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- Atitudes dos enfermeiros face aos idosos e fatores que as influenciamPublication . Mendes, Joana Margarida Monteiro; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.O fenómeno do envelhecimento da população traz novos desafios aos profissionais de saúde. Os idosos tornaram-se nos maiores consumidores de cuidados de saúde e os enfermeiros, os profissionais que mais tempo lhes dedicam. Assim, torna-se pertinente identificar as atitudes dos enfermeiros face aos idosos, avaliar o efeito das variáveis sociodemográficas e profissionais nessas atitudes e avaliar a sua correlação com os comportamentos de cuidar. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-correlacional e transversal. O instrumento de colheita de dados incluiu questões sociodemográficas e profissionais, o Inventário de Comportamentos do Cuidar (ICC) e a Escala de Atitudes Face aos Idosos de Kogan. Participaram 202 enfermeiros de todo o país, uma amostragem com recurso ao método de bola de neve, tendo a colheita de dados sido realizada através da internet. Os resultados revelam que, relativamente às atitudes perante os idosos, os enfermeiros têm uma atitude desfavorável face aos mesmos no que concerne às dimensões: “Relações interpessoais entre gerações”, “Capacidades cognitivas” e “Dependência”. De forma oposta, demonstram atitudes favoráveis relativamente às dimensões “Homogeneidade dos idosos enquanto grupo”, “Aparência pessoal e personalidade”, ”Sentimentos provocados pela convivência com idosos”, bem como para o “Total da Escala de Kogan“. Analisando a influência das variáveis sociodemográficas e profissionais nas atitudes dos enfermeiros face aos idosos, apenas se verifica correlação estatisticamente significativa para as habilitações literárias, sendo que os enfermeiros que possuem Mestrado e/ou Doutoramento apresentam melhores atitudes face ao idoso. Não se verificou assim diferença no que concerne às variáveis: idade, sexo, estado civil e cohabitação com pessoa idosa. Verificou-se ainda, pela análise da relação dos comportamentos do cuidar dos enfermeiros com as suas atitudes face aos idosso que apenas existe correlação significativa com a dimensão "Investimento ético”, sendo que este se correlaciona diretamente com melhores atitudes face ao idoso. Identificou-se a necessidade de desmistificar alguns conceitos dos enfermeiros sobre os idosos e fomentar a melhoria das atitudes destes profissionais face aos idosos. Neste âmbito, sugere-se o aumento da formação ética e académica dos enfermeiros, e a implementação de projetos de melhoria contínua dos cuidados de enfermagem. Palavras-chave: Idoso; Enfermeiros; Atitudes; Cuidar; Estereótipos; Comportamentos.
- Burnout nos profissionais de saúdePublication . Amaral, Carla Sofia Moreira; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.Introdução: O burnout é um processo de resposta ao stress laboral crónico, em que as principais manifestações são a exaustão emocional e fisica, o cinismo e a ineficácia profissional, e cujas consequências se refletem negativamente a nivel individual, familiar, social e profissional. O burnout tem originado múltiplas investigações pelo mundo inteiro. Entre nós, população portuguesa, foram já efetuados alguns estudos, sobretudo com profissionais de saúde, professores e bancários. Objetivo: Tem como objetivo identificar o nível do síndrome de burnout nos profissionias de saúde (assistentes operacionais, médicos e enfermeiros, entre outros), do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro e verificar em que medida as variáveis sócio-demográficas, profissionais e psicológicas têm efeito significativo no seu desempenho. Metodologia: Estudo baseado numa análise quantitativa, transversal e descritiva. A amostra foi composta por 135 profissionais de saúde do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro. Resultados: A população estudada é maioritariamente feminina (86,7%), com uma média de idades de 35,42 anos (Dp = 8,124), casados ou a viver em união de facto (57,8%), com licenciatura/mestrado/doutoramento (77,8%) e na sua maioria enfermeiros (68,9%). Os resultados obtidos permitiram-nos observar que dos profissionais de saúde deste estudo 42,2% apresentam exaustão emocional e física, 31,1% com cinismo e 2,2% com ineficácia profissional (97,8% com eficácia profissional). Em relação às variáveis psicológicas, o nosso estudo refere que tanto o auto-conceito como o suporte social influenciam significativamente o burnout dos profissionais de saúde. Conclusão: Face às variáveis estudadas infere-se que as variáveis idade, sexo, habilitações académicas, profissão, tempo de serviço, tipo de vínculo, satisfação com o suporte social e o auto-conceito influenciam o burnout dos profissionais de saúde, pelo que as mesmas devem ser consideradas quando se planeiam acções para diminuir o burnout destes profissionais. Palavras chave: Burnout; Profissionais de Saúde; Suporte Social; Auto-Conceito.
