Departamento de Ambiente (DA)
Permanent URI for this community
Browse
Browsing Departamento de Ambiente (DA) by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 148
Results Per Page
Sort Options
- A Importância da Integração dos Riscos Geológicos, no Planeamento, no Ordenamento do Território e na Protecção do Meio Ambiente: Conceitos e Algumas IdeiasPublication . Simões, Luís Manuel FernandesDe forma resumida e simplificada, explana-se um conjunto de conceitos e ideias acerca da importância crescente que o tratamento dos riscos naturais, e em particular o tratamento dos riscos geológicos, ocupa (ou deve ocupar) nas diferentes etapas do planeamento, ordenamento do território e da preservação da sua envolvente ambiental. São comentados as acções e aspectos gerais da prevenção de riscos naturais em geral, e de riscos geológicos em particular, como a identificação de zonas de risco, a estimação da periodicidade das fases paroxísmicas dos processos naturais, a previsão do momento em que tais podem ocorrer e a prevenção e correcção de danos. O zonamento do território baseado na avaliação da vulnerabilidade e do risco é considerado o instrumento fundamental para a integração dos riscos no planeamento ambiental; distingue-se entre o zonamento para o planeamento e ordenamento do território, o de carácter preventivo e o de carácter correctivo. Os níveis de vulnerabilidade e de risco são estabelecidos por elaboração e análise de cartas de unidades integradas (zonas) ou de cartas temáticas específicas. Em ambos os casos o risco é um factor primordial para a avaliação da capacidade das unidades territoriais para os distintos usos. Com base na informação recolhida nas cartas de riscos, podem estabelecer-se normas de carácter preventivo, determinar prioridades quanto às medidas correctivas dos danos, estabelecer planos de protecção civil e implementar sistemas de vigilância dos fenómenos e alerta às populações.
- Incineração de Resíduos Sólidos Urbanos: qual a melhor opção de aproveitamento energético?Publication . Lemos, Luís TeixeiraEmbora com bastante atraso relativamente aos seus parceiros, Portugal procura alcançar os padrões europeus no que concerne à gestão eficaz de Resíduos Sólidos Urbanos. Neste domínio, a legislação portuguesa observa o previsto nas Directivas comunitárias mas os respectivos mecanismos de aplicação não são suficientemente fortes para que os resultados possam ser considerados satisfatórios. A implementação de novas soluções no domínio do tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos, além de aparecer muito tardiamente, demora longos períodos de tempo a ser concretizada (contestação das populações, contestação dos consórcios não seleccionados, o desencadear de complicados e morosos procedimentos administrativos nas mais variadas instâncias!...). Em Portugal está prevista a instalação de duas unidades de incineração de Resíduos Sólidos Urbanos com recuperação de energia. Estas produzirão exclusivamente electricidade. Assim sendo, o aproveitamento do potencial energético dos resíduos é muito reduzido. Se a opção fosse a produção simultânea de calor e electricidade, por cogeração (situação mais frequente neste tipo de unidades a nível mundial), o potencial energético das referidas instalações aumentaria significativamente. Tal facto seria bastante importante num País em que as necessidades energéticas dependem em 90% na importação em particular de petróleo (actualmente ainda nos 70%). O potencial energético dos Resíduos Sólidos Urbanos, bem como o impacto de programas de reciclagem a nível energético, são abordados.
