Repository logo
 

ESEV - DPCE - Artigo em ata de evento científico internacional

Permanent URI for this collection

Browse

Recent Submissions

Now showing 1 - 10 of 43
  • A saúde mental também vai a votos: a psicologia nos programas eleitorais
    Publication . Sargento, José; Oliveira, Sandra; Magalhães, Cátia
    Introdução: A perceção pública da necessidade de garantir o acesso aos serviços de psicologia e saúde mental tem vindo a crescer. Pretende-se, neste trabalho, explorar e comparar os programas eleitorais para as eleições legislativas de 2019 e 2024, no que à psicologia e saúde mental diz respeito. Método: Procedeu-se, para o efeito, a uma análise de conteúdo dos programas eleitorais para as eleições legislativas de 2019 e 2024 dos vários partidos ou coligações com assento parlamentar. Efetuou-se, num primeiro momento, a contabilização dos termos: 1) psicologia/psicólogo/a/os/psicológico, 2) saúde mental, excluindo-se os índices e títulos. Constituíram-se, num segundo momento, categorias. Resultados: No seu conjunto, em 2019, as propostas eleitorais dos vários partidos com assento parlamentar referiam 16 vezes os termos psicologia/psicólogo/a/os/psicológico/a e 18 vezes a expressão saúde mental. Nas propostas eleitorais de 2024 o número de referências subiu, respetivamente, para 69 e 106. As principais categorias destacadas foram: compromissos de contratação de psicólogos; investimento em saúde mental; criação de respostas específicas; programas de intervenção comunitária e de promoção da saúde; carreira dos psicólogos e facilitação do acesso aos serviços privados de psicologia. Discussão: Os resultados sugerem uma crescente preocupação dos partidos políticos com o acesso aos serviços de psicologia e saúde mental, acompanhando a perceção pública da relevância desta temática. Em muitos casos, todavia, esta preocupação não se concretiza, ainda, em propostas concretas e integradas.
  • Personal and social skills impact on literacy about alcohol and cannabis consumption in portuguese adolescents
    Publication . Peres, Rita; Aguiar, Patrícia; Mendes, Teresa; Martins, Emília; Mendes, Francisco; Fernandes, Rosina
    Personal and social skills in adolescence are protective factors for the consumption of psychoactive substances, namely alcohol and cannabis. We highlight the interventions designed to develop these skills, including the promotion of its literacy. This study aimed to characterize the impact of personal and social skills training on the levels of knowledge about the cannabis and alcohol's effect, based on the analysis of myths associated with it, among adolescents from the central region of Portugal. This is an action-research, with 172 participants (50.7% female), 14-18 years old (M=15.35 ± 1.02), 9th-11th grades of schooling, between 2018-19 and 2021-22. Ethical and legal procedures required in research were respected. Intervention consisted of 6 to 10 biweekly 60 minutes’ sessions (6 online, more expository, in 2020-21, due to the pandemic). An ad hoc questionnaire was used, with 5 statements about myths associated with alcohol and 5 with cannabis consumption, on a Likert scale (1 Strongly Disagree; 5 Strongly Agree). A pre and posttest was carried out. Participants improved global scores on myths about alcohol (M= 14.14 ± .4.15 vs. M= 14.98±2.84; p=.01) and cannabis (M= 17.18±2.68 vs. M= 18.03 ± 2.75 p=.037) consumption. Variables with influence on the results about alcohol were the pre or post-pandemic period (p=.001), school attended (p=.001), and age (p=.001). As for cannabis, stood out the pre or post pandemic period (p=.015), attended school (p=.012), and gender (p=.002). The intervention contributed to improve participants' knowledge about alcohol and cannabis’ effects, which may have impact on consumption reducing, to be explored later. There was also a regression in the middle of the pandemic period (2020-21), regarding myths about alcohol consumption, whose effect was canceled in 2021-22. In cannabis, significant positive results only happened in 2021-22. Age only stood out in the myths about alcohol, with the most relevant effect at 14 years old. The females evolved positively and significantly in their cannabis’ knowledge. So, the importance of the intervention is confirmed, in myths about the effects of alcohol and cannabis consumption, which, if repeated in follow-up evaluations, as well as crossed with consumption data, could reveal its effectiveness in early intervention and prevention. Intensifying the intervention with younger people (in alcohol) and males (in cannabis), and the option for 10 face-to-face sessions, more dynamic, seems to be relevant strategies. However, it is also necessary to replicate the study, with more participants, and complement the self-report data with objective measures.
