CI&DEI - CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO
Permanent URI for this community
Browse
Browsing CI&DEI - CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Médicas"
Now showing 1 - 7 of 7
Results Per Page
Sort Options
- Atitudes dos enfermeiros na promoção e proteção do aleitamento maternoPublication . Vicente, Cristina Margarida Iglésias; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A promoção do aleitamento materno afirma-se como estratégia de saúde pública com benefícios para a saúde da mãe e bebe. Objetivos: Determinar a prevalência do aleitamento materno; identificar fatores determinantes na prevalência da amamentação; caracterizar as atitudes dos enfermeiros na promoção e proteção do aleitamento materno; Metodologia: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, com uma amostra de 1102 mulheres de Portugal Continental, com idade média de 32 anos (±5.87). O questionário incluiu caracterização sociodemográfica, características do bebé ao nascimento, da gravidez e do aleitamento materno. E ainda Escala de Dificuldades na Amamentação, Escala da Motivação para a Amamentação e a Escala Atitudes dos Enfermeiros Promotoras da Amamentação. Resultados: Ao mês de vida, 95% da amostra amamentava e em 69.1% a amamentação durou até aos 6 meses. A idade materna determina a prevalência da amamentação aos seis e 24 meses (p=0.000), assim como as suas habilitações literárias (p=0.000 e p=0.002). Determinante da prevalência da amamentação aos seis meses a vigilância adequada da gravidez e o tipo de parto (p=0.000). Estado civil associado à prevalência da amamentação aos 24 meses (p=0.002). Quanto às atitudes dos enfermeiros 45.7% das mulheres julga-as como adequadas. A motivação materna e a qualidade da informação recebida influenciam como as mães percecionam as atitudes dos enfermeiros promotoras da amamentação (p=0.000) e determinam a prevalência aos 24 meses (p=0.000). Conclusão: Verificaram-se aumentos nas prevalências da amamentação, e os enfermeiros enquanto intervenientes essenciais no apoio às famílias, devem rever continuamente as sua práticas com vista a excelência dos cuidados. Palavras-chave: Prevalência da Amamentação; Dificuldades; Motivação; Ajuda dos enfermeiros.
- Comportamentos de internalização e externalização dos alunos do 3º ciclo : perspetiva de pais e professoresPublication . Lopes, Filipa Andreia Silva; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A adolescência é um período marcado por dificuldades relatadas por pais e professores na educação dos adolescentes e no modo como se comportam individual e na relação com os outros. Metodologia: Com a finalidade de avaliar a perspetiva de pais e professores acerca dos comportamentos de internalização e externalização dos alunos do terceiro ciclo foi realizado estudo quantitativo, transversal, descritivo e analítico; Com uma amostra de 148 pais e 178 professores que avaliaram o comportamento 178 crianças (81 rapazes vs. 67 raparigas avaliadas pelos pais e 89 rapazes vs. 89 raparigas avaliados pelos professores), com uma idade média de 13.58 anos (±0.583) na amostra dos pais e 13.74 anos (±0.864) na amostra dos professores, frequentadoras do 8ºano (55.4% nos pais e 53.4% nos professores). A recolha de dados inclui o Questionário de Comportamentos da Criança para idades entre 6 e 18 anos (Child Behavior Checklist - CBCL 6-18) e o Questionário de Comportamentos da Criança para Professores (Teacher´s Report Form - TRF). Resultados: Os pais percecionam mais casos de ansiedade/depressão (M=4.70; ±4.28) e comportamentos de internalização (M=10.26 ±8.66), prevalentes nas raparigas (M=11.76; ±9.44), com 13 anos (M=10.81; ±8.83), no 8ºano (M=11.90; ±10.05; p<0.03). Os professores percecionam mais problemas de atenção (M=6.44; ±8.87) e comportamentos de internalização (M=3.98; ±4.64), em raparigas (OM=99.71; p=0.008), com 15 ou mais anos (OM=115.15; p=0.006), no 7ºano (OM=101.55), em Silgueiros (OM=113.22; p=0.000). Conclusão: Os resultados salientam que tanto a perceção dos pais como a perspetiva dos professores são fundamentais para uma visão integrativa dos adolescentes. Palavras-chave: Comportamento; Enfermagem; Relações familiares; Professores escolares; Adolescente.
