Unidade de Enfermagem da Criança e do Adolescente (UECA)
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- 7 Ferramentas para a mentoria: Um roteiro para o sucesso: Referencial pedagógico nº 2Publication . Coutinho, Emília; Vallescar-Palanca, Diana; Margarida Campos, Sofia; Alves, Ana BertaA implementação da mentoria para o desenvolvimento pessoal e profissional requer um conjunto de ferramentas práticas para o desenvolvimento integral e harmónico da pessoa. O projeto "Mentores para a inclusão" pretende fornecer, através de "7 Ferramentas para a mentoria: Um roteiro para o sucesso: Referencial pedagógico nº 2", um conjunto de ferramentas que ajudem a estrutura e direcionar o processo da mentoria, focar metas, facilitar a reflexão, aprendizagem e desenvolvimento de habilidades, acompanhar o progresso e o seu registo. Este referencial é um complemento do referencial pedagógico nº 1: "7 Passos para a mentoria: Um roteiro para o sucesso". Desta forma, o programa de mentoria oferece uma informação compacta dos aspetos teóricos e práticos da mentoria e responde ao compromisso com a agenda da inclusão, equidade e diversidade, no âmbito do ensino superior, assim como contribui para a criação de uma cultura de mentoria, no contexto académico. Palavras chave: ferramentas, mentor, mentora, mentorado, mentorada, mentores para a inclusão, diversidade, interculturalidade, desenvolvimento, competências.
- 7 Passos para a mentoria: Um roteiro para o sucesso: Referencial pedagógico nº 1Publication . Coutinho, Emília; Vallescar-Palanca, Diana; Margarida Campos, Sofia; Alves, Ana BertaA implementação da mentoria representa uma mais valia para o desenvolvimento pessoal e profissional, em todos os aspetos da vida do mentor e do mentorado. Trata-se de uma relação que envolve a troca de conhecimentos, perspetivas, experiências e estratégias, o que requer um enquadramento, planeamento e compromisso de ambas as partes. Quanto melhor se desenvolver essa relação de confiança, cuidado, respeito ... , mais eficaz e produtivo pode ser o processo de mentoria. O projeto "Mentores para a Inclusão" pretende fornecer, através deste referencial pedagógico, um rápido acesso, e de fácil leitura, aos princípios e orientações e facultar alguns recursos básicos para desenvolver as práticas da mentoria. 7 Passos para a mentoria: Um percurso para o sucesso: Referencial pedagógico Nº1 representa uma resposta e compromisso com a agenda da inclusão, equidade e diversidade, no âmbito do ensino superior, assim como contribui para a criação de uma cultura de mentoria, no contexto académico. Palavras chave: mentor, mentora, mentorado, mentorada, mentores para a inclusão, diversidade, interculturalidade, desenvolvimento, ferramentas.
- Adesão terapêutica do adolescente com diabetes mellitus tipo1 : uma revisão integrativaPublication . Cabral, Sérgio Manuel de Figueiredo Almeida; Silva, Ernestina BatocaEnquadramento: A Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) consiste no distúrbio metabólico endócrino mais frequente em adolescentes. O diagnóstico e gestão apresentam desafios especiais relacionados com o ambiente hormonal e emocional únicos da adolescência. A decrescente adesão terapêutica ao longo do tempo trás complicações, diminuindo a qualidade de vida e aumentando a necessidade de internamento hospitalar. Objetivo: Refletir sobre o desenvolvimento de competências do enfermeiro especialista em saúde infantil e pediátrica durante o percurso formativo durante os estágios; identificar os fatores que potenciam a adesão terapêutica dos adolescentes com DM1. Método: Este estudo de revisão integrativa partiu da questão de investigação: quais os fatores que potenciam a adesão à terapêutica do adolescente com DM1? Foram selecionados e analisados os estudos realizados a partir de 2016, publicados nas línguas portuguesa e inglesa, nas bases de dados Medline/Pubmed, SciELO e Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal, que abordassem temáticas relacionadas com adolescência, DM1 e adesão ao regime terapêutico. Resultados: Foram incluídos 5 estudos, que destacam os fatores psicológicos, a adesão à dieta e a prática de atividade física regular, na adesão à terapêutica pelos adolescentes. A falta de apoio dos pares também foi um fator que interfere na adesão à terapêutica, bem como uma maior autonomia dos adolescentes que leva a um pior controlo glicémico. A manutenção diária de insulina, a necessidade de automonitorização frequente da glicemia, a consciencialização da dieta diabética e a prática regular de atividade física, levam a melhor controlo e constituem desafios para os adolescentes. Por conseguinte, é essencial motivar cada vez mais os adolescentes para a adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico. Necessitam de suporte familiar e social, apoio escolar, bem como de uma educação contínua e uma abordagem multidisciplinar para se obterem resultados bem sucedidos ao nível do seu controlo metabólico. Será ideal que os adolescentes assumam a responsabilidade na gestão do seu controlo metabólico, com evidência de uma responsabilidade partilhada com os pais e colaboração com a equipa multidisciplinar. Conclusão: Foi importante o percurso de formação e reflexão sobre as práticas no desenvolvimento de competências especializadas. O estudo de investigação revelou a pertinência dos cuidados de saúde serem baseados na evidência científica, e a equipa de enfermagem tem a responsabilidade de intervir para melhorar a adesão à terapêutica dos adolescentes com DM1. Palavras chave: Adolescentes; Diabetes mellitus tipo1; Adesão ao tratamento.