  • A efetividade das psicoterapias psicodinâmicas na sintomatologia depressiva: uma revisão.
    Publication . Sargento, José; Oliveira, Sandra
    É, muitas vezes, apontado aos modelos dinâmicos a escassez de evidências da efetividade das suas intervenções. Pretende-se, neste trabalho, explorar a questão: as psicoterapias dinâmicas(PD), nas suas diversas modalidades, são efetivas no tratamento da sintomatologia depressiva? Método: Procedeu-se a uma revisão dos estudos da base EBSCO, publicados nos últimos 10 anos, com as palavras-chave: 1) psychodynamic psychotherapy AND efficacy or effectiveness AND depression. Da pesquisa resultaram 49 artigos, dos quais foram selecionados 12, que englobam, no total, 1675 participantes beneficiários de diversas modalidades psicoterapêuticas. Incluíram-se os estudos empíricos e excluíram-se estudos de caso, artigos teóricos, revisões sistemáticas e metaanálises. Resultados: Em 11 dos 12 estudos analisados, as PD revelaram-se efetivas na extinção ou esbatimento de sintomatologia depressiva. Os 3 estudos que comparam as modalidades psicoterapêuticas de longa duração com as psicoterapias breves sugerem que as primeiras tendem a ser mais eficazes e a ter efeitos mais duradouros. Na comparação entre as PD e as terapias cognitivo-comportamentais(TCC), 3 dos 4 estudos não encontram diferenças substanciais na eficácia, e num dos estudos a PD de longa duração parece ser mais efetiva do que a TCC. Conclusões: Não obstante as limitações importantes deste trabalho, ele não deixa de apontar para a existência de evidências da efetividade das PD no tratamento da sintomatologia depressiva.
  • GPS ou ruído? Contratransferência e psicoterapia: uma revisão
    Publication . Sargento, José; Oliveira, Sandra
    A Contratransferência (CT) diz respeito ao conjunto de reações emocionais sentidas pelo psicoterapeuta, podendo criar ruído na relação terapêutica ou, pelo contrário, ser um instrumento clínico fundamental. Método: Procedeu-se a uma revisão dos estudos da base EBSCO, publicados nos últimos 10 anos, com as palavras-chave: 1) countertransference AND psychotherapy. Da pesquisa resultaram 223 artigos, dos quais se selecionaram 19: 9 teóricos/clínicos; 9 empíricos e 1 de revisão sistemática. Incluíram-se os artigos cujo foco principal é a CT, tendo-se excluído os restantes. Resultados: 5 estudos sublinham a importância da elaboração da CT como meio de aceder ao mundo interno do paciente. 4 indicam a supervisão, a psicoterapia, a experiência e o contexto organizacional como facilitadores desse trabalho; 1 sugere a meditação mindfulness. 4 estudos relevam a coincidência de diagnósticos do paciente com os padrões de CT . 2 sustentam a importância de, de forma ética, abrir espaço para a CT sexualizada com certas tipologias de pacientes. 2 dão conta da associação entre uma CT de desligamento e progressos terapêuticos pobres. 1 artigo sublinha a importância da história de vida real do terapeuta para o processo e 1 aborda os desafios do manejo da CT na psicoterapia online. Discussão: Não obstante as limitações importantes deste trabalho, as evidências parecem sugerir que uma análise cuidada da CT fornece coordenadas fundamentais para o diagnóstico e intervenção.
