Browsing by Author "Gomes, Laura"
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- Autism Spectrum Disorder Impact on Havighurst Developmental Tasks AchievementPublication . Gomes, Laura; Mendes, Francisco; Martins, Emília; Fernandes, RosinaAutism Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental condition, characterized by persistent deficits in communication/social interaction and restricted and repetitive patterns of behavior, interests or activities. It is usually identified in childhood, despite late diagnoses in cases of greater functionality. Havighurst proposes a set of fundamental tasks throughout the life cycle, whose achievement is probably compromised in the ASD, even though it lacks scientific evidence. This study innovates, as it is based on Havighurst's theoretical model for understanding the development process of three adults and one young person, diagnosed with ASD level I, at different life stages. Through the methodology of life histories, interviews were subject to content analysis. Results pointed out the early detection and interventions importance, minimizing adversities, above all by those who had late diagnoses. Self-perceived success, not expected, was found in some development tasks (e.g. conscience and morality development). Also were noticed expected limitations related to ASD (e.g. difficulties in relationships with peers and in the labor market inclusion). Probably, in cases of greater severity and less functionality/autonomy, there would be greater failure in development tasks. It is crucial to improve research on this developmental model and on the factors that delay the diagnosis, including cases of different levels of severity.
- Contributos do método Montessori à luz do atual enquadramento legislativo da educação inclusiva em Portugal: A intervenção com crianças com perturbação do espectro de autismoPublication . Gomes, Laura; Rodrigues, Ana; Pereira, Sara; Lima, Pâmela; Ribeiro, Esperança JalesSão analisados os contributos do método Montessori para a educação inclusiva e, neste sentido, é averiguada a existência de linhas convergentes com o quadro conceptual da legislação mais atual neste domínio, o Decreto_Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, que procura garantir a igualdade de oportunidades e o pleno desenvolvimento de quem aprende. Exploram-se ainda os benefícios do referido método na intervenção socioeducativa orientada para crianças com perturbações do espectro do autismo.
- Empregabilidade Inclusiva - Manual de apoio: Igualdade no acesso, permanência e progressão no empregoPublication . Martins, Emília; Gomes, Laura; Silva, Vera; Fernandes, Rosina; Mendes, Francisco; Ribeiro, Esperança Jales; Felizardo, Sara; Sargento, JoséEste manual foi elaborado no âmbito da atividade 3 do Projeto IPV I2 – Inclusão académica e empregabilidade em estudantes com necessidades específicas, desenvolvido nas Unidades Orgânicas do Instituto Politécnico de Viseu. Constitui-se como um recurso teórico-prático orientado para a inserção dos estudantes no mercado de trabalho. Atualmente, os múltiplos desafios que surgem no mundo laboral têm um impacto ainda maior em jovens com incapacidade à procura do primeiro emprego. Ainda que exista um quadro normativo visando a discriminação positiva e a proteção dos direitos das pessoas com incapacidade, são necessários esforços acrescidos para que acedam, verdadeiramente, ao mercado de trabalho, com carácter perene e progridam nas suas carreiras. Na União Europeia, aproximadamente 87 milhões de pessoas têm algum tipo de incapacidade, sendo limitado o seu acesso à educação, formação e emprego. A Comissão Europeia (2023) indica que: apenas metade das pessoas com incapacidade tem emprego (número que diverge em pessoas sem incapacidade, 3 em cada 4 pessoas estão empregadas); 28,4% das pessoas com incapacidade estão em risco de pobreza ou exclusão social; somente 29,4% concluem um curso superior; e 52% sentem-se discriminadas. Em Portugal, urge alterar a realidade das pessoas com incapacidade, marcada, ainda, por condições de marginalização social e exclusão económica. Para as organizações/empresas, há vantagens acrescidas na contratação destas pessoas, destacando-se: promoção da imagem pública; menor propensão para acidentes de trabalho (pessoas com incapacidade são, no geral, mais atentas com a segurança); melhoria do ambiente, da criatividade e da produtividade; assim como a promoção da diversidade e do desenvolvimento sustentável da organização/empresa (Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações, 2018). Estas questões apelam à responsabilidade social, mas, acima de tudo, asseguram a inclusão de recursos humanos qualificados e competentes nas organizações/empresas, constituindo uma mais-valia para as equipas de trabalho.