- A gestão da pessoa com hipertensão arterial na unidade móvel de saúdePublication . Pinto, Cátia Alexandra Marques; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A gestão da doença, designadamente da hipertensão arterial (HTA) através do apoio à auto-gestão, aconselhamento motivacional, acesso à informação resultam em maior adesão terapêutica. Objetivos: Identificar os fatores que determinam a adesão ao tratamento na pessoa com HTA numa amostra comunitária. Metodologia: Estudo transversal, descritivo-correlacional, com amostra de 235 hipertensos (63,8% do género feminino), idade média 75 ± 8,14 anos, 62,6% casados e a maioria com o 1.º ciclo de escolaridade. Recorremos ao questionário com variáveis sociodemográficas, dietéticas, clínicas, motivacionais, relacionadas com os profissionais e serviços de saúde, Escala de Apgar Familiar, Questionário de Dependência Alcoólica, Questionário Internacional de Atividade Física, Questionário de Determinação da Saúde Nutricional, Escala de Autocuidado com a Hipertensão, Questionário de Crenças Sobre a Doença, Escala de Crenças Acerca dos Medicamentos, Escala de Satisfação dos Utentes com os Cuidados de Enfermagem na Unidade Móvel de Saúde, Questionário abreviado da Perceção do Cliente sobre o Ambiente Terapêutico, Questionário de Autorregulação, Escala de Competência Percebida e Escala de Medida de Adesão aos Tratamentos para colheita de dados. Resultados: A pressão arterial estava controlada em 34,5% da amostra, 28,2% homens e 38% mulheres. A MAT revelou um mínimo de 3,86 e um máximo de 6 com uma média de 5,66±0,49. As variáveis preditoras da adesão foram: controlo pessoal (p=0,005), identidade (p=0,000), ambiente terapêutico (p=0,001), alimentação geral (p=0,041), atividade física (p=0,007) e toma de medicamentos (p=0,000). Conclusões: Compreender os fatores envolvidos na gestão do tratamento permite perceber como podem os enfermeiros contribuir para melhorar a adesão ao regime terapêutico. Palavras-chave: Hipertensão arterial, gestão da doença crónica, adesão ao tratamento e adultos.
- A hipertensão arterial e os fatores socioculturais em pessoas adultas do município de Tanque D’arcaPublication . Silva, Maria Vilma Cabral da; Chaves, Cláudia Margarida Correia BalulaA pressão arterial (PA) é definida fisiologicamente de acordo com diversos fatores próprios e ambientais. Fatores fisiológicos próprios como etnia, idade, sexo e genéti-ca familiar podem influenciar inteiramente nos valores da PA de um indivíduo. Os problemas multifatoriais que podem elevar os níveis da pressão arterial sistémica - HAS de um indivíduo são: a obesidade, a diabetes, o tabagismo, o etilismo, o seden-tarismo, o estresse, o uso excessivo de sal na dieta, e o uso de anticoncepcionais orais. Este estudo teve por objetivo investigar quais os principais fatores que se tor-naram determinantes para um índice elevado de hipertensos no município de Tan-que D’arca nos últimos 10 anos. Este estudo é transversal, com uma amostra de 376 indivíduos entre 20 e 90 anos ou mais, acompanhados nas unidades básicas de sa-úde do município. E após a analise dos dados colhidos através de questionários foi possível determinar que os fatores socioculturais estão diretamente relacionados com o elevado número de casos de hipertensos presentes no município. Palavra-chave: Hipertensão, Uso excessivo de sal, Situação Sociocultural, Prevenção.
