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Pós-modernidade e filosofia da história
dc.contributor.author | Dantas, Leda | |
dc.date.accessioned | 2011-01-31T13:20:50Z | |
dc.date.available | 2011-01-31T13:20:50Z | |
dc.date.issued | 2004-06 | |
dc.description.abstract | A Modernidade nasce sob o signo da liberdade. O homem é livre porque não está mais à mercê do obscurantismo da religião, mas é capaz de entendimento. A filosofia e a ciência, e não mais os mitos, definiam o verdadeiro. O homem livre era aquele que conhecia a verdade racionalmente concebida e por ela definia o seu destino. O homem faz a sua história - essa é uma idéia tipicamente moderna. Aliás, a modernidade pode ser considerada a ‘época da história’. A idéia agostiniana de uma história linear, que resultaria no juízo final e na realização do bem divino, é secularizada. Em Kant, Hegel e Marx a história segue um curso linear e pressupõe um nexo essencial com a emancipação humana. Mas, talvez em nenhum outro teórico da modernidade está idéia (de que os homens fazem sua história e neste processo eles próprios se fazem) tenha sido mais enfaticamente defendida do que em Marx. Se em Kant havia uma providência e em Hegel um sujeito absoluto, em Marx, a história é obra essencialmente humana. Não haveria absolutamente nada para além dos homens, para além da história. | por |
dc.identifier.issn | 1647-662X | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.19/583 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Viseu | por |
dc.relation.ispartofseries | 29; | |
dc.subject | Filosofia da história | por |
dc.subject | Pós-modernidade | por |
dc.title | Pós-modernidade e filosofia da história | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Viseu | por |
oaire.citation.endPage | 187 | por |
oaire.citation.startPage | 178 | por |
oaire.citation.title | Millenium | por |
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