martins, R.; André, Suzana; Albuquerque, Carlos; Cunha, Berta; Almeida, Dina; Silva, Mónica; Gaspar, Raquel; Fonseca, Sónia; Estudantes 28º CLE, ESSV, IPVINTRODUÇÃO Atualmente o conhecimento científico acerca das propriedades terapêuticas das ervas/plantas aromáticas confirma os benefícios do seu consumo para a saúde, constituindo uma evidência da academia moderna o seu valor medicinal na prevenção de doenças. As ervas aromáticas e especiarias conferem sabor e cor aos alimentos e ganham cada vez mais notoriedade como condimento e tempero, sendo o seu uso recomendado como boa prática alimentar para substituir o sal. OBJETIVO Avaliar o consumo de sal, açúcar, ervas/plantas aromáticas e especiarias em cidadãos portugueses. MÉTODOS O estudo descritivo e transversal foi desenvolvido numa amostra de 508 participantes adultos (52,2% homens e 47,8% mulheres) com idades compreendidas entre os 18 e os 93 anos, (média de 44.48 anos ± 21 DP), residentes na zona centro e norte de Portugal. RESULTADOS Os resultados mostraram que: - 49,4% (16,9% homens e 32,5% mulheres) dos participantes consumiam sal em valores superiores a 5g por dia; 28,3% consumiam ≤ 5 g/Dia e 15,7% não adicionavam sal aos alimentos; - a ingestão de açúcar era adequada em 92,9% inquiridos e 7,2 referiu ingeri-lo em excesso; - as especiarias eram consumidas por 59,6% dos inquiridos, sendo a pimenta malagueta a mais consumida (39,8%). - as ervas aromáticas eram consumidas por73,6 % (69,4% dos homens e 78,2% das mulheres), sendo a salsa a mais consumida (57,3%); - os locais preferidos para o cultivo de ervas aromáticas foram o quintal (39,2%) e o jardim (20,5%); CONCLUSÕES Os resultados evidenciam existir um elevado número de participantes que adiciona sal na confeção dos alimentos o que denota elevado consumo de sal. Concomitantemente o consumo de ervas aromáticas e especiarias é também significativo. Com vista a prevenir os efeitos nefastos da ingestão desregulada de sal, como conhecimento confirmatório, os resultados denotam a necessidade de se intensificarem intervenções promotoras da educação alimentar e consequentes comportamentos alimentares saudáveis, assentes no bom uso da cozinha mediterrânica.
- Crenças acerca da medicação e adesão terapêutica em utentes hipertensosPublication . Dias, António; Cunha, Madalena; Ribeiro, Olivério; Albuquerque, Carlos; Andrade, AnaINTRODUÇÃO A hipertensão artérias (HTA) é o fator de risco mais prevalente na população portuguesa e como doença crónica que é, necessita da terapêutica e vigilância continuada no tempo, sendo importante não esquecer que a interrupção da terapêutica, absoluta ou intermitente, pode associar-se a um agravamento da situação clínica. O fenómeno da adesão ao tratamento é motivo de preocupação por parte da comunidade científica, sendo considerado como um problema mundial de elevada magnitude. As implicações são de grande relevância na morbilidade e mortalidade e no significativo aumento do consumo de cuidados de saúde e dos custos para o sistema de saúde. OBJETIVO Pretende-se avaliar a adesão ao tratamento e relacionar as crenças acerca dos medicamentos com a adesão ao tratamento. MÉTODOS Estudo, de carácter observacional e transversal, realizado com 119 utentes com diagnóstico médico de HTA há pelo menos um ano. A recolha de dados foi efetuada através de um questionário (caracterização sociodemográfica, Medida de Adesão aos Tratamentos e Crenças acerca dos Fármacos) autoaplicado aos indivíduos que se encontravam no momento a frequentar a consulta nos cuidados de saúde primários. O protocolo de pesquisa foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética. A análise estatística foi processada através do programa SPSS versão 20.0 com utilização de testes paramétricos e não paramétricos consoante as variáveis do estudo apresentavam ou não uma distribuição normal. RESULTADOS Os doentes apresentaram uma média de idade de 64,2 anos± 11,1 anos, 54,6% eram do sexo masculino, 81,50% eram “casados”, 66,4% tinham escolaridade até ao “4º ano”, 63%, residiam na “aldeia”, 50,2% eram “reformados”, 48,7% auferiam um rendimento até um “ordenado mínimo” e 10,9% referiram ter grandes dificuldades económicas. Clinicamente 23,5% dos hipertensos apresentaram TA não controlada (≥ 140/90 mmHg). A prevalecia da adesão do hipertenso foi de 51,3%. A forte crença nas necessidades específicas da medicação prescrita, revelou-se pedidora da adesão à medicação. CONCLUSÕES Os resultados são consistentes com estudos anteriores, em que os indivíduos com crenças mais elevadas nas necessidades específicas da medicação prescrita, registaram maior taxa de adesão à medicação.
