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Abstract(s)
O presente artigo tem a pretensão de perscrutar o desenvolvimento cognitivo na emergência artística. Os artistas plásticos contemporâneos enveredam por percursos artísticos cada vez mais enigmáticos, fora das fronteiras do entendimento. Verifica-se a mutilação da imagem real em prol da sobrevivência da arte. O entendimento destas manifestações artísticas, regra geral, é feito com base em conjunturas 'exteriores' ao artista (um pensamento, o contexto sócio/económico/cultural, etc.), relegando para segundo plano o processo cognitivo que está subjacente à feitura de uma obra.
Como e por que é que o artista distorce a realidade que percepciona? Qual a razão que torna a obra tão legível para o executor e tão ilegível para o fruidor?...
Numa pretensa atitude de dar resposta a estas questões, achei pertinente versar a minha reflexão por entre meandros da Representação Mental e Criatividade.
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Keywords
Criatividade Representação Mental Mutações da Mente Arte
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Publisher
Instituto Politécnico de Viseu