- Adolescentes com perturbações mentais no serviço de urgência pediátrica : uma revisão narrativaPublication . Peres, Vânia Alexandra de Sousa; Bica, IsabelIntrodução: Os estágios são parte integrante dos cursos de pós-licenciatura de especialização em enfermagem e mestrado em enfermagem. A investigação constitui-se também como uma componente fundamental, ambas contribuindo para o desenvolvimento das competências inerentes à profissão. Desta forma, apresenta-se o percurso de formação nos estágios de Pediatria, Saúde Infantil e Familiar e de Neonatologia, e também todo o processo investigativo realizado. Objetivos: Descrever e refletir sobre as atividades realizadas durante os estágios e aquisição de competências comuns e específicas, tendo por base os objetivos definidos; descrever e discutir os motivos que levam os adolescentes com perturbações mentais ao serviço de urgência e taxas de prevalência, com base na produção científica. Metodologia: Na primeira parte do trabalho realizamos uma reflexão critica sobre as atividades desenvolvidas nos estágios para o desenvolvimento de competências especializadas e suportada na evidência científica. Na segunda parte apresentação de uma revisão narrativa cujo objetivo consistiu em verificar os motivos que levam os adolescentes com perturbações mentais ao serviço de urgência e taxas de prevalência. Resultados: O percurso de formação realizado nos estágios em contexto de cuidados de saúde primários, na área da saúde infanto-juvenil e nos cuidados de saúde diferenciados, na área do internamento de pediatria e neonatologia, foi fundamental para a aquisição de conhecimentos, aptidões e competências do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde infantil e pediátrica e mestre. Destacamos o aprimorar das competências para prestar cuidados de excelência ao recém-nascido/criança/jovem e família. Os resultados da revisão narrativa demonstram um claro aumento do recurso aos serviços de urgência por parte de adolescentes com problemas de saúde mental, nomeadamente: transtornos alimentares, depressão, perturbação obsessivo-compulsiva, ansiedade, trauma, elevados níveis de stresse e perturbações do humor. Estas evidências representam um desafio significativo para os serviços de urgência que têm de responder a uma procura crescente por parte desta população pediátrica, havendo a necessidade de uma maior coordenação entre a assistência social, os serviços de saúde mental dos adolescentes e os serviços de urgência. Conclusão: Foi possível com este trabalho responder aos objetivos propostos e desenvolver com sucesso as competências previstas. Neste relatório reflete-se também as implicações deste percurso formativo para a prática profissional. A investigação permitiu um conhecimento baseado em evidências, que ajudam a planear e implementar intervenções personalizadas para cada adolescente, auxiliando-o numa fase da sua vida, por si só, tão complexa. Palavras-chave: adolescentes; transtornos mentais; serviço de urgência; enfermagem.
