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- Os enfermeiros na promoção de esperança nos pais de crianças com doença crónicaPublication . Paixão, Sara; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Batoca Silva, Ernestina; Maia, LuísIntrodução: Em Pediatria, a esperança pode ser considerada como um fator protetor dos profissionais de saúde e da criança/família. Objetivo: Analisar a influência da perceção de esperança de profissionais de saúde, no cuidar da criança com doença crónica e família. Métodos: estudo transversal e descritivo, realizado numa amostra de 102 profissionais de saúde da região centro de Portugal. Eram mulheres 92,2%, com média de idade de 39,9 anos. Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e profissional e a Escala de Esperança (Ribeiro, Pedro, & Marques, 2006). Resultados: Dos profissionais, 62,7% enfermeiros, 36,3% exerciam funções no serviço de pediatria há mais de 10 anos. Os psicólogos e assistentes sociais e os do género masculino revelaram maior perceção de esperança, mas apenas a idade se relacionou significativamente com a esperança global. Conclusão: A vivência de esperança sustenta a aliança terapêutica com a criança/família e o enfrentamento face à doença de um filho.
- Conhecimentos dos pais perante o seu filho com febrePublication . Pereira, Manuela; Bica, I.; Duarte, João; Cunha, Madalena; Albuquerque, Carlos; Batoca Silva, ErnestinaINTRODUÇÃO A febre, um problema comum na infância, é uma das maiores preocupações dos pais nas situações de doença dos seus filhos, essencialmente pela falta de informação sobre o seu significado. OBJETIVO Identificar as variáveis sociodemográficas que interferem no conhecimento dos pais perante os filhos com febre. MÉTODOS Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais que frequentavam as consultas de vigilância de saúde infantil com os seus filhos, em instituições de saúde públicas da região centro de Portugal. O instrumento de colheita de dados, submetido a validação e pré-teste, foi construído pelos investigadores com base na revisão teórica. RESULTADOS Trata-se de uma amostra com uma média de idade de 34,7 anos (±7,9), maioritariamente feminina (51,7%). Os conhecimentos sobre a febre revelaram-se fracos nos pais com idade ≥ 38 anos (36.2%), a residirem na zona rural (69.3%) e com uma escolaridade até ao 9º ano (53.9%). Os pais com menos de 37 anos (68.2%), a residirem na zona urbana (53.0%) e com o ensino superior (43.3%) revelaram bons conhecimentos. CONCLUSÕES Os resultados revelam a necessidade dos enfermeiros capacitarem os pais para cuidar dos filhos com febre, promovendo a melhoria do nível de literacia em saúde.
- Os enfermeiros na promoção de esperança nos pais de crianças com doença crónicaPublication . Paixão, Sara; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Batoca Silva, Ernestina; Maia, Luís