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Advisor(s)
Abstract(s)
A gestão de pessoas e bens sempre pressupôs e exigiu uma constante atuação ponderada e
inovadora por parte dos elementos pertencentes aos órgãos executivos das organizações. De
forma espontânea ou por necessidade urgente de adaptação devido a contingências da
conjuntura social e económica, os gestores e todos os seus colaboradores sentem a permanente
necessidade de reinventar novas formas de coordenação de todos os elementos constituintes
do processo de produção.
Pretende-se, neste trabalho, mediante uma metodologia humanístico-interpretativa,
fundamentada numa pesquisa bibliográfica e descritiva, e de uma forma reflexiva, abordar a
gestão de recursos humanos de uma organização, a qual, independentemente da validade de
uma nova ideia e, em abstrato, poderá ser caracterizada como (r)evolucionária, estará
sempre dependente das aptidões físicas e intelectuais dos seus destinatários e, também, dos
limites que a lei, em especial, a laboral, lhe pode impor. Destarte o presente trabalho centrase
na análise de algumas figuras jurídicas laborais que podem ser um apoio ao processo
criativo dos gestores, mas poderão ser também um limite à própria criação, ou pelo menos
extensão, dessa nova forma de gerir.
Description
Keywords
Limites Legais Liberdades jurídico-legais
Citation
Conde, M. & Santos, P. M. " Liberdades e limites jurídico-laborais na gestão das organizações hodiernas". In S. Ribeiro; M. C. Guardado; A. R. Galvão (2020). Secretariado: transições e conexões. UA Editora, pp. 139-146. ISBN: 978-972-789-661-5. DOI: https://doi.org/10.34624/pxey-b077
Publisher
UA Editora