- Agressividade em meio escolar e estilos educativos parentaisPublication . Costa, Joana Pereira Rodrigues da; Bica, IsabelIntrodução: O bullying e a agressividade em meio escolar tem aumentado a sua ocorrência nos últimos anos. APAV (2012, 2016) menciona que tem havido um aumento de casos ao longo dos anos. O que justifica estudar os comportamentos agressivos em meio escolar e relaciona-los com os estilos educativos. Objetivos: Pretende-se com este estudo analisar a influência das variáveis sociodemográficas, o tipo de família e os estilos educativos nos comportamentos de agressividade nas crianças em idade escolar. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo de analise quantitativa correlacional e de corte transversal, com uma amostra de 72 crianças (N=72) com idade média 8.22 (±0.967) numa escola do agrupamento de escolas do concelho de ovar e seus pais para avaliar a influência dos estilos educativos nos comportamentos de agressividade em meio escolar em crianças (7-10 anos). Foi utilizado para as crianças o questionário de Pereira e Almeida (1994) adaptado da versão original de Olweus (1989) e para os pais o EMBU-P, versão portuguesa (Canavarro 2003) com consistência interna moderada com um alfa de cronbach de 0.65. Resultados: As crianças são na sua maioria, do sexo masculino (52.8%), observou-se que 50% referiu ser vitima de comportamentos agressivos, e 43.7% identificaram-se como agressores, dos quais 67.8% são rapazes. Os comportamentos mais referidos, com 25%, são de agressividade verbal. A maioria das famílias são nucleares (86,1%). Na amostra dos progenitores, com média de idades de 41.17±5.39, 84,7% que responderam foram mãe, nos estilos educativos, a dimensão do suporte emocional foi a mais apresentada com OM=50.29(±3.57). Não se observou relação entre as variáveis sociodemográficas, tipo de família e o estilo educativo e os comportamentos agressivos. Contudo fica mostrado que as crianças agressoras apresentam pais com scores superiores na dimensão “tentativa de controle”. Conclusão: Considerando o presente estudo, continua a ser de extrema importância a prevenção da agressividade em meio escolar. Face aos resultados é essencial conduzir uma intervenção não somente centrada nos comportamentos da criança e na escola, mas também no sistema familiar com vista à promoção da parentalidade. Palavras chave: Bullying, comportamentos agressivos, estilos educativos, crianças.
- Ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis na infânciaPublication . Aparício, GraçaAs doenças relacionadas com a alimentação são hoje consideradas um grave problema de saúde pública, cujas causas e consequências têm sido amplamente estudadas. A aprendizagem do comportamento alimentar inicia-se na infância, tendo a família e todo o contexto sociocultural onde as refeições ocorrem, um papel determinante no processo de formação dos hábitos alimentares da criança, tendo estes grande probabilidade de prevalecerem na vida adulta. Com este artigo pretendeu-se, através duma revisão da literatura, reflectir sobre a alimentação no período infantil, seus determinantes e processo de aprendizagem, com base nas várias evidências dos autores, bem como definir algumas linhas orientadoras para uma boa prática de promoção da saúde alimentar no ambiente familiar.
- Aleitamento materno : O papel do paiPublication . Abrantes, Georgina Maria Travasso Mota; Silva, Ernestina Maria Veríssimo BatocaEnquadramento: O aleitamento materno é a forma mais saudável de alimentar um lactente, trazendo incontestáveis benefícios para a criança, mãe, família, ambiente e sociedade. A participação do pai ao longo da gravidez através do acompanhamento da mãe, e o suporte oferecido após o nascimento do bebé pode influenciar positivamente o sucesso do aleitamento materno pelo apoio e segurança oferecidos, contribuindo ainda para a satisfação do casal. Objetivos: Analisar a importância atribuída pelo pai à sua participação no Aleitamento Materno; Identificar qual o tipo de participação (física, doméstica ou afetiva) a que atribui maior importância; Identificar alguns fatores que possam relacionar-se com a importância atribuída pelo pai à sua participação no Aleitamento Materno. Métodos: Realizou-se um estudo quantitativo, descritivo-correlacional. Os dados foram recolhidos através de questionário, aplicado a 83 pais de recém-nascidos em aleitamento materno, internados na Obstetrícia ou Neonatologia do Centro Hospitalar Cova da Beira. Resultados: Verificou-se que 43,4% dos participantes tinham entre 31-36 anos; 33,7% concluíram o 12º ano; 44,6% com relação conjugal entre 1-5 anos; 66,3% casados; 54,2% sem filhos anteriores; 54,2% das mães frequentaram aulas de preparação para o parto e 40,0% dos pais acompanharam-nas às vezes. Os resultados indicam grau elevado de Envolvimento do pai na gravidez, Conhecimento e Necessidade de conhecimento sobre aleitamento materno. Verificou-se que o pai atribuiu um grau de importância elevado à sua participação no aleitamento materno em qualquer uma das dimensões. Não foram identificados fatores relacionados com a importância atribuída pelo pai à sua participação no aleitamento materno (p>0,05). Conclusões: O estudo revela que os pais atribuem grande importância à sua participação no aleitamento materno, o que nem sempre é tido em consideração na conduta atual. Suscita a necessidade de alterar procedimentos, promovendo a participação mais ativa do pai no processo de aleitamento materno, contribuindo assim para o sucesso desta prática. Palavras-chave: Aleitamento materno; Relacionamento pai-filho; Parentalidade.
