RE - Número 34 - Abril de 2008
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Recent Submissions
- Projecto industrial de uma queijariaPublication . Soares, A. M.; Fontinha, C. S.; Guiné, RaquelNo âmbito da disciplina de Seminário de Projecto da Licenciatura em Engenharia das Indústrias Agro-Alimentares, realizou-se este trabalho, do qual se apresenta aqui um pequeno resumo, pretendeu-se fazer um projecto de uma queijaria tradicional semi-mecanizada, que utilize técnicas de fabrico modernas, mas que permita a elaboração de um produto final que se assemelhe ao produto artesanal. Na queijaria produzir-se-á queijo de ovelha, em unidades de 500 g e 1000 g, e ainda requeijão, em unidades de 120 g. Os objectivos de produção diária são 145 kg de queijo e 35 kg de requeijão, para um consumo de matéria-prima máximo de 800 litros de leite por dia.
- Projecto industrial de uma adega e centro de aproveitamento de subprodutosPublication . Teixeira, L.; Andrade, S.; Guiné, RaquelEste trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Seminário de Projecto da Licenciatura em Engenharia das Indústrias Agro-Alimentares, consistiu na elaboração de um projecto para a instalação de uma Adega e de um Centro de Aproveitamento de Subprodutos da Vinificação. Foram analisadas várias questões relacionadas com a instalação dos edifícios, características das estruturas, aquisição e instalação dos equipamentos, circuitos de produção, balanços de materiais, entre outros, culminando com uma breve análise económica. Dos resultados obtidos foi possível concluir que ambas as unidades têm viabilidade económica.
- Obesidade da genética ao ambientePublication . Amaral, Odete; Pereira, CarlosA obesidade é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um importante problema de saúde pública, afectando crianças, adolescentes e adultos (WHO, 1998). Os dados do International Obesity Task Force (2000) mostraram que, nos últimos anos, a prevalência de obesidade tem aumentado significativamente em várias regiões do mundo, sendo responsável, em grande parte, pelo aumento da mortalidade e morbilidade com implicações significativas no indivíduo, na família e na comunidade (Dietz et al, 1999; Cole et al, 2000).
- Sintomas respiratórios e qualidade de vida em adolescentesPublication . Pereira, Carlos; Barros, HenriqueEm 1948, a OMS definiu saúde como o completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. Paralelamente, o conceito de qualidade de vida relacionada com a saúde assume uma nova dimensão e passa a englobar os três domínios fundamentais expressos na definição: o físico, o psíquico e o social.
- "Calidad de vida y diabetes: variables psico-sociales"Publication . Cunha, MadalenaO estudo sobre a «Qualidade de Vida e Diabetes: Variáveis Psicossociais», justifica-se pela importância que o funcionamento psicossocial tem suscitado na gestão da diabetes, pois a conjugação de medidas objectivas do controlo da doença (avaliação do índice de HbA1c) com a avaliação dos aspectos psicossociais, parece ser a fórmula mágica capaz de promover a Qualidade de Vida (QDV) dos diabéticos. A amostra incluiu 266 diabéticos tipo 1, com idades entre os 18 e os 83 anos. Os resultados revelaram que os diabéticos do género masculino e os solteiros apresentam melhor QDV; que os diabéticos de maior idade apresentam pior QDV; que o nível de escolaridade mais elevado e as variáveis clínicas (peso normal, tratamento com insulina lenta, autocontrolo glicémico, exercício físico e regime dietético), se associarem com QDV mais satisfatória. Constatou-se ainda que, quanto mais grave é o estado de ânimo depressivo pior a QDV, quanto melhor é o auto-conceito, maior é a QDV, quanto maior é o apoio social, a funcionalidade familiar, a Internalidade, o Controlo Pessoal, a Previsibilidade, a percepção dos Obstáculos e Benefícios do Tratamento e a percepção de Gravidade e Vulnerabilidade às complicações da diabetes, maior a QDV e quanto maior a Externalidade e o Controlo Médico, pior a QDV.
