Browsing by Author "Silva, Ernestina Maria Batoca"
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- Medical paternalism or parental autonomy in decision making : a Portuguese study in premature newbornsPublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Osswald, WalterHealth care providers and parents may have distinctive roles in the decision-making process regarding the care and treatment of premature babies. In this paper, we explore the process of decision making among doctors, nurses, and parents in premature care units (neonatal intensive care unites, NICUs) located in the central region of Portugal. Forty-one semistructured interviews with doctors, nurses, and mothers were conducted and analyzed. There is evidence that the medical teams provide a considerable amount of information to parents of premature babies, although sometimes unfavorable prognostic data are omitted. Mothers showed a high degree of confidence in the skill and knowledge of the medical professionals and accepted the latter’s role in making decisions regarding the care and treatment of their premature babies. Only when invasive procedures or surgery were serious possibilities was something resembling written informed consent obtained. Ethics committees were seldom consulted. The results show that in the region surveyed, parents neither are invited nor appear to demand a role in making medical decisions that affect their babies. No conflicts between medical providers and parents were detected, suggesting that informed consent and the participation of parents in medical decisions regarding the care and treatment of their babies are not considered necessary or useful in this particular area by the respective parties, in contrast with the tenets of autonomy-based ethics.
- Perceção das mães sobre as práticas dos enfermeiros na promoção do aleitamento maternoPublication . Castro, Raquel José Silva; Silva, Ernestina Maria Batoca; Silva, Daniel MarquesEnquadramento: Amamentar é um ato cujo sucesso depende de fatores históricos, socioculturais e psicológicos da mãe, assim como do compromisso e conhecimento técnico-científico dos profissionais de saúde na promoção e apoio ao aleitamento materno. Objectivos: Identificar a perceção das mães sobre as práticas dos enfermeiros na promoção do aleitamento materno. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, numa amostra não probabilística intencional de 88 mães de crianças entre os 2 dias e 3 anos. Utilizámos 1 questionário aplicado em maio de 2012. Resultados: As práticas dos enfermeiros experienciadas por 43,2% das mães foram consideradas pelos investigadores como razoáveis e em 29,5% das mães as práticas foram consideradas como más. A escolaridade, o local e tempo dedicado à atividade laboral estão relacionadas com a perceção das mães sobre as práticas na promoção do aleitamento materno. Conclusão: Os enfermeiros deverão refletir sobre as suas práticas e sua formação em aleitamento materno, motivando as mães não apenas numa perspetiva técnica e normativa mas também numa vertente psicossocial, adequando as suas práticas às necessidades de cada mulher.
- Perceção parental sobre hábitos e qualidade do sono das crianças em idade pré-escolarPublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Simões, Paula Alexandra Duarte; Macedo, Mónica Cristina dos Santos Amaral de; Duarte, João Carvalho; Silva, Daniel MarquesEnquadramento: A qualidade do sono é determinante para o bem-estar durante o dia e para otimizar o desempenho nas atividades de cada criança. Objetivos: Caracterizar os hábitos e a qualidade de sono percebidos pelos pais das crianças em idade pré-escolar. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e correlacional. Amostra não probabilística com 642 pais de crianças que frequentavam o ensino pré-escolar dos concelhos de Albergaria-a-Velha (64,2%) e Águeda (35,8%). Utilizou-se o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh. Resultados: Apurou-se que 64,8% das crianças foi classificada como tendo boa qualidade de sono; 47,2% demoram a adormecer entre 16 a 30 minutos; 88,3% dormem entre 09h30 e 10h30 horas; 84% apresentam uma eficiência habitual do sono muito boa; 75,4% referem perturbação do sono; 97,5% não usam medicação para dormir e 76,6% não referem disfunção diurna. Conclusão: Embora a qualidade do sono seja boa na maioria das crianças, foram identificados vários aspetos preocupantes. Assim, é necessário que seja fornecida educação sobre a higiene do sono aos pais e à comunidade pré-escolar.
- Perception of health professionals about neonatal palliative carePublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Silva, Maria José Machado; Silva, Daniel MarquesTo identify the perception of health professionals about neonatal palliative care. Method: A phenomenological qualitative study, a non-probabilistic sample, of 15 health professionals from a neonatal intensive care unit in northern Portugal. Content analysis was performed. Results: Despite their lack of training in palliative care, the health professionals showed concern for the dignity, quality of life and comfort of the newborn and family. They expressed emotional and relational difficulties in following the trajectories of serious illness and death and in the ethical decisions regarding the end-of-life. Conclusion: It is emphasized that professionals are sensitive to pain and suffering and reveal dedicated and committed in the care of the newborn and family. They are available to train and embrace the current challenges posed by the constitution of pediatric palliative care teams and to help achieve an organizational culture that advances in such care.
- Qualidade de vida de crianças com doença renalPublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Fernandes, Cátia Alice Pereira; Silva, Daniel Marques Silva; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A doença renal enquanto doença crónica impede as crianças e famílias de poderem disfrutar de uma vida normal, tendo em conta as modificações que ocorrem no seu quotidiano. Objetivos: Caracterizar a qualidade de vida percebida pelas crianças com doença renal e que frequentam campos de férias. Metodologia: Estudo descritivo-correlacional e transversal, de natureza mista. A amostra é não probabilística composta por 42 crianças (29 espanholas e 13 portuguesas), entre os 7 e 17 anos e com doença renal crónica, que frequentaram campos de férias. Utilizou-se a versão portuguesa e espanhola da escala KINDL®, questões sociodemográficas, clínicas e um bloco de notas. Resultados: As crianças têm uma perceção positiva da qualidade de vida. A dimensão Autoestima foi a melhor percecionada e o Bem-Estar Emocional a pior. As crianças espanholas percecionaram melhor qualidade de vida. Da análise de conteúdo efetuada emergiram sentimentos positivos. Conclusão: Um acompanhamento individualizado da criança por uma equipa multidisciplinar, campos de férias formativos, de autonomização e libertação, de educação por pares, de socialização e lúdicos, poderão ser benéficos às crianças e sua família.
- Vivência dos pais durante a hospitalização do recém-nascido prematuroPublication . Fernandes, Nelita Gonçalves Vieira; Silva, Ernestina Maria BatocaEnquadramento: Assiste-se ao aumento do nascimento de bebés prematuros e os pais são confrontados com várias dificuldades e constrangimentos, principalmente se o prematuro requer hospitalização. Objetivos: Identificar os sentimentos vivenciados pelos pais perante o nascimento antecipado de um filho; demonstrar a influência da hospitalização na adaptação à parentalidade. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, numa amostra não probabilística constituída por 12 pais que tiveram o filho internado em cuidados intensivos neonatais. Utilizámos a entrevista semiestruturada e efetuámos análise de conteúdo. Resultados: Emergiram sete categorias: Impacto do nascimento prematuro; Sentimentos/ emoções dos pais; Parentalidade face à hospitalização de um filho; Acontecimentos marcantes para os pais relacionados com o recém-nascido; Apoios recebidos pelos pais; Opinião dos pais face à hospitalização; Aspetos institucionais a melhorar. Conclusão: Acreditamos que os resultados nos ajudam a compreender as dificuldades e significados atribuídos à vivência dos pais, no sentido de se fortalecerem medidas de humanização dos processos de adaptação à doença e promoção da parentalidade, otimizando os cuidados de Enfermagem.