- Impacto de um programa de exercício físico na aptidão física dos seniores visiensesPublication . Ferreira, Maria Natália dos Santos; Albuquerque, Carlos Manuel Sousa; Figueiredo, AbelIntrodução: Com o avançar da idade torna-se de extrema importância, a prática de exercício físico regular, sendo indiscutíveis os benefícios que este acarreta para o adulto idoso, atenuando as alterações que surgem com o envelhecimento, bem como potenciando melhores índices de saúde física, mental e bem-estar. Neste contexto, o objetivo principal deste estudo centralizou-se em avaliar o impacto de um programa de exercício físico ao nível da aptidão física dos seniores do Concelho de Viseu, inseridos num programa de exercício físico – Atividade Sénior. Métodos: Realizou-se um estudo de natureza quantitativa, descritivo-correlacional e longitudinal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência, composta por 133 seniores visienses, maioritariamente do sexo feminino (71,4%), casadas (75,8%), residentes em zonas urbanas (69,5%) e com uma média de idades de 66,26 anos (Dp= 5,63). O instrumento de colheita de dados incorporou quatro secções: caracterização sociodemográfica; mensuração de estilos de vida e comportamental; caracterização clínica; o questionário de saúde Older Americans Resources and Services Program (OARS) para a mensuração da dimensão saúde física e mental dos seniores; e a caracterização do programa de exercício físico praticado. Resultados: Após implementação do programa de exercício físico os resultados evidenciaram uma melhoria estatisticamente significativa de alguns indicadores da aptidão física dos seniores. Em concreto, verificou-se que o perímetro abdominal diminuiu (de 95,84 para 93,57) e o IMC diminuiu (de 29,43 para 29,08), com diferenças estatisticamente significativas (p=0,000); o índice glicémico diminuiu (123,08 para 113,62), com diferença estatística bastante significativa (p=0,003), a TAS e a TAD diminuíram (de 126,15 para 121,59 e de 66,92 para 64,27), a SpO2 aumentaram (de 96,03 para 97,36), resultando em diferenças estatisticamente significativas para TAS, TAD e SpO2 (p=0,000); a saúde mental e a FC dos seniores aumentou (de 26,96 para 27,00 e de 67,29 para 67,49), sem relevância estatística; a saúde física dos idosos diminuiu (de 47,21 para 45,73), com diferença estatística bastante significativa (p=0,001). Conclusão: Os resultados sugerem que se continue a desenvolver estratégias e parcerias com vista à promoção da saúde dos seniores, que contribuam para o aumento da sua aptidão física, que se reverte em melhor qualidade de vida. Naturalmente, a enfermagem de reabilitação em articulação com as equipas multidisciplinares, numa intervenção preventiva, assumirá um elementar papel a desenvolver. Palavras-chave: envelhecimento; promoção da saúde; exercício físico; aptidão física; enfermagem.
- Influência da doença oncológica na vivência da sexualidadePublication . Lopes, Dolores; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Nelas, Paula Alexandra Andrade BatistaEnquadramento: A doença oncológica, independentemente da localização ou estadio, assim como os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais a ela associados podem resultar em prejuízo significativo ao nível do funcionamento sexual e relacional do doente. Objetivo: Identificar a influência da doença oncológica na vivência da sexualidade do doente oncológico. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, exploratória e descritivo-correlacional, foi realizado com 330 utentes de um Centro Hospitalar na região centro, constituída por 61,5% mulheres e 38,5% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 84 anos (M= 56,05; DP= 12,16). Instrumento de colheita de dados composto por questionário de caracterização sociodemográfica, clínica e a Escala de Apgar Familiar, Smilkstein (1978); Escala de Imagem Corporal (Hopwood, et al 2001); Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro (Watson et al, 1988); Questionário de Satisfação com o Relacionamento Sexual (Cappelleri et al, 2002). Resultados: Da amostra 81,1% é casada ou vive em união de facto, em relação à localização do cancro, 37,9% é localizado na mama e 31,8% digestivo. Relacionamento conjugal antes da doença muito satisfatório (45, 15% ) vs 32,12% nada/pouco satisfatório atualmente. Verificam-se diferenças estatísticamente significativas em algumas variáveis sóciodemográficas (idade, escolaridade), clínicas (localização do tumor, tratamento efetuado), funcionalidade familiar, imagem corporal e ajustamento mental ao cancro, na vivênvia da sexualidade pelo doente oncológico. Conclusão: A assistência aos portadores de doença oncológica deve incluir intervenções dirigidas ao despiste e tratamento da disfunção da sexualidade assim como ao planeamento de ações educativas/formativas dos profissionais de saúde no âmbito da sexualidade do doente oncológico. Palavras-chave: Doença Oncológica; Sexualidade; Imagem corporal; Ajustamento mental.
- Prevalência de síndrome metabólica e risco cardiovascular nos hipertensosPublication . Fonseca, Inês Alexandra Dias; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João Carvalho; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo