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  • O ruído em neonatologia : perceção dos profissionais de saúde
    Publication . Silva, Ernestina Maria Veríssimo Batoca; Ramos, Ana Cristina Faria Silva; Duarte, João Carvalho; Silva, Daniel Marques
    Enquadramento: É reconhecido o impacto negativo do ruído no recém-nascido em unidades de neonatologia, bem como nos pais e profissionais de saúde, sendo importante a sensibilização para a redução e controlo deste agente stressor. Objetivos: Identificar a perceção dos profissionais de saúde sobre o ruído em neonatologia. Metodologia: Estudo quali-quantitativo e descritivo. Amostra não probabilística com 52 profissionais de saúde. Utilizou-se um questionário ad-hoc construído para o efeito. Resultados: Os profissionais, na sua maioria, consideram a unidade de neonatologia ruidosa, incómoda no desempenho de funções e consideram existir efeitos adversos do ruído, apesar de apresentarem poucos conhecimentos sobre os valores de decibéis recomendados para uma unidade neonatal. Conclusão: A perceção dos profissionais de saúde sobre o ruído indica a necessidade de implementação de um programa de redução de ruído. Considerou-se pertinente a formação e envolvimento da equipa, de forma a serem elementos ativos e mobilizadores na adoção de medidas que promovam um ambiente acusticamente mais saudável para o recém-nascido e bem-estar dos pais e dos profissionais de saúde.
  • Living Conditions and Helicobacter pylori in Adults
    Publication . Amaral, Odete; Fernandes, Isabel; Veiga, Nélio; Pereira, Carlos; Chaves, Claudia; Nelas, Paula; Silva, Daniel
    Infection by the bacterium Helicobacter pylori (H. pylori) is transmissible and is considered a public health issue which affects people of all ages. The objective of this study was to identify factors (lifestyles, dietary factors, and hygiene conditions) related to the prevalence of H. pylori infection.
  • A segurança dos cuidados da criança hospitalizada : perceção dos enfermeiros
    Publication . Batoca Silva, Ernestina; Garcia, Catarina; Silva, Daniel; Duarte, João
    A segurança dos doentes é reconhecida como um dos pilares fundamentais da qualidade dos cuidados de saúde, sendo prioritário desenvolver uma cultura de segurança que vise minimizar a ocorrência de erros e favorecendo a aprendizagem com os mesmos. Caracterizar a cultura de segurança da criança hospitalizada, percecionada pelos enfermeiros. Estudo quantitativo, descritivo-correlacional e transversal, efetuado numa amostra de 68 enfermeiros a exercer funções em serviços de pediatria/neonatologia (52,9%) e serviços de obstetrícia (47,1%) num centro hospitalar da zona Centro. Os participantes são maioritariamente do sexo feminino (98,5%), com idades entre os 27 e os 56 anos e o grupo com 3 a 7 anos de experiência na prestação de cuidados à criança aparece com os valores mais elevados (35,3%). Utilizámos uma versão adaptada do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (Eiras, Escoval, Grillo, & Silva-Fortes, 2014). Como pontos fortes da cultura de segurança salientaramse as seguintes dimensões: “Trabalho em Equipa” (81,6%), “Expectativas do Supervisor/Gestor e Ações que Promovam a Segurança do Doente” (69,5%), “Aprendizagem Organizacional – Melhoria Contínua” (62,3%) e “Feedback e Comunicação Acerca do Erro” (62,3%). Por outro lado, as dimensões que constituem oportunidades de melhoria foram: “Trabalho entre Unidades” (38,3%), “Apoio à Segurança do Doente pela Gestão” (30,9%), “Resposta ao Erro Não Punitiva” (25,5%) e “Frequência da Notificação de Eventos” (18,4%). Para obter melhores resultados nas áreas identificadas como oportunidades de melhoria é fundamental o envolvimento de todos, pois apenas com uma colaboração conjunta teremos uma cultura de segurança mais enraizada e mais fortalecida. Destacamos a necessidade de formação na área da segurança do doente e gestão do risco e o desenvolvimento de estratégias que progressivamente permitam uma mudança de paradigma, permitindo a passagem da cultura da culpa onde o profissional de saúde é o centro das atenções, para uma cultura de aprendizagem com os erros.
