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  • Flores comestíveis como fonte de compostos bioativos com atividade antioxidante
    Publication . Guiné, Raquel P. F.; Ferrão, Ana Cristina; Correia, Paula; Goncalves, J. C.; Gonçalves, Fernando Jorge
    Existem muitas espécies vegetais utilizadas na gastronomia, entre as quais as flores comestíveis (FC). Para que uma flor seja considerada comestível ela deve ser não tóxica, inócua e ter propriedades nutricionais. Historicamente, as FC têm sido usadas para fins culinários há séculos em várias partes do mundo, como Ásia, Grécia antiga, Roma e também na França medieval. Adicionalmente, constituem uma boa fonte de compostos bioativos, nomeadamente fitoquímicos, associados a várias propriedades farmacológicas, destacando a proteção contra doenças cardiovasculares e os efeitos ansiolíticos, anticancerígenos, antidiabéticos, anti-inflamatórios, antioxidantes, diuréticos, imunomoduladores e antimicrobianos. Recentemente, as FC têm despertado crescente interesse, devido às suas propriedades estéticas e organoléticas, bem como potenciais benefícios para a saúde, relacionados com a ocorrência de alguns compostos bioativos. Nesta medida, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os teores de compostos fenólicos totais, antocianinas e flavonoides, bem como a atividade antioxidante num conjunto de FC. Para a análise foram obtidos extratos de onze espécies de FC que foram utilizados para a quantificação da composição fenólica e atividade antioxidante usando métodos espectrofotométricos. Dos resultados obtidos foi possível verificar que as rosas e cravos de coloração vermelha ou rosa se destacaram como contendo maiores teores de compostos fenólicos totais (18 a 27 mg EGA/g), e ainda maiores aportes de antocianinas (3 a 5 mg EC/g). Verificou-se ainda que eram também essas as FC com maior atividade antioxidante (12 a 16 mg ET/g). De destacar por fim o cravo vermelho como contendo maior quantidade de flavonoides (cerca de 18 mg EC/g). Em conclusão, verifica-se que as FC, para além das suas potencialidades gastronómicas, podem constituir um veículo para a ingestão de compostos com efeitos benéficos para a saúde, nomeadamente no que respeita ao combate aos radicais lives responsáveis pelo envelhecimento celular.
  • Flour from drone broods: A viable alternative?
    Publication . Correia, Paula; Vouga, C; Coelho, Catarina; Costa, Cristina Amaro Da; Guiné, Raquel P. F.; Gonçalves, Fernando Jorge; C. Goncalves, J.
  • Chemical composition of Crataegus monogyna – Preliminary Studies
    Publication . Dulyanska, Y.; Cruz-Lopes, Luísa; Esteves, Bruno; Barroca, M. J.; Carvalho, L. B.; Gonçalves, Fernando Jorge; Domingos, Idalina; Ferreira, José; Guiné, Raquel P. F.
  • Chemical composition of Ruscus aculeatus L. – Preliminary Studies
    Publication . Dulyanska, Y; Cruz-Lopes, Luísa; Esteves, Bruno; Barroca, M J; Carvalho, L; Gonçalves, Fernando Jorge; Domingos, Idalina; Ferreira, José; Guiné, Raquel P. F.
  • Evaluation of Phenolic Compounds, Antioxidant Activity and Bioaccessibility in Physalis Peruviana L
    Publication . Guiné, Raquel P. F.; Gonçalves, Fernando Jorge; Oliveira, Solange; Correia, Paula
    This work evaluated phenolic compounds in Physalis peruviana as well as their antioxidant activity and bioaccessibility, using an in vitro model of the gastrointestinal system. Three combinations of solvents were evaluated for the extraction of phenolic com- pounds. All other chemical components, their antioxidant activity and bioaccessibility were evaluated using established methods. P. peruviana is rich in fiber (4.61 g/100 g), vitamin C (26.70 mg/ 100 g), carotenoids (5.95 µg/100 g), total phenolic compounds (59.9 mgGAE/100 g), flavonoids (0.340 mgQE/10 g) and ortho- diphenols (94.6 mgGAE/100 g). The antioxidant activity varied from 7.7 to 13.7 µmolTE/g. The simulation of the digestive tract showed that only about 40-50% of the phenolic compounds remained available for intestinal absorption, and only 23 – 34% of the antioxidant activity was preserved after passing through the gastrointestinal system. Hence, these ratios have to be taken into consideration regarding the ingestion of phenolic com- pounds in order to expect desired health benefits for the human body, namely in terms of antioxidant activity.