ESEV - DCDM - Dissertações de mestrado (após aprovadas pelo júri)
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Browsing ESEV - DCDM - Dissertações de mestrado (após aprovadas pelo júri) by advisor "Eira, Paulo"
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- A importância do jogo lúdico na aprendizagem e na vida escolar da criançaPublication . Morais, Graça Maria Fernandes; Figueiredo, Abel; Eira, PauloNo âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo de Ensino Básico, o presente Relatório Final de Estágio reflete o percurso nele efetuado. As intervenções realizadas em contexto de educação pré-escolar permitiram compreender a pertinência do jogo para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e como este constitui uma ferramenta facilitadora para o educador enquanto promotor de aprendizagens. Neste sentido, empreendemos uma investigação de índole qualitativa, em torno do jogo lúdico, neste ciclo de formação. Procuramos, por um lado, averiguar como aquele influência a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças, por outro lado, validar a sua utilidade, como estratégia de ensino, utilizada pelo educador. Os resultados encontrados apontam para o seguinte conjunto de principais conclusões: - O jogo tem um papel crucial para a aprendizagem e desenvolvimento (físico, motor, psicológico e cognitivo) completo e mais saudável das crianças do Jardim de Infância; - Permite que os papéis de educadores e crianças sejam realçados, na medida em que os primeiros podem aqui transmitir os seus conhecimentos bem como estratégias que adquiriram ao longo da experiência que têm comprovada. Já as crianças podem mostrar a sua essência e, através dela, enriquecer esse meio de aprendizagem; - As experiências livres são tão ou mais importantes que as delineadas (quer por meio de atividades diárias, quer por planos de atividades anuais, ou até planificações mensais) visto que é nelas que os educadores têm possibilidade de ver repercutido o seu trabalho; - A organização dos espaços é essencial, interior e exteriormente, tendo em conta que é neles que as crianças têm de se sentir seguras; estes espaços devem também ser potenciadores de convivências positivas, inter-relações criança-criança, educador-criança e auxiliar-criança de forma a incrementar a importância das relações (de amizade, respeito, colaboração, parceria, partilha, entre outras); - Os projetos também ganham um peso considerável ao envolverem pessoas de fora, para que mais uma vez, diferentes conhecimentos sejam transmitidos e enriquecidas as mentes destas crianças para o que as espera no futuro.
- Influência da expressão e educação físico motora no desenvolvimento da criança do 1º ciclo do ensino básico : contextos, perspetivas e participantesPublication . Canteiro, Andreia Filipa Alves; Eira, Paulo; Figueiredo, AbelA formação global da criança, na qual se integra a formação motora, deve ocupar um lugar de relevância na escola atual. Neste espaço, os alunos constroem o seu próprio conhecimento, e ao vivenciarem as aprendizagens de forma lúdica, potenciam o desenvolvimento de outras competências. O presente Relatório Final de Estágio encontra-se dividido em duas partes distintas: as reflexões críticas das práticas em contexto e o trabalho de investigação. Na primeira parte é apresentada uma apreciação crítica das práticas em contexto prático, nomeadamente na educação pré-escolar e do ensino do 1.º CEB. Na segunda parte damos a conhecer o trabalho de investigação, baseado num estudo de natureza quantitativa realizado no contexto de 1.º CEB de um Agrupamento de Escolas de Aveiro e de um Agrupamento de Escolas de Viseu que visa compreender a influência da Expressão e Educação Físico-Motora no desenvolvimento global da criança. Para o efeito, recorremos a autores de referência e à legislação em vigor, assim como, em termos empíricos, as respostas aos questionários dirigidos aos professoras do 1.º CEB. Os resultados encontrados apontam para o seguinte conjunto de principais conclusões: 1.º os professores atribuem muita importância às práticas motoras, constituindo-se como um fator fundamental para o desenvolvimento integral e harmonioso da criança; 2.º a Expressão e Educação Físico-Motora não têm sido uma realidade nas escolas do estudo, os professores apresentam como principais causas: a falta de condições de materiais, espaciais e de equipamentos como também a necessidade de formação, quer a nível da formação inicial quer a nível da formação contínua; 3.º os agrupamentos, as escolas e os professores devem estar implicados nos diferentes contextos nos quais circula a criança e que são promotores de formação e desenvolvimento, tanto ao nível dos quadros letivos e curriculares como também nos de enriquecimento curricular e nos projetos mais lúdicos e de recreação; 4.º a Expressão e Educação Físico-Motora deve assumir claramente o seu carácter formativo, onde a iniciativa e responsabilidade na organização deve ir ao encontro das aspirações das crianças e de toda a comunidade educativa.