- Conhecimentos dos familiares no cuidar da criança adolescente com doença crónicaPublication . Silva, Isabel Cristina Cardoso; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.Este trabalho, intitulado Conhecimentos dos Familiares no Cuidar da Criança/Adolescente com Doença Crónica, objectivou: conhecer o perfil sociodemográfico dos familiares que prestam cuidados a crianças/adolescentes com doença crónica e da própria criança/adolescente; averiguar os seus conhecimentos acerca da doença; saber quais os ensinos que foram efectuados para cuidar da criança/adolescente; averiguar as dificuldades que estas famílias sentem no cuidar da criança/adolescente e o apoio que lhes é dado. Para se poderem alcançar os objectivos supracitados, optei por um estudo de natureza qualitativa, recorrendo à entrevista, cujos resultados foram sujeitos à análise de conteúdo. A amostra é constituída por 10 participantes: seis cuidadoras de crianças/adolescentes utentes da APCV; duas cuidadoras de crianças/adolescentes internados no Serviço de Pediatria do Hospital São Teotónio EPE - Viseu; duas cuidadoras de crianças/adolescentes a realizar Cinesiterapia Respiratória no Serviço de Medicina Física de Reabilitação, da mesma instituição. Concluiu-se que as dificuldades que as cuidadoras sentem em relação aos cuidados a ter com a sua criança/adolescente com doença crónica resultam, essencialmente, do facto destas não terem sido bem informadas aquando do início do diagnóstico da doença e/ou porque os profissionais de saúde utilizavam um vocabulário muito técnico, não possibilitando uma compreensão clara das informações. A maioria das cuidadoras não sente dificuldades em cuidar do seu doente (vestir, higiene, posicionamentos, alimentação por gastrostomia, aspiração de secreções), o que se deve às explicações que lhes foram dadas. Constatámos também que quase todas as entrevistadas sentem falta de apoios sociais, emocional e familiar.
- Factores determinantes da sexualidade do indivíduo com espondilartrite anquilosantePublication . Gonçalves, Andreia Filipa Almeida; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.Introdução: As doenças reumáticas são cada vez mais frequentes, constituindo um importante problema social e económico. Contudo, existem poucos estudos em Portugal, sobre o impacto da espondilartrite anquilosante na sexualidade dos indivíduos. Objectivo: Analisar o comportamento sexual do indivíduo com espondilartrite anquilosante e identificar as variáveis que interferem no mesmo. Metodologia: A investigação realizada insere-se no âmbito do estudo quantitativo, do tipo descritivo. Os dados foram colhidos numa amostra de 60 sócios da Associação Nacional de Espondilartrite Anquilosante (ANEA), com espondilartrite Anquilosante, dos quais 48 homens e 12 mulheres. O instrumento de colheita de dados aplicado integra, questões de caracterização sociodemográfica e clinica, a Escala numérica da dor, o Índice de actividade da doença (BASDAI), o Índice de incapacidade funcional (BASFI), Escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS), Escala de Auto-Estima Global para Adultos de Rosenberg, Índice internacional da função eréctil (IIEF), Índice de Função Sexual Feminina (FSFI) e Escala de Ajustamento Diádico (DAS). Resultados: O Índice de função eréctil dos homens é influenciado por factores determinantes como a Idade, a Incapacidade funcional, a Depressão e a Ansiedade, a Auto-estima Global, e o Ajustamento Diádico. O índice de funcionamento feminino é influenciado por factores determinantes como a Dor durante a Noite e o Ajustamento Diádico. Conclusões: A gestão da doença e o seu impacto no comportamento sexual deve ser direccionada não apenas á sua influência a nível físico, mas também tendo em consideração o estado psicológico do individuo. Nesse sentido, devem ser implementadas estratégias de intervenção que promovam a saúde e o bem-estar do individuo com espondilartrite anquilosante. Palavras-chave: espondilartrite anquilosante, factores determinantes, índice de funcionamento feminino, índice de função eréctil.
