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- Humor para aprender Matemática - Tareas matemáticas para reír y aprenderPublication . Menezes, Luís; Flores, Pablo; Viseu, Floriano; Gomes, Helena Margarida dos Santos Vasconcelos; Ribeiro, António Augusto Gaspar; martins, ana patrícia; Guitart, MónicaUna buena disposición y bienestar facilitan el trabajo y el aprendizaje. El humor tiene esa particularidad, la de bien disponer y hacer reir a las personas, aliviando situaciones de estres y facilitando la comunicación. De entre las diversas formas de humor, el humor gráfico, basado en tiras y cartoons, tiene amplia difusión en revistas, en diarios y en internet. En el proyecto HUMAT: Humor en la enseñanza de la Matemática elaboramos um conjunto de tareas matemáticas basadas en diversas situaciones de humor gráfico que están disponibles en internet y en revistas, de diversos autores y que inciden sobre varios contenidos matemáticos, que se trabajan en diversos cursos escolares. Este es, por tanto, un libro destinado a los alumnos, teniendo como objetivo apoyar el aprendizaje de la Matemática, tanto en el aula escolar como en casa, de una forma bien dispuesta. En todas las tareas de este libro, presentamos una historieta o un cartoon y planeamos, a propósito de ella, un conjunto de cuestiones que estimulam el pensamento matemático de los alumnos, al mismo tiempo que, esperamos, despierten momentos de buena disposición. En todas las tareas, la primera cuestión pretende llevar a los alumnos a describir la situación y a apreciar el humor en la misma. Para facilitar la respuesta a esta cuestión, proponemos el siguiente guión, basado en cuatro puntos: - Ambiente (¿en qué contexto/escenario ocurren los acontecimientos? ¿Cuáles son los elementos del dibujo que nos hacen identificar este escenario?); - Sujetos (¿quién son los personages? ¿qué sabes sobre ellos? ¿qué características tienen?); - Acción (¿qué sucede?); - Choque de expectativas/final inesperado (¿qué es lo que causa humor? ¿cuál es la circunstancia que hace que la situación sea graciosa?). Estas tareas se dirigiren a diferentes edades y cursos escolares y tratan diversos contenidos matemáticos, tienen también distinto tiempo estimado de resolución. Algunas son cortas y otras más largas. En todos los casos, esperamos que de ellas se realice un texto escrito. Se pueden realizar individualmente o en grupo, después pueden ser compartidas y discutidas las resoluciones aportadas. El proyecto HUMAT tiene un dominio al que se pueden enviar las resoluciones, tanto las realizadas en clases escolares como las que se hagan fuera de ellas.
- Información falsa en la red: la perspectiva de un grupo de estudiantes universitarios de comunicación en PortugalPublication . Sobral, Filomena Antunes; Morais, Nídia SaloméLas sociedades contemporáneas enfrentan nuevos desafíos decurrentes del fenómeno globalizado de las fake news. Este artículo presenta los resultados de un estudio de caso realizado en una institución portuguesa de educación superior pública y su objetivo principal es comprender la percepción que tienen los/as estudiantes sobre noticias falsas y desinformación en línea. Se recogieron los datos usando un cuestionario en línea y un grupo focal. La muestra comprendía un total de 49 estudiantes de segundo año del curso de comunicación en 2018/2019 y 8 participaron en el grupo focal. Los resultados obtenidos resaltan que los/as estudiantes entienden lo que son las fake news y se dan cuenta de los motivos por los cuales se inventa y comparte información falsa. Las respuestas recogidas muestran que la mayoría de las noticias manipuladas tienen su origen en las redes sociales y que los y las participantes confían en la información que obtienen a través de la televisión, de la prensa y de la radio. La investigación concluyó que los/as estudiantes son conscientes que las fake news son un problema creciente que puede adoptar distintas variantes e indican que la educación es la mejor forma de luchar contra el poder de manipulación de ese tipo de noticias.
