RE - Número 34 - Abril de 2008
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- Auto-apreciação pessoal e temperamento afectivo em enfermeiros de serviços de psiquiatria e saúde mentalPublication . Cordeiro, Raul; Claudino, João; Arriaga, Miguel; Oliveira, Maria; Frazão, Marlene; Mendes, Marina; Leão, Rosa; Onofre, Sónia; Engrossa, Sónia; Gonçalves, Sónia; Silva, Vânia; Vieira, Vera; Azinheiro, VeraUm estudo sobre a auto-apreciação pessoal e o temperamento afectivo dos enfermeiros é de crucial importância, pela sua influência em diversos fenómenos, nomeadamente na capacidade de desenvolver relações interpessoais, bem como na resistência a doenças psicológicas e físicas. Um total de N=47 enfermeiros de ambos os sexos, com uma idade média de 38,5 anos, que exercem funções na área de Saúde Mental e Psiquiatria em três hospitais: Hospital Doutor José Maria Grande de Portalegre, Hospital do Espírito Santo de Évora e Hospital de Nossa Senhora do Rosário do Barreiro, foi inquirido através de um questionário de aplicação directa. Os resultados indicam que o grupo estudado apresenta, na sua maioria, um temperamento hipertímico. Verificou-se que são os elementos do sexo feminino que apresentam maior auto-apreciação pessoal e que existe uma relação estatisticamente significativa entre a auto-apreciação pessoal e os temperamentos ciclotímico e ansioso. Os mesmos resultados indicam igualmente que existe relação entre o estado civil e o temperamento irritável e entre o tempo de serviço e os temperamentos ciclotímico e hipertímico.
- "Calidad de vida y diabetes: variables psico-sociales"Publication . Cunha, MadalenaO estudo sobre a «Qualidade de Vida e Diabetes: Variáveis Psicossociais», justifica-se pela importância que o funcionamento psicossocial tem suscitado na gestão da diabetes, pois a conjugação de medidas objectivas do controlo da doença (avaliação do índice de HbA1c) com a avaliação dos aspectos psicossociais, parece ser a fórmula mágica capaz de promover a Qualidade de Vida (QDV) dos diabéticos. A amostra incluiu 266 diabéticos tipo 1, com idades entre os 18 e os 83 anos. Os resultados revelaram que os diabéticos do género masculino e os solteiros apresentam melhor QDV; que os diabéticos de maior idade apresentam pior QDV; que o nível de escolaridade mais elevado e as variáveis clínicas (peso normal, tratamento com insulina lenta, autocontrolo glicémico, exercício físico e regime dietético), se associarem com QDV mais satisfatória. Constatou-se ainda que, quanto mais grave é o estado de ânimo depressivo pior a QDV, quanto melhor é o auto-conceito, maior é a QDV, quanto maior é o apoio social, a funcionalidade familiar, a Internalidade, o Controlo Pessoal, a Previsibilidade, a percepção dos Obstáculos e Benefícios do Tratamento e a percepção de Gravidade e Vulnerabilidade às complicações da diabetes, maior a QDV e quanto maior a Externalidade e o Controlo Médico, pior a QDV.
- Como ajudar os alunos a estudar e a pensar? : Auto-regulação da aprendizagemPublication . Figueiredo, Fernando JorgeApresentamos uma imagem multifacetada do conceito de auto-regulação, tendo em conta as diversas perspectivas teóricas que se dedicam ao seu estudo, com especial ênfase na perspectiva sócio-cognitiva. São apresentadas várias propostas práticas, tendo em vista a sua utilização na sala de aula.
- Consumidores novos e/ou novos consumidores?Publication . Santos, Fernando Augusto; Neves, Maria ManuelConstituindo a segmentação um elemento a ter em conta pelas empresas, é o segmento dos jovens o que assume maior relevância no mercado. A prazo, quer pela sua dimensão, quer pela sua força e capacidade de impor tendências, revela-se o segmento mais adequado para a afirmação de uma empresa ou marca. As potencialidades de negócio, quer pela expectativa ou esperança de vida e naturalmente a maior probabilidade de conseguir fidelização, tal como as potencialidades de vendas acumuladas garantem um retorno mais significativo de todo o investimento a realizar.
- A criança e o adolescente como actores sociais: fomentando o "kidpower"Publication . Fontes, Raquel; Ferreira, ManuelaEste artigo aborda o papel da criança e do adolescente na construção do mundo social, sugerindo uma rotura com os modelos tradicionais de abordagem da infância, para um novo paradigma, que os considera como actores sociais, capazes de participar na estruturação do seu percurso de vida, de saúde e de bem-estar. É evidenciada a necessidade de aplicação dos princípios da Sociologia da Infância no âmbito da Promoção da Saúde e da Educação para a Saúde, especialmente no que concerne ao planeamento das intervenções de Saúde Escolar.