- Independência funcional nos doentes com AVC: determinantes socio-demográficas e clínicasPublication . Cerveira, Joel Andrade; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.Introdução: O AVC surge entre as principais causas de incapacidade e deturpação funcional. Para GREVE (2007), a mensuração da independência/dependência funcional, permite o acompanhamento da evolução do doente no seu processo de reabilitação. Objectivo: Comparar as diferenças na evolução funcional através da aplicação da MIF na admissão na UC de Anadia, ao fim de um mês e ao fim de três meses, identificando as variáveis com maior impacto na independência funcional. Metodologia: Estudo baseado numa análise quantitativa, descritivo-correlacional e transversal que constou de 105 sujeitos: sexo masculino (54,30%) e sexo feminino (45,70%) com o diagnóstico de AVC, sendo o Isquémico mais representativo da amostra (83,80%) no território da ACM (59,00%). As idades estiveram compreendidas entre 39 e 95 anos com média de 73,92 anos e Dp de 12 anos. Resultados: Através dos testes de Friedman, Mann-Whitney e Kruskall-Wallis, constatou-se diferença significativa entre as três aplicações e a independência funcional. Os homens com lesão hemisférica esquerda influenciam a independência funcional da primeira para a terceira e da segunda para a terceira aplicações. A continuidade com reabilitação revelou-se significativa na recuperação funcional. Os doentes com apenas uma ocorrência de AVC apresentam melhor funcionalidade da primeira para a segunda aplicação. Verificada diferença significativa da coabitação na independência funcional na Locomoção e Mobilidade. O tipo de AVC, Hemisfério afectado, continuidade com reabilitação e a primeira ocorrência de AVC influenciam a independência funcional em dimensões específicas para cada variável referida. Conclusão: As variáveis clínicas exercem uma maior influência na independência funcional quando testadas dimensão a dimensão. A existência de diferenças estatisticamente significativas destas variáveis na independência funcional é de uma forma geral, mais verificada em indivíduos do sexo masculino, com apenas um enfarte isquémico à esquerda e que dão continuidade à reabilitação. Estas diferenças variam em função das dimensões da escala. Palavras-chave: Independência Funcional; Acidente Vascular Cerebral; Reabilitação.
- A influência da actividade física na qualidade de vida do idosoPublication . Silva, Paulo José Pereira; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.Perante o cenário de um envelhecimento populacional e do aumento do número de idosos dependentes, características cada vez mais marcantes da sociedade contemporânea, convêm destacar que alcançado o objectivo do aumento da esperança média de vida, o desafio actual é conseguir “dar mais vida aos anos”, ou seja maior longevidade mas com qualidade de vida. Atendendo a esse objectivo importa efectivamente perceber o papel da actividade física no retardar/ atenuar dos efeitos do envelhecimento, e na influência que exerce sobre a qualidade de vida do idoso, principalmente nos aspectos relacionados com a saúde e bem-estar físico, psíquico e social. Decorrente desta problemática, surgiu a principal questão de investigação deste estudo - Qual a influência da actividade física na qualidade de vida do idoso a viver de forma autónoma na comunidade, no concelho de Viseu? Para responder a esta questão estabeleceram-se dois objectivos principais para este estudo: Caracterizar a população de idosos em estudo, relativamente a algumas variáveis sócio-demográficas, à sua actividade física habitual e à sua qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS). Verificar a existência de relações entre as variáveis (sócio-demográficas - nível de actividade física habitual – prática desportiva), e as dimensões da QVRS do idoso. A investigação empírica assentou num estudo descritivo, analítico e correlacional de natureza quantitativa, em que se relacionou o nível de actividade física habitual do idoso (através do questionário de Baecke Modificado) com a sua QVRS (através do MOS SF-36). Os dados foram recolhidos através de formulário, em inquéritos de rua, durante os meses de Fevereiro e Março de 2011. A amostra é não probabilística por conveniência, constituída por 52 idosos do concelho de Viseu. De acordo com os resultados obtidos, destacam-se as seguintes conclusões: Os idosos desta amostra têm um nível de actividade física habitual e prática desportiva baixo, comparativamente com as recomendações internacionais. O nível médio de QVRS desta amostra é positivo para todas as dimensões da QVRS (MOS SF-36), excepto na dimensão de Saúde Geral, contudo nas dimensões Saúde Geral, Desempenho físico e Vitalidade existem bastantes idosos com uma QVRS considerada negativa. O nível de Actividade Física Habitual do Idoso tem uma correlação positiva com as dimensões da QVRS, excepto na dimensão Desempenho emocional. A prática de actividade desportiva tem uma correlação positiva com a QVRS, em todas as suas dimensões. Palavras-chave: Qualidade de vida; actividade física; idoso.
