ESEV - DCA - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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Browsing ESEV - DCA - Relatórios finais (após aprovados pelo júri) by Subject "2nd Cycle of Basic Education"
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- Os alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico e a sua enquanto disciplina curricular perceção da História e Geografia de PortugalPublication . Bernardo, Andreia Filipa Abreu; Nunes, JoãoNo âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico foi realizado o presente relatório final de estágio com a finalidade de obter o grau de mestre. Este relatório divide-se em duas partes fundamentais, sendo a primeira parte alusiva ao percurso realizado nas práticas de ensino supervisionadas (PES) no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e no 2.º CEB e a segunda parte referente ao trabalho de investigação desenvolvido. No que concerne a primeira parte do relatório, nesta são descritos e caracterizados os contextos das práticas e efetuada uma apreciação crítica das competências desenvolvidas nestes. A reflexão crítica sobre as práticas deve sempre integrar a ação pedagógica, dado que os docentes estão em constante formação e atualização. É importante refletir sobre as práticas, mormente sobre as estratégias e metodologias utilizadas, para almejar uma melhoria destas. Na segunda parte do relatório é apresentado o trabalho de investigação que se destina a compreender as perspetivas dos alunos do 2.º CEB sobre a História e Geografia de Portugal como unidade curricular. A História e Geografia de Portugal (HGP) está presente ao longo de todo o ensino básico, apresentando-se como disciplina independente no 5.º ano de escolaridade. Os conteúdos abordados e competências desenvolvidas nesta disciplina contribuem imenso quer para a formação académica, quer para a formação cívica dos alunos, pelo que considerámos relevante tentar compreender se estes possuem consciência disso e que importância atribuem à disciplina. Os alunos são uma parte essencial da ação pedagógica, pelo que devemos procurar conhecer as suas perspetivas sobre o que lhes é ensinado. Assim sendo, a investigação pretende entender as suas diferentes perceções relativas à disciplina de HGP. Esta investigação contou com a colaboração de duas turmas do 2.º CEB, nomeadamente uma do 5.º ano de escolaridade e outra do 6.º ano de escolaridade, e com duas docentes da disciplina de HGP. Para dar resposta à questão-problema do estudo e atingir os objetivos propostos, foram realizados questionários aos alunos e solicitado que estes realizassem desenhos sobre a disciplina, de modo a obter resultados que permitissem uma análise mais aprofundada sobre as suas perspetivas em relação a HGP como unidade curricular. Além destas técnicas de recolha de dados, foram efetuadas entrevistas às docentes, para que, com a sua grande experiência e contacto com alunos ao longo dos anos, pudessem contribuir com comentários elucidantes sobre as perceções dos alunos em relação à disciplina e aos conteúdos abordados nesta. Através da análise e tratamento dos dados obtidos, concluiu-se que, de forma geral, os alunos perspetivam a unidade curricular de HGP como sendo importante para a sua formação cívica e académica, apesar de que existem vários fatores que podem influenciar estas perceções, como a abordagem dos conteúdos nas aulas, o docente e as estratégias e recursos que utiliza. As entrevistas às docentes permitiram acrescentar que apesar de os alunos considerarem a disciplina importante, por vezes não têm consciência do grande impacto que esta tem no seu futuro, devido ao desinteresse ou à sua idade. Porém, os alunos quando se demonstram interessados e motivados para novas aprendizagens, conseguem compreender a importância destas para a sua formação e para o seu futuro como cidadãos conscientes e ativos na sociedade.
- A Arte no Ensino e Aprendizagem da Simetria: Uma experiência no2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pereira, Tamara RebugeEste relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2º Ciclo do Ensino Básico e pretende evidenciar tanto o percurso feito no decorrer das práticas de ensino supervisionadas, como o projeto de investigação na área de Matemática que decorreu no 2.º Ciclo do Ensino Básico (doravante CEB). O relatório foi estruturado em duas partes. A primeira resume o trabalho desenvolvido ao nível das práticas de ensino supervisionadas, no 1.º e 2.º CEB (aprendizagens, dificuldades e reflexão sobre o trabalho desenvolvido) e, na segunda parte, é apresentado o projeto de investigação. O projeto desenvolvido tinha como objetivo principal a compreensão do conceito de Simetria, por alunos do 6.º ano de uma escola pertencente ao distrito de Viseu, a partir do trabalho com tarefas que envolviam a análise de elementos de Arte, utilizando materiais didáticos. Trata-se de um estudo de orientação naturalista que adota como instrumentos a observação direta, as notas de campo e a análise documental das resoluções dos alunos. Os resultados da investigação mostram que a utilização de materiais didáticos durante a resolução de tarefas auxilia a compreensão dos conceitos, por parte dos alunos, e que trabalhar tarefas para estudar a Simetria de elementos de Arte permite estudar contextos ricos e potencializadores de aprendizagens com significado, particularmente porque esses contextos não matemáticos e ligados ao dia a dia ajudam a dar significado à Matemática escolar, permitindo analisar e perspetivar uma Matemática menos abstrata.
- O Património local como ferramenta didática no ensino da História no 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pais, Liliana Patrícia dos Santos; Castilho, Liliana Andrade De MatosEste relatório final de estágio, tem como objetivo a obtenção do grau de Mestre e subdivide-se em dois pontos fundamentais, sendo eles uma reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas ao longo da Práticas de Ensino Supervisionadas e uma investigação sobre: “O Património local como ferramenta didática no ensino da História no 2.º Ciclo do Ensino Básico”. Na primeira parte foi apresentado, analisado e alvo de reflexão, o percurso formativo nas práticas, decorridas tanto no 1.º Ciclo do Ensino Básico como no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na nossa perspetiva este tipo de retrospetiva sobre a ação pedagógica tem um efeito muito positivo, já que enquanto professoras teremos de estar em constante aprendizagem e atualização para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem. A segunda parte centra-se num questionamento pessoal, em que nos propusemos a pensar e investigar se património local é utilizado como ferramenta didática, e sendo-o, como é que o património local é utilizado como ferramenta didática, por parte dos professores de História do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este trabalho de investigação foi desenvolvido com a colaboração de cinco professores, do 2.º Ciclo de Ensino Básico e também quatro turmas de alunos, do 2.º Ciclo de Ensino Básico. Optámos por questionar os alunos para que fosse estabelecida uma comparação entre a perceção dos alunos e as respostas dadas pelos professores nas entrevistas. Com os resultados obtidos concluiu-se que os professores utilizam o Património local como ferramenta didática, ainda que com pouca frequência, tendo uma utilização diversificada através de fotografias, visitas de estudo, vídeos ou visitas virtuais. O modo que privilegiam são as visitas de estudo, considerando esta estratégia, a mais eficaz. Justificam a pouca frequência da concretização destas, com a burocracia, a indisponibilidade dos colegas e a responsabilidade que envolve a realização das visitas de estudo.