- Determinantes das atitudes dos jovens face ao ambiente : contributos para a educação multidisciplinarPublication . Loureiro, Elsa; Albuquerque, Carlos; Cunha, Madalena; Dias, António; Oliveira, CristinaINTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) apresenta uma pluralidade de objetivos assentando numa progressiva melhoria de relacionamento entre os seres-humanos e a natureza. Neste contexto, a EA deve ser implementada nas escolas, que como instituições sociais direcionadas à aquisição de aptidões, conceitos e valores, devem facultar uma educação multidisciplinar formando cidadãos capazes de atitudes ambientalmente sustentáveis. OBJETIVOS Explorar relações existentes entre um conjunto de determinantes sociodemográficos, familiares/escolares e psicológicos e o desenvolvimento de atitudes dos jovens adolescentes face ao ambiente. MÉTODOS Num estudo transversal quantitativo amostraram-se 500 adolescentes frequentando o ensino básico público do distrito de Viseu. A maioria pertencente ao género feminino (50.6%) e à classe socioeconómica III-classe média (45.0%), residentes em meio urbano (57.4%), e com idades compreendidas entre os 12-16 anos (M=13.38). O protocolo utilizou instrumentos de medida aferidos e validados para a população portuguesa, e a construção de um novo instrumento de mensuração – Escalado-Desempenho-da-Escola-na-Educação-Ambiental (EDEEA) – (Alfa de Cronbach=0.861). RESULTADOS As atitudes mais positivas em relação ao ambiente são expressas, maioritariamente, pelos adolescentes do género feminino, residentes na zona urbana apresentando maior preocupação com os problemas gerais do ambiente (M= 18.05). A prática de religião (M=109.44) e a funcionalidade familiar (F=4.603;p=0.010) mostraram-se variáveis significativas promovendo atitudes positivas para ações de proteção ambiental. O desempenho da escola na EA revelou-se muito significativo, explicando a maior percentagem de variância (R2 =18%; p=0.000) das atitudes dos jovens face ao ambiente. O autoconceito dos adolescentes revelou-se estatisticamente significativo, evidenciando-se interação entre a responsabilidade ambiental e o aspeto comportamental como determinante predizendo as atitudes dos jovens face ao ambiente (R²=19.90%). CONCLUSÕES As variáveis psicológicas e de contexto familiar e escolar, associaram-se com as atitudes dos jovens adolescentes face ao ambiente, pelo que deverão ser consideradas aquando da concepção e implementação de Programas e Intervenções de suporte à Educação Ambiental.
- Health literacy and its socioeconomic and demographic determinantsPublication . Cunha, Madalena; Saboga-Nunes, Luís; Albuquerque, Carlos; Ribeiro, Olivério; Andrade, Ana; Pereira, AnabelaAbstract: Introduction: Health literacy has been understood as a set of skills and the ability that individuals have to obtain, process and comprehend basic health information which is essential for them to make decisions related to their health. Objective: To analyse the effect of the socio-demographic and economic conditions on health literacy. Methods: A descriptive and transversal study with a sample of 508 Portuguese citizens, with an average age of 44.48 years that answered the European Health Literacy Survey in Portuguese (HLS-EU-PT), Saboga-Nunes and Sorensen (2013). Results: We found that most participants (73.62%) have an inappropriate level of health literacy, and this was significantly lower in women, the elderly, and in participants with lower education, in low social strata and with low income. Conclusions: The results confirm a significant association between socio-demographic and economic determinants and the level of health literacy. These results reveal how important education and health literacy are in an effort to empower citizens to adopt healthier lifestyles.