- Evolução do Direito e da política do Ambiente Internacional, comunitário e nacionalPublication . Antunes, Pedro BailaMuita gente dirá que política e Direito do Ambiente estão na moda. Tal não é, infelizmente, verdade. Os problemas são demasiado pesados para se pensar numa onda passageira: toda a problemática ambiental "veio" para ficar e crescentemente ocupará as preocupações de governantes, empresários, juristas, técnicos, cidadãos e demais intervenientes duma nova sociedade, agora mais preocupada com o frágil equilíbrio ecológico do nosso planeta. Muito, quase tudo, está ainda por fazer: é indispensável intervir no planeamento, gestão e ordenamento legal do ambiente. Estamos a chegar ao fim de uma primeira/segunda idade que se segue a drásticas constatações no que se refere às consequências de um uso desregrado dos recursos da Terra. Apesar das supostas intenções, muitos documentos normativos nacionais e internacionais são lançados sem qualquer efeito prático. É apenas de bom tom falar de ambiente e toda as acções governativas e inter-governativas parecem justificações para uma opinião pública que, cada vez mais, está consciencializada para o ambiente, reclamando crescentemente por acções concretas por parte de políticos, legisladores e todos os gestores do ambiente. Contudo, estamos a chegar a uma terceira vaga ambiental em que a Cimeira da Terra, no Rio de Janeiro, terá servido de fronteira. Há pistas que nos fazem acreditar numa nova era.
- Breve caracterização do Departamento de Ambiente e dos futuros bacharéis em engenharia do ambientePublication . Lemos, Luís TeixeiraO Curso de Bacharelato em Engenharia do Ambiente foi criado pela Portaria nº 1280/95 de 28 de Outubro. No presente ano lectivo, frequentam este Curso: 22 alunos no 2º ano e 57 alunos no 1º ano. Os primeiros bacharéis em Engenharia do Ambiente estarão aptos a ingressar no mercado de trabalho em 1998. A criação do Departamento de Ambiente (então Departamento de Engenharia do Ambiente) foi aprovada por Despacho de 4 de Março de 1996 do Presidente do Conselho Directivo da Escola Superior de Tecnologia de Viseu (ESTV), dando sequência à, até então, Área Científica de Engenharia do Ambiente. A alteração para a designação actual foi aprovada por Despacho do Conselho Directivo da ESTV de 27 de Maio de 1996.
- Solid-state single and triple-quantum MAS NMR studies of ferroelectric Pb(Mg1/3Nb2/3)O3 and a related pyrochlorePublication . Cruz-Lopes, Luísa; Cruz, L.P.; Rocha, J.; De Jesus, J.D.P.; Savariault, J.M.; Galy, J.Pb Mg Nb O PMN, a well-known relaxor ferroelectric material, and a related pyrochlore phase have been studied by single- and triple-quantum 93Nb MAS NMR spectroscopy. The assignment of the NMR resonances has been attempted.
- Synthesis and Characterization of Tin NiobatesPublication . Cruz-Lopes, Luísa; Savariault, J.-M.; Rocha, J.; Jumas, J.-C.; Pedrosa de Jesus, J.D.The synthesis and the structural characterization of tin niobates Sn11x Nb2 O61x , x50.0, 0.5, and 1.0, are reported. The materials have been characterized by bulk chemical analysis, single-crystal and powder X-ray di4raction, and 119Sn Mossbauer and 93Nb and 119Sn solid-state NMR spectroscopies. SnNb2 O6 is a synthetic analog of the rare mineral foordite. Red Sn2 Nb2 O7 crystallizes in a pyrochlore structure with a510.5386 A. 119Sn Mossbauer reveals the presence of both Sn(II) and Sn(IV) in pyrochlore samples. 119Sn MAS NMR spectroscopy supports the presence in synthetic foordite of Sn(II) in eight-fold coordination. The six-coordinated Sn(IV) and eight-coordinated Sn(II) 119Sn MASNMRresonances are not resolved in the Sn2 Nb2 O7 pyrochlore spectrum. 93Nb NMR indicates a fairly distorted local environment for niobium in synthetic foordite, much more so than in the Sn2 Nb2 O7 pyrochlore.
- Pyrochlore-type tin niobatePublication . Cruz-Lopes, Luísa; Savariault, Jean-Michel; Rocha, JoãoA single crystal of Sn(1.59)Nb(1.84)O(6.35) was grown at 1273 K from a mixture of sodium niobate and tin(II) chloride. The structure is of pyrochlore type A(2)B(2)O(7). The tin is partially oxidized to tin(IV) and competes with niobium for the occupation of site B. The stereoactivity of the Sn(2+) lone pair induces displacement of tin towards the O atoms of the tunnel.
