Unidade de Enfermagem da Criança e do Adolescente (UECA)
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Browsing Unidade de Enfermagem da Criança e do Adolescente (UECA) by advisor "Condeço, Luís Miguel Pereira"
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- Literacia da comunidade escolar sobre suporte básico de vida, desobstrução da via aérea e posição lateral de segurançaPublication . Arraias, Fábio Alexandre Vicente; Condeço, Luís Miguel PereiraEnquadramento: A Organização Mundial da Saúde reconhece a implementação de programas de Suporte Básico de Vida no contexto escolar como uma medida estratégica essencial para a capacitação dos alunos na resposta eficaz a situações de emergência. Esta formação contribui significativamente para a potencial redução da mortalidade e para o reforço da resiliência comunitária. Recomenda a inclusão do ensino desta temática no currículo escolar, salientando que, embora em determinados países esta prática seja obrigatória, noutros subsiste apenas através de iniciativas locais ou regionais. Objetivos: Mapear a evidencia científica disponível para perceber como a habilitação em Suporte Básico de Vida, Desobstrução da Via Aérea e Posição Lateral de Segurança pode impactar a prontidão dos alunos do 2º e 3º ciclo em situações de Emergência. Metodologia: Protocolo de scoping review segundo o método do Joanna Briggs Institute. Estratégia de Pesquisa Exploratória Simples que terá como objetivo localizar estudos publicados e não publicados nos idiomas português, inglês e espanhol. Não serão considerados limites temporais, geográficos ou culturais na pesquisa. A seleção dos estudos iniciar-se-á pela análise do título e resumo. Resultados: Os resultados sugerem a presença de uma prontidão previamente desenvolvida em contextos de emergência. Conclusão: A promoção do ensino de Suporte Básico de Vida junto dos alunos do 2.º e 3.º ciclos revela-se de extrema importância no contexto educativo. Ao integrar estas competências nos programas escolares, fomenta-se uma cultura de responsabilidade, capacitando os jovens para responderem com confiança e eficácia perante situações de emergência. Palavras-chave: Suporte Básico de Vida; Comunidade escolar; alunos; Situações de emergência; Obstrução da Via aérea; Posição Lateral de Segurança; empoderamento; habilitação; prática; literacia em saúde.
- Relação entre padrão alimentar e tempo de ecrã em crianças pré-escolares : Uma scoping reviewPublication . Cardoso, Vitória Manuela Ferreira; Condeço, Luís Miguel PereiraEnquadramento: Durante o desenvolvimento das competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, várias áreas de conhecimento mostraram-se essenciais para a prestação de cuidados ao binómio criançafamília. A investigação dessas temáticas é crucial para o progresso da disciplina de Enfermagem e para a constante evolução da prática clínica. Objetivos: Relatar o trajeto formativo nos diferentes contextos de estágio e refletir criticamente sobre as atividades realizadas, com vista à aquisição das competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica; mapear a evidência científica disponível sobre a relação entre o tempo de ecrã em crianças pré-escolares e o padrão alimentar. Metodologia: Recorreu-se a uma metodologia descritiva e reflexiva do percurso formativo nos diferentes contextos de estágio. E foi desenvolvida uma Scoping Review, seguindo as orientações estabelecidas pelo Joanna Briggs Institute. A seleção dos artigos foi orientada pelo modelo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses Extension for Scoping Reviews. Foram incluídos 27 artigos científicos. Resultados: As evidências sintetizadas foram agrupadas em cinco categorias principais: influência do tempo de ecrã no padrão alimentar das crianças; relação entre tempo de ecrã e risco de obesidade infantil; impacto de intervenções parentais e comunitárias; comportamentos alimentares seletivos e fatores familiares; e associação entre tempo de ecrã e tipo de alimentos e bebidas consumidos. Conclusão: As evidências demonstram uma associação clara entre o tempo de exposição ao ecrã em crianças pré-escolares e os padrões alimentares menos saudáveis, refletindo-se num maior consumo de alimentos ultraprocessados e risco acrescido de obesidade, o que reforça a importância de intervenções precoces e multidimensionais que envolvam a família, a escola e a comunidade, promovendo hábitos alimentares saudáveis desde a primeira infância. Palavras-chave: Criança; Hábitos alimentares; Tempo de ecrã; Enfermeiros pediátricos; Revisão scoping.
- Segurança alimentar e nutricional de lactentes não amamentadosPublication . Anastácio, Vitória Barreiros Proença; Condeço, Luís Miguel PereiraEnquadramento: Ao longo do percurso formativo do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, torna-se essencial aprofundar temáticas que qualifiquem a prática clínica e promovam cuidados centrados no binómio criança/família. O aleitamento materno é recomendado em exclusivo até aos 6 meses de idade. Apesar dos benefícios, existem contraindicações, e nestes casos, é fundamental garantir uma alternativa segura e adequada às necessidades nutricionais do lactente. Neste contexto, surge a adaptação transcultural do “Álbum Seriado” Vialáctea, para Portugal, um recurso educativo sobre segurança alimentar e nutricional de crianças menores de 6 meses que não são amamentadas. Objetivos: Refletir e descrever de forma crítica, as atividades concretizadas para o desenvolvimento de competências comuns e especificas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica; Realizar a adaptação transcultural do “Álbum Seriado” Via láctea para a realidade portuguesa; Metodologia: Inicialmente, é utilizada uma metodologia descritivo-reflexiva sobre o percurso formativo nos diversos contextos de estágio. Posteriormente, foi realizada a adaptação transcultural do instrumento destinado à Educação para a Saúde, dividida em duas partes, a tradução e adaptação cultural do conteúdo textual e do conteúdo imagético. Resultados: Manual Ilustrado adaptado culturalmente à população portuguesa sobre alternativas ao leite materno, destinado a educação para a saúde e para partilha entre as famílias de crianças até aos 6 meses não amamentadas. Conclusão: O trabalho desenvolvido ao longo dos estágios e no presente relatório, constitui um contributo para a melhoria contínua dos cuidados de enfermagem. É fundamental a criação de novos instrumentos de educação para a saúde, que abordem alternativas ao leite materno e segurança alimentar de crianças não amamentadas com menos de 6 meses. Palavras-chave: Segurança alimentar; Lactente; Educação para a saúde.
