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- VIAS | ViseuInterAgeStories: o património como pretexto e contexto no desenvolvimento de práticas intergeracionais e de inclusão socialPublication . Gomes, Cristina Azevedo; Rodrigues, Dalila; Araújo, Lia; Mendes, Cristiana; Figueiredo, Maria PachecoUm contributo muito importante para a qualidade de vida numa idade mais avançada é a participação em atividades comunitárias e de interação social, que ganham expressão e intensidade quando se concretizam entre diferentes gerações. As práticas integeracionais permitem o reforço da solidariedade e a coesão social em crianças e idosos. O património de uma cidade, integrando locais de referência, memória e reminiscências de várias gerações de habitantes, afirma-se como contexto natural e facilitador de encontro intergeracional. Por outro lado, reconhecem-se e valorizam-se as oportunidades que a ubiquidade e transparência das tecnologias oferecem no sentido de alargar e expandir as formas de experienciar, viver e apropriar os espaços e ambientes urbanos. O projeto VIAS | ViseuInterAgeStories pretende desenvolver uma aplicação para dispositivos móveis, que desafie crianças e seniores a criar e partilhar histórias da sua cidade, promovendo práticas de interação colaborativa entre diferentes gerações, aprofundando o sentido de pertença à sua cidade. A partir de uma teia de locais de valor patrimonial, cultural e natural, do centro histórico da cidade de Viseu, as crianças e os seniores são convidadas, enquanto passeiam e interagem com esses locais, a construir as suas histórias sobre e nesses locais, através de uma app. A sobreposição de camadas multigeracionais, em formato multimédia, nesta teia de valor patrimonial, permite a construção colaborativa de significado e (re)significado dos lugares, afirmando um maior sentido identitário da cidade. Este trabalho apresenta e discute resultados de várias oficinas desenvolvidas no âmbito do projeto VIAS, em contextos não formais, com crianças, de idades entre os 8 e 12 anos, e com seniores, com mais de 65 anos de idade. Numa abordagem metodológica participativa, convocaram-se estes atores para explorar os locais do centro urbano de Viseu com maior significado para os próprios. A partir deste mapeamento foi possível começar a construir colaborativamente, e em interação entre gerações, narrativas sobre vários locais da cidade. As memórias e significados sobre o património desbloquearam práticas intergeracionais onde crianças e seniores se sentiram úteis, ensinando uns aos outros e aprendendo uns com os outros
- A importância das I Miniolimpíadas Experimentais de Ciência na formação científica dos professores do 1.º CEB e na Educação em Ciências.Publication . Oliveira, Filipa; Carvalho, Maria Paula; Novais, Anabela; Mendes, Cristiana; Abrantes, I.; Gama, Ricardo; Abreu, Maria Conceição; Aibéo, Alexandre; Alberto, Helena Vieira; Araújo, António; Carmo, Filipe; Galvão, Adelino; Galveias, Adriana; Kullberg, José Carlos; Lucas, Sofia; Maia, Miguel; Maria, Paula; Providência, Constança; Xavier, JoséAs Olimpíadas de Ciência têm o potencial de divulgar e motivar os alunos para a ciência, estimular a construção do conhecimento científico e promover o desenvolvimento de novas metodologias em contexto escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), bem como identificar indicadores relevantes na Educação em Ciências (Oliveira & Paixão, 2018). Neste enquadramento, foi desenhado um estudo piloto para implementar, pela 1.ª vez em Portugal, as “I Mini-Olimpíadas Experimentais de Ciência” ao nível do 1.º CEB. Em termos metodológicos, o estudo é classificado como exploratório-descritivo (Tuckman, 2000). A amostra envolve os diretores, os professores e os alunos do 4.º ano do 1.º CEB do distrito de Viseu. O projeto teve início no ano letivo 2020/2021, continuando em curso, e foi desenvolvido com base na análise dos resultados obtidos após a aplicação de questionários aos diretores e professores, com o objetivo de os auscultar sobre a sua realidade escolar e as práticas letivas na área das ciências e, ainda, sobre a exequibilidade das Mini-Olimpíadas. Com base nestes resultados, foram desenvolvidos: i) um Curso de Formação já realizado, intitulado “Recursos científicos e didáticos para a Educação em Ciências no 1.º CEB” e ii) as provas olímpicas de índole teórica e experimental no âmbito da disciplina de Estudo do Meio, que serão implementadas posteriormente. Este estudo foi aprovado no contexto dos projetos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica do Instituto Politécnico de Viseu [PROJ/IPV/ ID&I/023], e é financiado pela Caixa Geral de Depósitos. Está a ser desenvolvido pela Escola Superior de Educação de Viseu em cooperação com a Ciência Viva, as Sociedades Portuguesas de Física e Química, a Sociedade Geológica de Portugal, a Ordem dos Biólogos, a Association of Polar Early Career Scientists e a International Association for Geoethics. Com a análise de posteriores resultados e consequentes conclusões, esperamos que seja possível estabelecer, entre os intervenientes da investigação, pontes de diálogo e reflexão sobre a Educação em Ciências no 1.º CEB. Finalizado o projeto, poderá haver a possibilidade de expandir a sua implementação a nível nacional, com alargamento da rede de parceiros. Nesta comunicação apresentar-se-á uma visão holística do estudo piloto e os primeiros resultados.