- Aleitamento materno : prevalência até ao 3º ano de vida e perceção das mãesPublication . Esteves, Cláudia Cristina Coutinho; Costa, Maria Isabel Bica CarvalhoEnquadramento: O aleitamento materno consiste no meio mais adequado de proporcionar alimento e proteção à criança, para além de outras vantagens e benefícios, e promove o estabelecimento do vínculo afetivo da díade mãe/filho. Em Portugal, todavia, continuam a registar-se taxas de prevalência de aleitamento materno inferiores às recomendações mundiais. Objetivos: A investigação incluiu dois estudos. No estudo 1, averiguar a prevalência do aleitamento materno até ao 3º ano de vida, tendo em conta as variáveis sociodemográficas, variáveis maternas e variáveis contextuais à amamentação; no estudo 2, verificar a perceção das mães sobre o aleitamento materno até ao 3º ano de vida, tendo em conta as dificuldades e os benefícios da amamentação e a influência das variáveis obstétricas. Metodologia: O estudo 1 insere-se num paradigma quantitativo, transversal, descritivo e analítico, envolve uma amostra de 83 mães de crianças até aos três anos de idade (exclusive) que recorrem à Consulta de Vigilância de Saúde Infantil de uma unidade de saúde familiar da região centro. Como instrumento de recolha de dados optou-se por um questionário realizado ad hoc, com base na revisão da literatura, revisto por um grupo de peritos. O estudo 2, de natureza qualitativa, teve a participação de 9 mães, a quem foi aplicada uma entrevista semiestrutura objeto de análise de conteúdo. Resultados: A maioria das participantes de ambos os estudos relatou ter companheiros, residir na zona urbana e ter uma profissão. A maioria referiu que frequentou as aulas de preparação para o parto. O seu bebé foi colocado à mama na primeira hora de vida, esteve junto do seu filho nas primeiras 24 horas e amamentou até aos 6 meses, exclusivamente, com leite materno. A influência dos familiares em relação ao aleitamento foi positiva, a maioria das mulheres recebeu visita domiciliária pela equipa de enfermagem durante os primeiros 15 dias de vida do bebé, considerando-a importante. Contudo, foram as aulas de preparação para o parto que se revelaram como fator preditor de aleitamento materno, no primeiro estudo. Conclusão: Os resultados apurados revelam que existe uma maior possibilidade de aleitamento materno em mulheres com aulas de preparação para o parto. O que leva a sugerir que os Enfermeiros Especialistas de Saúde Infantil e Pediatria devem continuar a promover a amamentação nos diferentes contextos, dotando as mulheres de literacia ao nível do aleitamento materno, o que pode ser um adjuvante para o aumento da prevalência de aleitamento materno e evitar o seu abandono precoce. Palavras-chave: Aleitamento materno; Prevalência; Criança; Perceção.