- Cuidados continuados…uma aposta para o futuro!Publication . Martins, Maria da Conceição; Melo, Jorge Manuel“As unidades de Convalescença são unidades de internamento cujos objectivos contemplam a prestação de cuidados médicos e de enfermagem, de forma continuada e intensiva…
- A depressão no idosoPublication . Martins, Rosa MariaA depressão é considerada hoje em dia, um problema de saúde importante que afecta pessoas de todas as idades, levando a sentimentos de tristeza e isolamento social que muitas vezes têm como desfecho o suicídio. Contudo, é nas idades avançadas que ela atinge os mais elevados índices de morbilidade e mortalidade, na medida em que assume formas incaracterísticas, muitas vezes difíceis de diagnosticar e, consequentemente, de tratar. Em consequência, a principal dificuldade que se coloca aos profissionais de saúde é o diagnóstico correcto deste quadro clínico, que, em muitos casos, está associado ao facto de a maioria dos idosos, negar a sua depressão e não procurar tratamento psiquiátrico.
- Educação especial: aspectos históricos e evolução conceptualPublication . Campos, Sofia; Martins, RosaNo decorrer da existência humana, a perspectiva social em relação aos portadores de deficiências, nem sempre foi a mesma, sofrendo alterações paralelamente à evolução das necessidades do ser humano e à própria organização das sociedades. Segundo Jimenez (1997), a evolução conceptual da deficiência, pode dividir-se em três épocas: a primeira considerada pré-histórica e que engloba as sociedades primitivas e se prolonga até à Idade Média; a segunda, em que emerge a ideia de que os deficientes são pessoas a quem é preciso prestar assistência; e finalmente a terceira,corresponde a época actual, onde o conceito de Deficiência se desenvolve perspectivado em função de uma sociedade, que ideologicamente se afirma como sendo inclusiva.
- Educação para a saúde: uma área construída por todos, com todos e para todos…Publication . Figueiredo, Fernando JorgeA Comissão Organizadora do II Seminário Conversas de Família, realizado no Salão Nobre da Câmara Municipal de Lamego, no dia 6 de Maio de 2006, endereçou-nos o amável convite para intervirmos num painel intitulado Estilos de Vida, o qual aceitámos por nos parecer uma oportunidade de partilharmos as nossas experiências no âmbito da Educação para a Saúde. Este Seminário colocou a ênfase na figura e no papel da Mulher. Efectivamente, este é um tema actual, mas não exclusivo da Sociedade dos nossos dias, ocidental e dita avançada. Por exemplo, hoje debate-se com frequência o facto de a mulher ter que exercer uma profissão remunerada, como forma de equilibrar a economia familiar, e todas as implicações que daí advêm. Quando analisamos algumas tribos cujo modo de vida se mantém praticamente inalterado desde os primórdios da nossa espécie, há aproximadamente 400 mil anos, podemos verificar o papel central da mulher na economia familiar e, concretamente, das mulheres pós-menopausa (um dos temas debatidos nesse mesmo Seminário). Para justificar o que acabámos de referir atentemos, por exemplo, no caso da tribo Hadza, composta por um pequeno grupo de caçadores colectores do Norte da Tanzânia, de aproximadamente 750 indivíduos. Nesta tribo, segundo Hawkes (citada em Angier, 2001), a caça é um bem colectivo o que implica que o seu produto seja dividido por toda a comunidade. Assim sendo, são os frutos silvestres, o mel e os tubérculos, produto da colecta feminina, nomeadamente das mulheres mais velhas, que fazem a diferença no bem-estar nutritivo das próprias famílias.
- Emoção…emoções… que implicações para a saúde e qualidade de vida?Publication . Martins, Maria da Conceição; Melo, Jorge ManuelEmoções (emoção, do Latim emovere, significa movimentar, deslocar) são, como sua a sua própria etimologia sugere, reacções manifestas frente àquelas condições afectivas que, pela sua intensidade, nos mobilizam para algum tipo de acção. Tal como as define Levenson (1994), as emoções são fenómenos psicofisiológicos de curta dura- ção, que representam modos eficientes de adaptação às constantes exigências do meio ambiente. Do ponto de vista psicológico, as emoções alteram a atenção, são determinantes em certos comportamentos e activam aspectos de relevo da memória. Do ponto de vista fisiológico, as emoções organizam de forma rápida respostas de diferentes sistemas biológicos, como sejam a expressão facial, o tonus muscular, a voz e a actividade do sistema nervoso vegetativo e endócrino, de modo a conseguir uma optimização do meio interno para uma resposta eficaz (Vaz Serra, 1999).
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