- Recreio : organização do espaço e as interações: a atividade lúdica e o recreio escolar nas aprendizagens das crianças do 1º ciclo de ensino básicoPublication . Luzio, Ana Carla Figueiredo; Eira, Paulo; Azevedo, AntónioO presente Relatório Final de Estágio encontra-se dividido em duas partes distintas: as reflexões críticas das práticas em contexto e o trabalho de investigação. Na primeira parte é apresentada uma apreciação crítica das práticas em contexto prático, nomeadamente na educação pré-escolar e do ensino do 1.º CEB. Na segunda parte damos a conhecer o trabalho de investigação, baseado num estudo de natureza qualitativa realizado no contexto de 1.º CEB que visa conhecer e compreender a atividade lúdica e de autoformação nas aprendizagens das crianças do 1.º CEB. Para o efeito, recorremos a autores de referência e à legislação em vigor, assim como em termos empíricos, às respostas aos questionários dirigidos aos professores do 1.º CEB. O lúdico é considerado uma forma de proporcionar prazer, utilizando o imaginário e a criatividade nas várias formas de brincadeiras e jogos. Este estudo teve como objetivo principal, analisar o lúdico como auxílio pedagógico na formação das crianças enquanto seres em “construção” permanente. O brincar e o jogar são atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia do ser em desenvolvimento. A forma lúdica como a criança se insere no espaço de recreio, reflete a sua forma de pensar, agir e sentir. Nas brincadeiras as crianças desenvolvem capacidades importantes de atenção, memória e imaginação. Visto que os jogos e as brincadeiras são experiências que se correlacionam ao ambiente escolar, procuramos respaldar em embasamentos teóricos, através de pesquisas bibliográficas, observações e entrevista a professores, sobre a importância do lúdico em espaço de recreio para as aprendizagens das crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico (1ºCEB) e a forma como os professores vêem o espaço de recreio, como fundamental para as aprendizagens das crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. As opiniões dos professores foram analisadas, procedendo-se a uma análise de conteúdo com categorias definidas a posteriori. O corpus deste estudo foi constituído pela transcrição das entrevistas efetuadas. No âmbito do estudo os resultados encontrados apontam para o seguinte conjunto de principais conclusões: O brincar está profundamente ligado à aprendizagem, principalmente nos primeiros anos, e é através dos brinquedos e das brincadeiras que a criança descobre o seu papel no mundo. O recreio constitui-se como um dos espaços da escola que mais atrai as crianças, porque proporciona momentos de lazer e convívio. Constitui, por isso, um local onde a socialização adquire particular relevância tanto pela interação entre pares como pela interação com os adultos. As brincadeiras permitem diagnosticar, avaliar e elaborar estratégias para o desenvolvimento de uma aprendizagem significativa, prazerosa e cooperativa.
- Recreio: Espaço educativo promotor de aprendizagens nas crianças do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pereira, Augusto Jorge de jesus; Eira, PauloO presente Relatório Final de Estágio tem como principais objetivos a reflexão sobre práticas em contexto de estágio e o trabalho de investigação devidamente articulado com as experiências tidas nas Práticas de Ensino Supervisionado (PES). Na primeira parte, recorremos ao material por nós elaborado ao longo da PES nos contextos do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar, bem como toda a literatura e legislação em vigor, articulando conhecimentos fundamentais para as nossas atividades letivas. Na segunda parte deste relatório, encontramos o trabalho de investigação em que procuramos definir e identificar as práticas de recreio das crianças em contexto escolar. Para isso, realizámos observação assente em três dimensões: práticas, espaços de interação e equipamentos de recreio. A partir das dimensões de observação feitas e da análise dos documentos formais analisados, construímos o corpus deste estudo, com o objetivo de estudar as atividades preferenciais das crianças em recreio, assim como os fatores que influenciam a consecução dessas mesmas atividades. Os resultados encontrados apontam para o seguinte conjunto de principais conclusões: 1. As atividades de recreio são intensas e envolventes em que as crianças perdem a noção do tempo em atividades realizadas em pleno prazer, curiosidade, liberdade e alegria; 2. O recreio constitui-se como um dos espaços da escola mais importantes para as crianças, porque proporciona momentos de convívio e jogo livre, onde a socialização e a cooperação adquirem particular relevância; 3. A brincadeira livre está profundamente ligada à aprendizagem, principalmente nos primeiros anos de vida das crianças, nesta perspetiva devemos criar espaços desafiantes de exploração livre; 4. Os diferentes espaços (exterior e interior) para brincar na escola são fundamentais para a construção pedagógica dos professores, por isso a observação das atividades nestes contextos é necessária e basilar para o processo de desenvolvimento de certas competências das crianças; 5. As atividades de recreio devem assumir claramente o seu carácter formativo, onde a iniciativa e responsabilidade na organização destes espaços devem ir ao encontro das aspirações das crianças e de toda a comunidade educativa; 6. As escolas e os professores devem estar implicados nos diferentes contextos promotores de formação e desenvolvimento, tanto ao nível dos espaços letivos e curriculares como também nos de enriquecimento curricular e nos mais lúdicos e de recreação.