- O alívio da dor na criança submetida a punção venosa periférica: utilização de creme anestésicoPublication . Moreno, Eduardo Amável CastroA avaliação da dor constitui uma premissa na prática do enfermeiro, tendo em vista diminui-la ou anulá-la, se possível. O interesse do controlo da dor na criança, tem suscitado um grande investimento da parte dos enfermeiros nos últimos anos, uma vez que a dor e o sofrimento também fazem parte da realidade do mundo da criança. O presente estudo avaliou o efeito do creme anestésico EMLA®, no alívio da intensidade da dor causada por punção venosa periférica (PVP), em crianças dos 5 aos 10 anos, que recorreram ao Serviço de Urgência Pediátrica e Internamento de Pediatria, do Hospital de São Pedro do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE (CHTMAD). Trata-se de um estudo quase-experimental, não aleatório, com um grupo experimental e um grupo de controlo, sendo a amostra constituída por 80 crianças dos 5 aos 10 anos, às quais foi aplicado um formulário do qual constava uma escala visual numérica para avaliação da intensidade da dor. A aplicação do referido instrumento foi efectuada pelo investigador, sendo os dados tratados com recurso ao SPSS (Versão 18.0). A aplicação de creme EMLA® teve efeito na intensidade da dor, como demonstra a interacção significativa (F (2,156) = 45,436; p = 0,000; 2p = 0,368; Potência = 1,000), entre a média da intensidade da dor nos três momentos avaliativos, do grupo experimental e do grupo de controlo. Os scores da intensidade da dor são sempre inferiores no grupo experimental, no qual foi aplicado o creme EMLA® nas crianças submetidas a PVP. A variável Intensidade da dor foi confirmada como preditora significativa das reacções à PVP das crianças, em todos os momentos avaliativos. Estes resultados são corroborados pelo estudo de Morete et al. (2010), no qual os autores afirmam que a analgesia obtida através do creme anestésico EMLA® foi eficaz. Os resultados do estudo parecem demonstrar que o creme anestésico EMLA®, aplicado antes do procedimento de PVP, diminui a intensidade da dor, nas crianças submetidas a PVP, pelo que o presente estudo poderá contribuir para sensibilizar os profissionais de saúde para a utilização deste recurso, como medida terapêutica no alívio da dor, tornando o procedimento de PVP menos traumático para a criança. Palavras-chave: Dor na criança; Creme anestésico, Reacções; Punção venosa periférica. ABSTRACT The evaluation of pain of the patient is paramount in nursing practice, and the intention is to diminish or avoid pain if possible. In recent years, nurses have made great investments in the control of pain in children, because pain and suffering are also very real for children. The study evaluated the reduction of the intensity of pain caused by peripheral venous puncture (PVP) with the use of EMLA®, topical anesthetic creme, in children between 5 and 10 years of age. The study was done in the Emergency Department and Pediatric Ward of the Hospital de São Pedro of the Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE. The study is an almost experimental and random study. Eighty children between age 5 and 10 years were distributed into an experimental study group and control group. All children were evaluated using a questionnaire, which used a visual and numerical scale for the evaluation of the intensity of pain. The questionnaire was administered by the investigator and the collected data was analyzed using the statistical program SPSS version 18.0. The use of EMLA® crème had an effect on the intensity of pain as demonstrated by the significance of interaction (F (2,156) = 45,436; p = 0,000; n2p = 0,368; Potency = 1,000) of the averages of the three determinations of the intensity of pain taken of both experimental and control groups. The score of intensity of pain was always inferior in the experimental group, in which the children before PVP EMLA® crème were applied. In all evaluations, the variable of intensity of pain was confirmed as a significant predictor of the reaction of children to PVP. These results are corroborated by the studies of Morete et al. (2010), in which the authors’ state that the analgesia obtained with the use of EMLA® crème was effective. The results of the study seem to demonstrate, that the application of EMLA® anesthetic crème reduces the intensity of pain in children submitted to PVP. Therefore, this study may be useful in demonstrating to health professionals the benefit of using this topical anesthetic in reducing pain and anxiety in PVP in children. Keywords: Pain in children; Anesthetic Cream; Reactions; Peripheral venipuncture.
- Amamentação e Covid-19: contributos para práticas segurasPublication . Galvão, Dulce; Batoca Silva, ErnestinaIntrodução: A amamentação do bebé de mães com COVID-19 pode associar-se a riscos de transmissão do vírus através do leite materno, justificando-se a adoção de práticas seguras. Objetivos: Identificar as recomendações da OMS sobre amamentação e Covid-19. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizada em março de 2020 no sítio web da OMS, utilizando-se os descritores “breastfeeding”, “pregnancy”, “childbirth”, “health knowledge, attitudes, practice” e “COVID-19”. Resultados: Existe evidência em sete documentos da OMS que em mulheres com COVID-19 a amamentação deve ser aconselhada, uma vez que o vírus não foi encontrado em amostras do líquido amniótico ou do leite materno, contudo é primordial apoiar a mãe a amamentar com segurança e com medidas de higiene respiratória, lavar as mãos antes e depois de tocar o bebé e higiene das superfícies com que contacta. Conclusões: O conhecimento científico disponível sobre COVID-19 e amamentação encontra-se em constante evolução, devendo os profissionais de saúde apoiar a amamentação e gerir as dificuldades, tomando todas as precauções no sentido de prevenir e controlar o risco de infeção