  • Parents' experiences about their child's type 1 diabetes
    Publication . Batoca Silva, Ernestina; Macedo, Marina; Silva, Daniel; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça
    Introduction: Type 1 Diabetes Mellitus is a chronic disease that is expanding and increasingly affects children and adolescents, resulting in changes in their lifestyle as well as in their family’s. Objective: To identify the experiences of parents regarding their child's Diabetes Mellitus. Methods: Qualitative, phenomenological study, having as participants 14 parents of children and adolescents who have diabetes and are followed up in consultations. We used the semi-structured interview and carried out content analysis. Results: Diabetes in children leads to a family restructuring and in particular to changes in diet and relationships with other children; represents a load of negative feelings and fears that lead to the demand for new parental skills and to the appreciation of health professionals and supports received. Conclusions: The results can help health professionals in the development of parental role, namely in accepting and adapting to the disease, in overcoming the difficulties and, above all, in improving the family's quality of life.
  • Perspetiva dos pais sobre as perturbações do sono das crianças em idade pré-escolar
    Publication . Batoca Silva, Ernestina; Macedo, Mónica; Simões, Paula; Duarte, João; Silva, Daniel; Ferreira, Manuela
    CONTEXTO: O sono tem um papel determinante no desenvolvimento infantil e quando é perturbado assume um impacto social e na saúde das crianças e pais. OBJETIVO(S): Identificar as perturbações do sono percebidas pelos pais das crianças em idade pré-escolar. METODOLOGIA: Estudo quantitativo, descritivo e correlacional. Amostra não probabilística com 642 pais de crianças. As crianças frequentam o ensino pré-escolar dos concelhos de Albergaria-a-Velha (64,2%) e Águeda (35,8), têm idade média de 4,55 (±0,93) anos e 51,7% são do sexo feminino. O instrumento incluiu um questionário de caracterização sociodemográfica e estilos de vida e o Questionário de Hábitos de Sono das Crianças (CSHQ-PT). RESULTADOS: Apurámos que 82,4% das crianças apresentam perturbação do sono (Global) sendo 43,3% do sexo feminino e com idades de 5-6 anos. A Resistência em ir para a cama é classificada como intermédia para 41% das crianças. Em 40,2% o Início do sono é adequado (demora até 20 minutos) e a Duração do sono é adequada para 45,3%. A Ansiedade associada ao sono e Parassonias apresentam valores semelhantes nos três níveis de classificação. Manifestam Despertares noturnos muito frequentes 38,8%. A maioria (74,3%) apresenta reduzida Perturbação respiratória do sono. Um terço das crianças tem Sonolência diurna elevada. CONCLUSÕES: Os dados revelam a necessidade de dotar os enfermeiros de competências para detetar as alterações no sono e desenvolver programas estruturados de empowerment parental para melhorar os hábitos e higiene do sono das crianças.
  • Learning difficulties in students of the 3rd year of a public school in the state of Alagoas, Brazil: A vision of psychoeducation
    Publication . Silva, Daniel; Rodrigues, Marizete; Batoca Silva, Ernestina; Duarte, João; Rosário Cabral, Lídia; Bica, I.
    This article seeks to analyze learning difficulties in students of the third year of schooling and to relate some sociodemographic, family and school factors that contribute to failure rates in elementary education in a school in the state of Alagoas, Brazil. A quantitative, exploratory-descriptive study was carried out on a sample of 178 students from a public school. The results indicate that one third of the students live with only one parent and the same percentage say that the family environment is bad or very bad. More than half of the parents (53.4%) do not help their children in studies or homework and 41.6% of the parents do not have education. With our study we found students with high failure rates as 26.4% have already failed and 42.6% of these have failed twice and 36.2% have failed 3 or more times. Educators should reflect on these rates and on the influence the family has on children’s learning and take appropriate action as poorly structured, uneducated, and uninvolved families are influenced by student failure.