  • Pelos olhos adentro: a exposição aos ecrãs e o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança
    Publication . Oliveira, Sandra; Sargento, José; Magalhães, Cátia
    A revolução tecnológica da última década aumentou exponencialmente o acesso às tecnologias digitais. A investigação tem assinalado, neste contexto, a exposição excessiva das crianças aos ecrãs. Pretende-se, neste trabalho, explorar as intercorrências para o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo da exposição excessiva aos ecrãs e às tecnologias digitais na criança. Procedeu-se, para o efeito, a uma pesquisa dos estudos da EBSCO, publicados nos últimos 6 anos, dos quais se selecionaram aqueles cujo foco principal é a relação entre os ecrãs e o desenvolvimento da criança. Os estudos selecionados sugerem que a exposição excessiva aos ecrãs se associa a um desenvolvimento cognitivo menos fluído, a indicadores mais pobres de auto-regulação, e a um risco acrescido de vir a desenvolver problemas emocionais e comportamentais. No que concerne à atenção os resultados são divergentes. A investigação acrescenta, assim, sustentação à necessidade de limitar a utilização das tecnologias digitais para proteger o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo das crianças.
  • Promoção da saúde psicológica no ensino superior: proposta do projeto piloto IPViver
    Publication . Amante, Maria João; Magalhães, Cátia; Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Campos, Edgar Correia
    As instituições de Ensino Superior (IES) podem contribuir para a promoção da saúde mental, com evidências relacionadas com o desempenho académico e produtividade, relações sociais, melhoria da qualidade de vida e aumento do suporte social percebido, criando ambientes saudáveis de aprendizagem e de bem-estar para os estudantes e restante comunidade académica (Nogueira & Sequeira, 2020). Apesar de as IES mostrarem preocupação com a saúde dos seus alunos, é necessário criar novas respostas que impliquem o desenvolvimento de competências e utilização de estratégias para lidar com situações adversas. Apresenta-se a proposta de implementação no IPV do projeto de intervenção que tem como objetivos a promoção da literacia em saúde mental, resiliência, suporte social percebido dos estudantes, através do desenvolvimento de competências de saúde e bem-estar psicológico e do aumento da procura de ajuda. O projeto contemplará 3 fases: 1ª fase) Diagnóstico e 2ª fase) Desenvolvimento e implementação das atividades propostas; 3ª fase) Avaliação: espera-se que, no final do projeto, os resultados revelem algumas diferenças do diagnóstico inicial, nomeadamente na resiliência, suporte social, literacia em saúde mental, estratégias de autorregulação e aumento da procura de ajuda. Ambiciona-se também a utilização generalizada da APP pelos estudantes e a replicação do modelo para outras IES.
  • Empreendedorismo social em estudantes do ensino superior
    Publication . Fernandes, Rosina; Martins, Emília; Mendes, Francisco; Sargento, José
    A educação para o empreendedorismo social no ensino superior é uma área em consolidação. Contudo, a inovação social é uma exigência do mercado de trabalho à qual os estudantes da área social não devem ficar alheios. Procurou-se explorar interesses no âmbito do empreendedorismo social, de 37 finalistas da licenciatura em Educação Social, 94% femininos. Recorreu-se a um questionário ad hoc. Na análise de conteúdo das respostas, identificaram-se 40% com intenção de criar uma empresa/organização, 35% desenvolver um projeto social pós-licenciatura, 15% inovar uma organização já existente e 10% desenvolver um produto/material. Na população-alvo das propostas, salientam-se: 40% pessoas idosas, 15% pessoas com incapacidade e 10% jovens, dispersando-se as restantes (6% cada) por diferentes grupos em situação de vulnerabilidade (desempregados, migrantes e refugiados, sem-abrigo, reclusos, crianças e jovens em risco/perigo). Nas ideias, surgem serviços de apoio em domicílio (24%), ocupação de tempos livres e implementação de programas de treino de competências (18% cada), apoio à promoção da empregabilidade e distribuição de bens essenciais (12% cada). Acrescem atividades intergeracionais, de infoinclusão e o desenvolvimento de materiais de apoio (6% cada). Apesar da relevância das propostas, apenas 15% antecipam a fonte de financiamento (fundos públicos e responsabilidade social das empresas/organizações). A formação destes estudantes deve prever o desenvolvimento de competências empreendedoras centradas na criatividade e inovação social e, de forma estruturada, o conhecimento de formas de financiamento e elaboração de planos de negócio com recurso a competências na área da gestão, igualmente fundamentais na área social.