- Humor para aprender Matemática: Tarefas matemáticas para rir e aprenderPublication . Menezes, Luís; Flores, Pablo; Viseu, Floriano; Gomes, Helena Margarida dos Santos Vasconcelos; Ribeiro, António Augusto Gaspar; martins, ana patríciaA boa disposição e o bem-estar facilitam o trabalho e a aprendizagem. O humor tem essa particularidade, de bem-dispor e fazer rir as pessoas, aliviando situações de stress e facilitando a comunicação. De entre as diversas formas de humor, o humor gráfico, baseado em tiras e cartoons, tem larga difusão em revistas, nos jornais e na internet. No projeto HUMAT: Humor no ensino da Matemática criámos um conjunto de tarefas matemáticas baseadas em diversas situações de humor gráfico que estão disponíveis na internet e em revistas, de diversos autores, e que incidem sobre vários conteúdos matemáticos, que são trabalhados em diversos anos de escolaridade. Este é, portanto, um livro destinado a alunos, tendo como objetivo apoiar a aprendizagem da Matemática, tanto em contextos de sala de aula como extra sala de aula, de uma forma bem-disposta. Em todas as tarefas deste livro, apresentamos uma tira ou um cartoon e colocamos, a propósito dela, um conjunto de questões que estimulam o pensamento matemático dos alunos, ao mesmo tempo que, esperamos, despertem momentos de boa disposição. Em todas as tarefas, a questão inicial procura levar os alunos a descrever a situação e a apreciar o humor nela presente. Para apoiar a resposta a esta questão, propomos o seguinte roteiro, focado em quatro pontos: Ambiente (em que contexto/cenário ocorrem os eventos? quais são os elementos do desenho que nos fazem identificar esse cenário?); Sujeitos (quem são os personagens? o que se sabe sobre eles? o que representam?); Ação (o que acontece?); Choque de expectativas/final inesperado (o que causa humor? qual é a circunstância que torna a situação engraçada?). Para além das tarefas se dirigirem a diferentes anos de escolaridade e de versarem conteúdos matemáticos diversos, têm também uma duração estimada diferenciada. Algumas são curtas, outras são mais longas. Em todos os casos, esperamos que delas resulte um texto escrito. Podendo ser realizadas individualmente ou em grupo, podem depois ser partilhadas e discutidas as suas resoluções. O projeto HUMAT tem um site onde se podem partilhar as resoluções produzidas em sala de aula ou fora dela.
- Recreation: The organization of other spaces for other learningsPublication . Mendes Ribeiro Eira, Paulo Alexandre; Azevedo, António Manuel TavaresIntrodução: O brincar está profundamente ligado à aprendizagem, principalmente nos primeiros anos de vida da criança. Através dos brinquedos e das brincadeiras, a criança descobre e explora o mundo que a rodeia. O jogo assume uma componente pedagógica fundamental, uma forma inata de aprender, permitindo à criança desenvolver a sua capacidade de experimentar e apropriar-se do que a rodeia, de forma simples e, por conseguinte, tão formadora. Objetivos: Construímos o corpus deste estudo, cujos objetivos foram: (i) conhecer as perspetivas dos participantes sobre o lúdico e o recreio escolar nas aprendizagens das crianças do 1.º CEB; (ii) identificar as atividades preferenciais das crianças nos tempos de recreio; (iii) percecionar como as escolas concebem os espaços de recreio. Método: O instrumento de pesquisa utilizado foi a entrevista individual semiestruturada, organizada a partir de um conjunto de dezasseis questões efetuadas a professores do 1.º CEB de dois agrupamentos distintos do distrito de Viseu. Participaram do estudo seis professores com experiência profissional, situada entre 10 e 30 anos, no Ensino Primário. Posteriormente, procedeu-se à análise de conteúdo para tratamento dos dados, desenvolvida em três fases. Resultados: A perceção dos participantes revela que brincar está fortemente associado a aprender, sendo que a criança descobre o seu papel na sociedade e no mundo enquanto se envolve em diferentes atividades e brincadeiras. O recreio é um espaço privilegiado e um dos mais valorizados pela criança, na medida em que oferece oportunidades de alegria e prazer social. Constitui um contexto no qual a socialização assume extrema importância, quer através da interação entre pares, quer da interação que a criança estabelece e desenvolve com os adultos responsáveis por ela. Conclusões: O recreio e os momentos de brincadeira beneficiam a criança e arcam um papel decisivo no seu desenvolvimento global. No contexto específico do nosso estudo, os professores reconhecem esta importância e fazem uso do espaço exterior para implementar atividades para as suas classes, especialmente as que envolvem contacto com a natureza, de modo a facilitar as aprendizagens das suas crianças. Atualmente, o peso e relevância de tais atividades têm vindo a ser gradualmente reconhecidos pelos especialistas.