- I Mini-Olimpíadas Experimentais de Ciência.Publication . Oliveira, Filipa; Carvalho, Maria Paula; Novais, Anabela; Mendes, Cristiana; Abrantes, I.; Gama, Ricardo; Abreu, Maria Conceição; Aibéo, Alexandre; Alberto, Helena Vieira; Araújo, António; Carmo, Filipe; Galvão, Adelino; Galveias, Adriana; Kullberg, José Carlos; Lucas, Sofia; Maia, Miguel; Maria, Paula; Providência, Constança; Xavier, JoséAs Olimpíadas de Ciência têm o potencial de divulgar a ciência e motivar os alunos para a mesma, estimular a construção do conhecimento científico e promover o desenvolvimento de novas metodologias em contexto escolar de 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), bem como identificar indicadores relevantes na Educação em Ciências (Oliveira, & Paixão, 2018). Neste sentido, foi concebido um estudo piloto para implementar, pela 1.ª vez em Portugal, as “I Mini-Olimpíadas Experimentais de Ciência” no âmbito da disciplina de Estudo do Meio do 1.º CEB. Este projeto foi motivado pela análise dos resultados do estudo (Oliveira, 2018) que mostra que os alunos portugueses, no final do ensino secundário, têm apresentado um deficit de competências experimentais quando participam nas Olimpíadas Internacionais. Em termos metodológicos, o estudo é classificado como exploratório-descritivo (Tuckman, 2000). A amostra envolve os diretores, os professores e os alunos do 4.º ano do 1.º CEB de instituições de ensino do distrito de Viseu. Tem como objetivos: avaliar a exequibilidade das Mini-Olimpíadas ao nível do 4.º ano; sinalizar as necessidades dos professores para a prática do ensino experimental das ciências; investigar o potencial das Mini-Olimpíadas para avaliar as competências de ciência e para estimular a criatividade dos alunos; motivar alunos e professores para novos desafios científicos. Teve início no ano letivo 2020/2021, continuando em curso, e foi desenvolvido com base na auscultação de diretores e professores de instituições de ensino, através da aplicação de questionários, sobre a sua realidade escolar e as práticas letivas na área das ciências, bem como sobre a exequibilidade das Mini- Olimpíadas. Prosseguiu-se com o desenvolvimento e a realização de um Curso de Formação para os professores participantes no estudo. Atualmente, estão a ser concebidas/elaboradas as duas provas olímpicas (teórica e experimental), para sua posterior aplicação aos alunos do 4.º ano. Após o tratamento dos dados, divulgar-se-ão os resultados e as conclusões, com a apresentação de propostas que permitam a reflexão sobre a Educação em Ciências no 1.º CEB. O estudo é realizado em colaboração com a Ciência Viva, as Sociedades Portuguesas da Física, da Química e da Geologia, a Ordem dos Biólogos, a Association of Polar Early Career Scientists e a International Association for Geoethics.