  • Importância das Competências de Mediação de Conflitos na Intervenção Socioeducativa com Pessoas Idosas
    Publication . Fonseca, Susana; Amante, Maria João; Araújo, Lia; Xavier, Paula
    Objetivos: Los cambios sociales de las últimas décadas han intensificado los retos a los que se enfrentan los trabajadores sociales, especialmente en el ámbito de las relaciones interpersonales, requiriendo el uso de habilidades, entre las que destaca la mediación de conflictos. Estas acciones son aún más urgentes y desafiantes en la intervención con personas mayores. Los objetivos de este estudio son identificar las percepciones de los alumnos de Educación Social sobre la mediación de conflictos en sus contextos de prácticas, haciendo hincapié en los que trabajan con personas mayores. Material y métodos: Estudio exploratorio mediante un cuestionario diseñado a tal efecto, con preguntas de caracterización personal y de la intervención, sobre la importancia de la mediación y sobre el uso de la mediación de conflictos en el contexto de las prácticas. Han participado 28 alumnas, de un instituto politécnico del centro de Portugal, con una edad media de 25,1 años. La mayoría de los contextos de prácticas de los encuestados son institucionales y la intervención se dirige principalmente a personas mayores. Se realizó un análisis descriptivo (SPSS 27) y un análisis cualitativo (Nvivo 20) de los datos. Resultados: El análisis, en cuanto a la percepción sobre la importancia de utilizar la mediación de conflictos, revela que se atribuye mucha importancia (M=4,7; contextos personas mayores M=4,6), a su(s) contexto(s) de intervención (M=4,6; contextos personas mayores M=4,4) y con los destinatarios de su intervención (M=4,6; contextos personas mayores M=4,4). Las principales razones son promover una mejor interacción y potenciar la gestión/resolución de conflictos. En cuanto al uso de habilidades de mediación de conflictos en sus prácticas, los encuestados informaron de que utilizaban la mediación con frecuencia (M=2,9; contextos de personas mayores M=2,8), utilizando mayoritariamente los roles de facilitador de la comunicación y legitimador y la escucha activa y empática. Conclusiones: Estos resultados refuerzan el reconocimiento de la importancia de la mediación en la intervención socioeducativa y de los conocimientos y habilidades de mediación que los Educadores Sociales deben adquirir y poner en práctica en el desempeño de sus funciones. En lo que respecta específicamente a la mediación de los conflictos con las personas mayores, cabe señalar que ésta tendrá un papel determinante en la promoción de formas saludables de vivir la longevidad, considerando el impacto de su uso en el fortalecimiento y/o mantenimiento de los vínculos sociales y humanos, indispensables para el bienestar emocional de las personas mayores.
  • O que pensam estudantes e profissionais de Educação Social sobre as pessoas mais velhas? Um estudo comparativo entre o antes e o depois da pandemia.