- Educação para a saúde: uma área construída por todos, com todos e para todos…Publication . Figueiredo, Fernando JorgeA Comissão Organizadora do II Seminário Conversas de Família, realizado no Salão Nobre da Câmara Municipal de Lamego, no dia 6 de Maio de 2006, endereçou-nos o amável convite para intervirmos num painel intitulado Estilos de Vida, o qual aceitámos por nos parecer uma oportunidade de partilharmos as nossas experiências no âmbito da Educação para a Saúde. Este Seminário colocou a ênfase na figura e no papel da Mulher. Efectivamente, este é um tema actual, mas não exclusivo da Sociedade dos nossos dias, ocidental e dita avançada. Por exemplo, hoje debate-se com frequência o facto de a mulher ter que exercer uma profissão remunerada, como forma de equilibrar a economia familiar, e todas as implicações que daí advêm. Quando analisamos algumas tribos cujo modo de vida se mantém praticamente inalterado desde os primórdios da nossa espécie, há aproximadamente 400 mil anos, podemos verificar o papel central da mulher na economia familiar e, concretamente, das mulheres pós-menopausa (um dos temas debatidos nesse mesmo Seminário). Para justificar o que acabámos de referir atentemos, por exemplo, no caso da tribo Hadza, composta por um pequeno grupo de caçadores colectores do Norte da Tanzânia, de aproximadamente 750 indivíduos. Nesta tribo, segundo Hawkes (citada em Angier, 2001), a caça é um bem colectivo o que implica que o seu produto seja dividido por toda a comunidade. Assim sendo, são os frutos silvestres, o mel e os tubérculos, produto da colecta feminina, nomeadamente das mulheres mais velhas, que fazem a diferença no bem-estar nutritivo das próprias famílias.
- O sonho surrealista no cinema: recordando a Parceria entre Dalí e HitchcockPublication . Mendonça, FernandoIniciado oficialmente em 1924, o Surrealismo é um herdeiro direto da linguagem simbolista e da revolução romântica, promotor da explosão dos sentidos e seguidor da livre associação das idéias e do inconsciente, sob o ditado do Desejo. Ah, o Desejo... Palavra que vem de desiderio, latim, tendo como raiz etimológica SID, do sânscrito, que deu sidéreo, sideral, e quer dizer estrela, luz. Luz era o sentido, a orientação (que na civilização ocidental, judaico-cristã, passou a ser a desorientação, o pecaminoso, por causa de Lúcifer, o arcanjo da Luz, o Rebelde). Se tentamos ver o Desejo como a própria luz, separado da idéia de impulso sexual, ele se apresenta como algo exterior ao ser humano, que não se inventa, não se cria e nem se faz. É. Enxergando-o nessa proporção, ele terá liberdade para se impor sobre o nosso ser e entreabrir nosso querer, revelando algo em nós que é até difícil de se conceber, devido à sua mobilidade espiritual.
- Como ajudar os alunos a estudar e a pensar? : Auto-regulação da aprendizagemPublication . Figueiredo, Fernando JorgeApresentamos uma imagem multifacetada do conceito de auto-regulação, tendo em conta as diversas perspectivas teóricas que se dedicam ao seu estudo, com especial ênfase na perspectiva sócio-cognitiva. São apresentadas várias propostas práticas, tendo em vista a sua utilização na sala de aula.
- Consumidores novos e/ou novos consumidores?Publication . Santos, Fernando Augusto; Neves, Maria ManuelConstituindo a segmentação um elemento a ter em conta pelas empresas, é o segmento dos jovens o que assume maior relevância no mercado. A prazo, quer pela sua dimensão, quer pela sua força e capacidade de impor tendências, revela-se o segmento mais adequado para a afirmação de uma empresa ou marca. As potencialidades de negócio, quer pela expectativa ou esperança de vida e naturalmente a maior probabilidade de conseguir fidelização, tal como as potencialidades de vendas acumuladas garantem um retorno mais significativo de todo o investimento a realizar.
- Educação especial: aspectos históricos e evolução conceptualPublication . Campos, Sofia; Martins, RosaNo decorrer da existência humana, a perspectiva social em relação aos portadores de deficiências, nem sempre foi a mesma, sofrendo alterações paralelamente à evolução das necessidades do ser humano e à própria organização das sociedades. Segundo Jimenez (1997), a evolução conceptual da deficiência, pode dividir-se em três épocas: a primeira considerada pré-histórica e que engloba as sociedades primitivas e se prolonga até à Idade Média; a segunda, em que emerge a ideia de que os deficientes são pessoas a quem é preciso prestar assistência; e finalmente a terceira,corresponde a época actual, onde o conceito de Deficiência se desenvolve perspectivado em função de uma sociedade, que ideologicamente se afirma como sendo inclusiva.
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