- Lesões músculo-esqueléticas ligadas ao trabalho em enfermeiros : prevalência e fatores determinantesPublication . Cordeiro, Ana; Albuquerque, Carlos; Andrade, Ana; Martins, Rosa; Cunha, MadalenaINTRODUÇÃO Os enfermeiros trabalham frequentemente num ambiente propício para desenvolvimento de LMELT. OBJETIVO Analisar a prevalência de LMELT de acordo com a natureza institucional dos enfermeiros em estudo, bem como analisar o efeito dos diferentes fatores de risco de desenvolvimento de LMELT na prevalência das mesmas. MÉTODOS Conceptualizamos um estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivo-correlacional, com recurso a uma amostra não probabilística, por conveniência, constituída por 180 enfermeiros, 73,3% sexo feminino, 67% casados, 66% a trabalhar em instituição de natureza pública e com média de idades de 37,42 anos (dp=8,84). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se um questionário de autopreenchimento, com a incorporação de uma ficha de caracterização sociodemográfica, familiar, laboral, comportamental e clínica e um referencial de mensuração da perceção do risco ocorrência de LMELT com base na adaptação do Questionário Nórdico Músculo-Esquelético. RESULTADOS A prevalência das LMELT nos enfermeiros não apresenta diferenças estatísticas significativas relativamente à natureza institucional. Porém observou-se uma proporção superior de LMELT nos indivíduos do sexo feminino, com idades superiores a 35 anos, casados, a contrato de trabalho e com tempos profissionais superiores a 5 anos. Também quem apresenta conhecimento da perceção do risco de desenvolvimento de LMELT e uso de equipamentos nos serviços como tábuas transferência, apresenta proporções menores da LMELT. CONCLUSÕES Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolver diferenciadas estratégias na prevenção de LMELT, onde a intervenção do enfermeiro de reabilitação, em articulação com as equipas muldisciplinares, deve ser potencialmente promovida e implementada.
- Personalidade e regresso ao trabalho da pessoa após cardiopatia isquémicaPublication . Dias, António; Cunha, Madalena; Ribeiro, Olivério; Albuquerque, Carlos; Andrade, Ana; Bica, IsabelINTRODUÇÃO O regresso ao trabalhar tem sido considerado um problema de saúde pública e uma das principais metas da reabilitação cardiovascular porque tem benefícios económicos para a sociedade, em termos do aumento de produtividade e redução de custos, e também melhora o bem-estar individual e a segurança económica dos pacientes e suas famílias. Diversas variáveis médicas, psicológicas e sociodemográficas têm sido relacionadas com o regresso ao trabalho após cardiopatia isquémica, sendo atribuído um peso maior às variáveis sociopsicológicas. OBJETIVO Determinar a prevalência do regresso ao trabalho e relacionar a influência da personalidade no regresso ao trabalho da pessoa após cardiopatia isquémica. MÉTODOS Estudo de carácter analítico, correlacional e transversal, realizado com 164 doentes com idade inferior ou igual a 65 anos, com diagnóstico clínico de cardiopatia isquémica, decorridos três a seis meses após a alta hospitalar. A recolha de dados foi efetuada através de um questionário (caracterização sociodemográfica, escala de Graffar e o Inventário de Personalidade (Vaz-Serra, Ponciano e Freitas, 1980) autoaplicado na consulta de followup de cardiologia. Foi utilizado o teste de análise discriminante processado através do programa SPSS versão 20.0 para Windows. RESULTADOS Os doentes apresentaram uma média de idade de 54.2 anos ± 7.4 anos, 81.7% eram do sexo masculino, 96.3% eram “casados”, 41.5% pertenciam à Classe III da escala de Graffar. A prevalência do regresso ao trabalho foi de 58.5%. A análise discriminante pelo método stepwise permitiu a obtenção de um modelo final que permite a diferenciação dos dois grupos. O neuroticismo revelou-se como pedidor do regresso ao trabalho da pessoa após cardiopatia isquémica. CONCLUSÕES Os resultados são consistentes com alguns estudos nacionais e internacionais, confirmando a relação entre personalidade e o regresso ao trabalho. O regresso ao trabalho após um evento cardíaco é um processo multidimensional que parece ser fortemente influenciado por fatores psicossociais, entre os quais a personalidade. Assim, ao identificar os traços da personalidade do indivíduo, nomeadamente o pensamento, os sentimentos, o comportamento, a forma de agir nas atividades do dia-a-dia, seria possível prever comportamentos associados ao processo de saúde e doença.