    Publication . Araújo, Lia; Amante, Maria João; Fonseca, Susana; Xavier, Paula
    Objetivos: conocer la percepción de los estudiantes y profesionales de Educación Social sobre las personas mayores y la etapa avanzada de la vida y las posibles influencias de la pandemia en la discriminación por la edad. Material y métodos: un total de 272 participantes respondieron a un cuestionario con 15 preguntas de verdadero y falso sobre hechos y mitos sobre el envejecimiento, basado en el Palmore Facts on Aging Quiz. Los datos fueron recolectados antes (febrero de 2018 y 2019) y después del inicio de la pandemia (febrero de 2021 y 2022), en un contexto de aula, con estudiantes del 1° año de el grado de Educación Social (n = 229; edad media de 19 años) y también tras el inicio de la pandemia (febrero de 2022) con Educadores Sociales (n = 43; edad media de 27 años) mediante el envío del mismo cuestionario por correo electrónico. Los datos se analizaron mediante análisis descriptivo. Resultados: se nota una existencia generalizada de percepciones falsas y negativas en la mayoría de los ítems considerados, con porcentajes más elevados entre los estudiantes. En ocho de los 15 ítems se encuentra el mayor porcentaje de ideas estereotipadas en 2021. La comparativa entre estudiantes y profesionales muestra que los profesionales tienen menos estereotipos sobre las personas mayores, aunque un porcentaje superior al 50% asocia a personas mayores a los 65 años, depresión, soledad y pobreza. Conclusiones: los datos de este estudio permiten percibir que, en general, los estudiantes y profesionales de la Educación Social tienen percepciones negativas respecto a la etapa avanzada de la vida, algo que, a pesar de ser transversal a todo el período considerado, se acentúa en los estudiantes que ingresaron el curso en el período pospandemia, que también puede estar relacionado con la imagen de fragilidad y vulnerabilidad que difundió la sociedad, asociada al COVID-19. El hecho de que los profesionales tengan percepciones menos negativas puede significar que la formación que tuvieron, así como la experiencia profesional, influyeron positivamente en la imagen social de las personas mayores, en línea con varios estudios internacionales que sugieren la educación sobre el envejecimiento y el contacto con personas mayores, en particular en actividades intergeneracionales, como estrategias imprescindibles en la lucha contra la discriminación por edad.
  • Reflexões sobre a formação dos Educadores Sociais nas conceções sobre a demência
    Publication . Amante, Maria João; Araújo, Lia; Fonseca, Susana; Xavier, Paula
    Objetivos: Comprender cuáles son las concepciones sobre la demencia en estudiantes de Educación Social que cursan el último año de la graduación, identificar el miedo futuro de tener esta enfermedad y reflexionar sobre su formación. Material y métodos: Estudio exploratorio utilizando un cuestionario adaptado de Karasik (2018), compuesto por 15 ítems, con una escala de respuesta de 5 puntos, con el objetivo de comprender las concepciones sobre la demencia de una muestra de 104 estudiantes, en el último año de la graduación de Educación Social, de una institución politécnica en el centro de Portugal. También se utilizó una lista de ocho enfermedades para clasificar según el miedo a contraerlas. Os participantes son todas mujeres, con una edad promedio de alrededor de 21 años. Los datos se recogieron en quatro clases de los años académicos 2019/20 y 2020/21. Resultados: En el análisis global de los resultados del cuestionario adaptado de Karasik (2018), para una mejor comprensión de las respuestas, los ítems fueron analizados en tres Categorías, considerando conjuntamente los dos niveles de desacuerdo y los dos niveles de acuerdo. En la categoría Características o Comportamientos de las personas con demencia se encontraron conocimientos adecuados y menos estereotipos. En los Comportamientos y Competencias de los encuestados, las habilidades comunicativas emergen consolidadas, pero en los comportamientos de intervención hay un número muy considerable de opiniones que demuestran poca consistencia de conocimientos adecuados. Hubo unanimidad sobre la posibilidad de intervención. No hubo diferencias entre años académicos, lo que apunta a una consistencia en el impacto de la formación. Aun así, es preocupante el número de respuestas que indican concepciones inadecuadas sobre la demencia. Respecto al miedo a contraer enfermedades, la demencia aparece en tercer lugar, tras el cáncer y el accidente vascular cerebral. Conclusiones: El alumnado de Educación Social que ha participado en el estudio manifiesta mayoritariamente algún conocimiento sobre la demencia al final de su formación, aún existe, sin embargo, un porcentaje considerable de indecisión en algunos temas y, en algunos casos, de cierto estigma y idadismo. Aunque la capacitación parece haber tenido un impacto positivo y consistente en algunos aspectos, se necesita una mayor inversión en algunos temas específicos de este problema para garantizar que los futuros profesionales sean agentes potenciales para la deconstrucción del estigma y idadismo asociados con él. Además, será cada vez más probable que trabajen con esta población, dado su aumento exponencial previsto.