- Percepção dos familiares cuidadores informais de utentes hospitalizados no serviço de Medicina 1A com diagnóstico de AVC acerca das ajudas, apoios, ensinosPublication . Santos, Ana Margarida Alves Corte Fonseca; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.A escolha do tema “Percepções dos familiares/cuidadores informais de utentes hospitalizados no Serviço de Medicina 1 A com diagnóstico de AVC acerca das ajudas/apoio/ensinos” deve-se ao facto do Acidente Vascular Cerebral (AVC) ser uma das patologias mais comuns da actualidade, resultando em grandes níveis de dependência dos doentes e em muita sobrecarga para os familiares. Este é um problema complexo, resultando na marginalização destes doentes, após a sua alta clínica, justificando uma actuação junto das famílias para a necessária modificação desta situação. Realizámos um estudo qualitativo, descritivo com características fenomenológicas, objectivando saber: se os familiares cuidadores de doentes vítimas de AVC têm ajuda de familiares ou das redes sociais para cuidar do seu familiar no domicílio; quais as doenças crónicas do doente; quais as dificuldades funcionais do doente; que ensinos foram realizados por parte dos profissionais de saúde para que exista uma continuidade de cuidados no domicílio; que dificuldades o cuidador informal sente ao cuidar do seu familiar doente; quais as implicações na sua vida familiar, social e profissional; que opiniões têm os participantes sobre o que pensam ser melhor para o seu familiar. O método de amostragem seguido foi o não probabilístico acidental por conveniência, num total de 10 cuidadoras informais. O método de recolha de dados foi a entrevista semi-estruturada. Concluímos que as cuidadoras informais são esposas e filhas. Na globalidade, não têm outro tipo de ajuda para cuidar o seu doente, a não ser a ajuda de outros familiares. Os ensinos realizados pelos profissionais de saúde foram: vestir o doente ou auxiliá-lo a trocar de roupa, levante, caminhar, transferências, alimentação e higiene, os quais foram ao encontro das suas maiores dificuldades. As entrevistadas sentem-se abaladas psicologicamente, resultante da angústia da situação actual e do futuro, ponderando algumas a necessidade de recorrer à institucionalização do seu doente.
- Prevalência de lombalgias nos enfermeirosPublication . Guerra, Cátia Susana Oliveira Matias Pires; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.Introdução: Sabe-se que as lombalgias têm grande impacto na profissão de enfermagem, causando dor, limitação funcional e custos elevados com os cuidados de saúde. Os enfermeiros em contexto hospitalar desenvolvem trabalho envolvendo esforços excessivos e repetitivos, durante longos períodos de tempo, adoptando algumas posturas incorrectas. É frequente a escassez de meios técnicos e humanos, assim como as condições de trabalho restritas, contribuindo como factores de risco de lombalgias, aliados aos factores de risco individuais e socioculturais. Objectivos: Avaliar a prevalência de lombalgias nos enfermeiros dos serviços de cirurgia, medicina, neurocirurgia e ortopedia do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE. Identificar os principais factores de risco associados às lombalgias. Avaliar a incapacidade funcional dos enfermeiros e constatar se estes apresentam crenças de medo-evitamento relacionadas com o trabalho e com a actividade física. Metodologia: A amostra é constituída por 103 enfermeiros, com idades compreendidas entre os 25 e os 54 anos; trata-se de um estudo quantitativo, de carácter exploratório descritivo, transversal e correlacional. O instrumento de colheita de dados foi aplicado sob a forma de questionário no sentido de avaliar a prevalência de lombalgias e identificar os factores de risco de lombalgias, bem como o Questionário de Dor Lombar e Incapacidade de Quebec (QDLIQ) e o Questionário de Crenças Medo-Evitamento (QCME) para conhecer a incapacidade funcional e as crenças de medo-evitamento relacionadas com o trabalho e com a actividade física, respectivamente. Resultados: Os enfermeiros do estudo apresentam uma elevada prevalência de lombalgias (78,64%) nos últimos 12 meses. Os resultados sugerem que a prevalência de lombalgias está relacionada com vários factores sócio-demográficos e profissionais, bem como com a incapacidade funcional e as crenças de medo-evitamento. A percepção de risco de lombalgias relativamente ao contributo dos diferentes factores é genericamente ajustada, apesar de não estar associada à prevalência de lombalgias. Os resultados sugerem igualmente falhas ao nível estrutural, organizacional e dos equipamentos. Constata-se que a maioria dos enfermeiros apresenta incapacidade baixa para realizar actividades físicas inerentes ao seu quotidiano, causada pela(s) lombalgia(s) e apresenta baixas crenças de medo-evitamento relativas a actividade física e ao trabalho. Conclusão: Os enfermeiros em estudo apresentam uma prevalência elevada de lombalgias, evidenciando uma incapacidade funcional baixa, assim como, baixas crenças de medo-evitamento). A prevalência de lombalgias está relacionada com as variavéis sócio-demográficas (sexo, grupos etários, índice de massa corporal, actividade desportiva, actividades domésticas e frequência diária de actividades domésticas) e profissionais (carga horária semanal, categoria profissional, rácio enfermeiro/doente e factores organizacionais do local de trabalho), bem como com a incapacidade funcional e as crenças de medo-evitamento. Palavras-chave: lombalgias, enfermagem, risco, incapacidade funcional, crenças de medo-evitamento.
- Qualidade de vida do doente submetido a VNIPublication . Saraiva, Paula Cristina Dias Rocha Cavaleiro; Moreira, Maria Helena Encarnação, orient.