- Qualidade de vida dos ostomizados : perfil psicológicoPublication . Ribeiro, Olivério; Cunha, Madalena; Dias, António; Albuquerque, Carlos; Estudantes 19º CLE, ESSV, IPVINTRODUÇÃO A ostomia é uma abertura criada cirurgicamente para conectar um órgão interno à superfície do corpo, podendo ser temporária e definitiva. Com a construção do estoma surgem várias mudanças ao nível social, familiar e, principalmente psicológico influenciando a qualidade de vida dos Ostomizados. Deste modo revelou-se pertinente a realização de um estudo que estudasse esta problemática. OBJETIVO Avaliar a Qualidade de Vida (QdV) das pessoas com ostomia; Averiguar a influência das variáveis psicológicas (autoconceito e autoestima) na QdV. MÉTODOS É um estudo quantitativo, descritivo-analítico, com corte transversal. A recolha de dados foi realizada numa amostra constituída por 104 ostomizados, dos quais 55,77% do sexo masculino e 44,23%, do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 24 e os 91 anos, sendo a média de 64 anos. RESULTADOS No que respeita às variáveis psicológicas, constatamos que quanto melhor o autoconceito (r=0,667; p=0,000) e a autoestima global (r=0,656; p=0,000) melhor é QdV. Inferimos ainda que as variáveis psicológicas autoconceito e autoestima são preditoras da QdV, explicando respetivamente 44,60%, 43,10% da sua variabilidade. CONCLUSÕES Face aos resultados inferimos ser necessário estar atento às necessidades da pessoa ostomizada, bem como ao seu perfil psicológico afim e planear intervenções de saúde que minimizem o efeito da presença da ostomia na QdV do seu portador.
- Satisfação dos utentes numa unidade de cuidados de saúde primários do interiorPublication . Oliveira, António; Albuquerque, Carlos; Cunha, Madalena; Oliveira, Marina; Andrade, AnaINTRODUÇÃO A satisfação do utente é como um indicador de qualidade no sistema de saúde de qualquer país, pelo que o conhecimento da perspetiva do utente acerca desta dimensão é considerada indispensável, para monitorizar a qualidade dos serviços de saúde e para identificar problemas a corrigir, expectativas em relação aos cuidados e ainda reorganizar serviços de saúde. OBJETIVO A investigação pretende: (i) avaliar a Satisfação dos Utentes numa Unidade de Cuidados de Saúde Primários do Interior de acordo com os indicadores European Task Force on Patient Evaluation of General Practice Care (EUROPEP); (ii) determinar a influência de um conjunto de variáveis de contexto sociodemográfico, de natureza biopsicológica na satisfação dos utentes. MÉTODOS Realizou-se um estudo transversal de natureza quantitativa, transversal, descritivo correlacional, com recurso a uma amostra de 419 indivíduos, da Unidade de Cuidados de Saúde Primários do Interior, na sua maioria do sexo feminino (58.00%), casados (70.40%), residentes em meio urbano (51.70%), detentores do 3º Ciclo do Ensino Básico (35.30%) e com uma média de idade de 39.40 anos. O instrumento de colheita de dados, além de uma ficha de caracterização sociodemográfica, incorporou o EUROPEP, que é um instrumento de medição da satisfação dos usuários dos serviços de saúde na Europa. RESULTADOS Os resultados evidenciam que 53.30% dos utentes inquiridos manifestam estar globalmente satisfeitos com o seu serviço de saúde prestador de cuidados, tendo evidenciado um melhor índice de satisfação no indicador “relação e comunicação” (63.20%) e um menor na “organização dos serviços” (29.30%). Das variáveis estudadas, enquanto determinantes da satisfação dos utentes, realçamos que as que evidenciam um efeito significativamente diferente e melhor sobre a generalidade das dimensões são: sexo (a favor dos homens), local de residência (a favor dos utentes que residem em meio urbano) e habilitações literárias (manifestando os que possuem o ensino secundário melhores índices de satisfação). Já o efeito da idade e do estado civil não se revelaram estatisticamente significativos. CONCLUSÕES Ter avaliado o índice de satisfação dos utentes que recorrem aos serviços de saúde numa unidade de saúde do interior do país, bem como alguns dos seus determinantes, revelou-se um indicador importante com vista à eficiência e ajustamento dos cuidados prestados. Porém fica patente que esta avaliação deve ser monitorizada no tempo, tendo em conta as realidades socio económicas e culturais específicas de cada comunidade, para assim se planearem e implementarem alterações estruturais e organizacionais nos serviços.