- An easy way to Pb(Mg1/3Nb2/3)O3 synthesisPublication . Cruz-Lopes, Luísa; Segadães, Ana M.; Rocha, João; Pedrosa De Jesus, Júlio D.This work describes the very expeditious combustion synthesis of Pb(Mg1/3Nb2/3)O3 perovskite powders from mixtures of Pb(NO3)2, Mg(NO3)2·6H2O and Nb2O5, as cation precursors, and urea as fuel. The powders produced were characterized by XRD, SEM (EDS), and ICP and MAS NMR spectroscopies. Since, with this method, exposure to high temperatures is reduced to a minimum, the as-prepared combustion product shows no PbO loss. The % PMN in the as-prepared combustion powder is sensitive to, and increases with, the rise in the ignition temperature, and gets further improved upon calcination. However, the benefit of calcination, in terms of the reached maximum in the % PMN, becomes more modest when the ignition temperature is increased. Subsequent heat treatments of powder compacts in air (normal processing usually includes some kind of sintering step in order to improve crystallinity and densify the material), showed that over 90% Pb(Mg1/3Nb2/3)O3 can be readily obtained at 870°C.
- Non-stoichiometric mixed lead and tin niobatesPublication . Cruz-Lopes, Luísa; Savariault, J.-M; Morais, C.M; Fernandez, C; Pedrosa de Jesus, J.D; Rocha, JNovel non-stoichiometric mixed lead and tin niobates with the pyrochlore structure have been synthesized via a solid-state route. The materials have been characterized by bulk chemical analysis, single-crystal and powder X-ray diffraction, 207Pb, 119Sn and 93Nb (single and triple quantum) solid-state NMR spectroscopy. The structures of the new non-stoichiometric mixed lead–tin niobate pyrochlore compounds have been Rietveld refined in the cubic system, space group Fd-3m. The steroactivity of the Sn(II) free electron pair leads to the general formula (Sn1.6−xPbx)(Nb2−ySny)O6.6−0.5y, where x (0–1.6) is the Pb(II) and y (0–0.34) is the Sn(IV) contents. 207Pb, 119Sn and (in particular) 93Nb NMR support the isomorphous substitution of tin for lead in the compounds studied. 93Nb triple-quantum magic-angle spinning NMR spectroscopy show that the materials contain, at least, two distinct niobium sites, in a 2:1 population ratio, which may be associated with different sample
- Evaluation of isoprene degradation in the detailed tropospheric chemical mechanism, MCM v3, using environmental chamber dataPublication . Pinho, P.G.; Pio, C.A.; Jenkin, M.E.The isoprene degradation mechanism included in version 3 of the Master Chemical Mechanism (MCM v3) has been evaluated and refined, using the Statewide Air Pollution Research Center (SAPRC) environmental chamber datasets on the photo-oxidation of isoprene and its degradation products, methacrolein (MACR) and methylvinyl ketone (MVK). Prior to this, the MCM v3 butane degradation chemistry was also evaluated using chamber data on the photo-oxidation of butane, and its degradation products, methylethyl ketone (MEK), acetaldehyde (CH3CHO) and formaldehyde (HCHO), in conjunction with an initial evaluation of the chamber-dependent auxiliary mechanisms for the series of relevant chambers. The MCM v3 mechanisms for both isoprene and butane generally performed well and were found to provide an acceptable reaction framework for describing the NOx-photo-oxidation experiments on the above systems, although a number of parameter modifications and refinements were identified which resulted in an improved performance. All these relate to the magnitude of sources of free radicals from organic chemical process, such as carbonyl photolysis rates and the yields of radicals from the reactions of O3 with unsaturated oxygenates, and specific recommendations are made for refinements. In addition to this, it was necessary to include a representation of the reactions of O(3P) with isoprene, MACR and MVK (which were not previously treated in MCM v3), and conclusions are drawn concerning the required extent of free radical formation from these reactions. Throughout the study, the performance of MCM v3 was also compared with that of the SAPRC-99 mechanism, which was developed and optimized in conjunction with the chamber datasets.