Unidade de Enfermagem da Criança e do Adolescente (UECA)
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- Doença renal infantil : qualidade de vidaPublication . Fernandes, Cátia Alice Pereira; Silva, Ernestina Maria Veríssimo Batoca; Duarte, João CarvalhoIntrodução: A crescente incidência de doenças crónicas, nomeadamente a patologia renal, dificulta o desfrutar de uma vida normal, dadas as modificações ocorridas no quotidiano. Objetivos: Caracterizar a qualidade de vida percebida pelas crianças com patologia renal que frequentam campos de férias e analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e clínicas. Metodologia: Estudo Ibérico descritivo-correlacional e transversal, misto: quantitativo e qualitativo. A amostra é composta por 29 crianças espanholas e 13 portuguesas, com patologia renal crónica, que frequentaram campos de férias com idades entre 7 e 17 anos. Utilizou-se a escala KINDL (Bullinger & Ravens-Sieberer, 1998a, 1998b), que contempla 7 dimensões: Bem-estar Físico, Bem-Estar Emocional, Autoestima, Família, Amigos, Escola e Situação Clínica. Agregaram-se 6 questões sociodemográficas e um bloco de notas. Resultados: Os participantes revelaram uma perceção positiva da qualidade de vida. A dimensão “Autoestima” foi a melhor percecionada e o “Bem-estar Emocional” a pior. As crianças de nacionalidade espanhola percecionaram melhor qualidade de vida. Relativamente às restantes variáveis, as diferenças não foram estatisticamente significativas. Pela análise de conteúdo efetuada aos testemunhos, emergiram sentimentos positivos, o que nos permite inferir que o campo de férias foi uma atividade que contribuiu para a socialização e melhoria da qualidade de vida das crianças. Conclusão: Estes dados revelam que seria benéfico um acompanhamento individualizado, mais direcionado às necessidades específicas de cada criança, por uma equipa multidisciplinar. Os campos de férias enquanto formativos e lúdicos são essenciais. Palavras-chave: Qualidade de vida; Doença renal; Acampamento.
- Qualidade de vida de crianças com doença renalPublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Fernandes, Cátia Alice Pereira; Silva, Daniel Marques Silva; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A doença renal enquanto doença crónica impede as crianças e famílias de poderem disfrutar de uma vida normal, tendo em conta as modificações que ocorrem no seu quotidiano. Objetivos: Caracterizar a qualidade de vida percebida pelas crianças com doença renal e que frequentam campos de férias. Metodologia: Estudo descritivo-correlacional e transversal, de natureza mista. A amostra é não probabilística composta por 42 crianças (29 espanholas e 13 portuguesas), entre os 7 e 17 anos e com doença renal crónica, que frequentaram campos de férias. Utilizou-se a versão portuguesa e espanhola da escala KINDL®, questões sociodemográficas, clínicas e um bloco de notas. Resultados: As crianças têm uma perceção positiva da qualidade de vida. A dimensão Autoestima foi a melhor percecionada e o Bem-Estar Emocional a pior. As crianças espanholas percecionaram melhor qualidade de vida. Da análise de conteúdo efetuada emergiram sentimentos positivos. Conclusão: Um acompanhamento individualizado da criança por uma equipa multidisciplinar, campos de férias formativos, de autonomização e libertação, de educação por pares, de socialização e lúdicos, poderão ser benéficos às crianças e sua família.