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- Educação para a saúde na escolaPublication . Ferreira, Manuela; Amaral, Odete; Campos, Sofia; Cardoso, Ana PaulaAo longo do ciclo de vida, crianças e adolescentes passam grande parte do seu tempo na escola, reconhecendo-se, atualmente, que este espaço e tempo contém potencial educativo para além da sua missão suprema, expressa na definição da Lei de Bases do Sistema Educativo, em termos de “garantia de uma permanente ação formativa orientada para favorecer o desenvolvimento global da personalidade, o progresso social e a democratização da sociedade” (Portugal, Lei nº 49/2005). Assim, a escola deve ter um papel primordial e dinâmico na educação das crianças e jovens nas várias dimensões preparando-as para a vida em sociedade. A Comissão Nacional da UNESCO (Portugal, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Comissão Nacional da UNESCO, n.d.) também desenvolve a sua atividade para alcançar a Educação para Todos, promovendo a saúde de cada indivíduo dentro da comunidade escolar, considerando que a educação para a saúde visa a criação de ambientes de aprendizagem saudáveis e inclusiva para todos os membros da comunidade escolar.
- Formação de pessoas idosas em novas tecnologiasPublication . Murciano Hueso, Alicia; Cardoso, Ana PaulaO prolongamento da vida das pessoas é uma das conquistas mais notáveis do nosso tempo. Portugal e Espanha, tal como outros países europeus, têm vindo a experimentar, nas últimas décadas, as consequências de profundas alterações demográficas e o aumento da esperança de vida, que representam já significativas oportunidades e desafios no desenvolvimento das sociedades do século XXI. A este fenómeno de acentuado envelhecimento, alia-se o desenvolvimento das sociedades de informação, com a presença das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em todos as áreas. Esta situação complexa implica também mudanças aceleradas em muitos setores da sociedade, que representam um sério desafio para os países em desenvolvimento. Como resposta, a comunidade científica tem vindo a combinar esforços para estudar em profundidade a relação entre as tecnologias e os processos de envelhecimento. Assim, o campo de investigação da educação de adultos e da gerontologia educativa há muito que aborda a necessidade de estudar processos e espaços de aprendizagem adaptados às exigências e características das pessoas idosas, a fim de ultrapassar a brecha digital e assegurar o acesso e uso da tecnologia, com vista a beneficiar das suas vantagens. A seguir, apresentamos duas linhas chave de investigação educacional para países como Portugal e Espanha, que, com uma população envelhecida, enfrentam atualmente desafios e oportunidades semelhantes.
- Os insetos comestíveis como nova tendência de consumo alimentar: desafios ligados à nutrição e saúdePublication . de Pinho Ferreira Guiné, Raquel; Florença, Sofia de Guiné e; Ferreira, Manuela; Margarida Campos, Sofia; Cardoso, Ana PaulaIntrodução: As alterações climáticas são um dos impulsionador. da mudança em relação aos sistemas alimentares. Os insetos comestíveis são recomendados como uma fonte sustentável de alimentos de origem animal, mas a sua aceitação é muito diversificada entre culturas e países (Florença, et al . 2022). Além disso, embora sejam reconhecidos como possuindo elevado valor nutricional (Sánchez-Estrada et al 2024), algumas questões relacionadas com a segurança alimentar também podem estar associados ao seu consumo, corno sejam alergias (Baiano et al. 2020). Assim, este trabalho investigou as perceções dos consumidores sobre os insetos comestivels em 14 paises Métodos: Os dados foram recolhidos em 14 parses através de um questionário online. Os participantes derem o seu consentimento informado antes de aceder às questões para resposta, e tinham a possibilidade de parar o preenchimento a qualquer momento. O questionário foi traduzido nas línguas maternas em cada um dos países participantes (Guiné et a., 2024). Resultados: Os participantes mostraram dificuldade em manifestar uma opinião em relação a muitas das questões colocadas sobre os aspetos nutriclonais dos Insetos comestíveis e seus efeitos na saúde, benefícios ou riscos. Aspetos nutricionais que são mais do conhecimento dos participantes Incluem o seu conteúdo proteico, e que são fonte de energia. No que respeita à saúde, bastantes pessoas concordam que são utilizados na medicina tradicional, mas são menos os que sabem que os insetos podem conter alergénios ou aflatoxinas. Conclusões: Verificou-se, que embora haja algumas tendências comuns aos participantes, também há diferenças entre os conhecimentos de acordo com o pais de origem. Assim, o ambiente social, político e até económico pode Influenciar os conhecimentos dos participantes.
- Healthy motivations for food consumption in 16 countriesPublication . Guiné, Raquel; Joana Gonçalves; Florença, Sofia de Guiné e; Ferreira, Manuela; Cardoso, Ana Paula; Elena Bartkiene; Djekić, Ilija; Tarcea,Monica; Rumbak, Ivana; Sarić, Marijana Matek; Černelič-Bizjak, Maša; Isoldi, Kathy; EL-Kenawy, Ayman; Ferreira, Vanessa; Klava, Dace; Korzeniowska, Małgorzata; Vittadini, Elena; Leal, Marcela; Papageorgiou, Maria; Anjos, OféliaThere are many factors that can influence people’s attitudes towards healthy eating, including personal nature, sociodemographic influences, and lifestyle. This work investigated to what extent the motivations for healthy food consumption are shaped in individuals from different countries. A questionnaire survey was carried out on a sample of 11,919 participants from 16 countries. The results indicated that the strongest motivations for healthy food consumption were related to the perception of consuming healthy food, eating foods rich in vitamins and minerals, allied to food safety and hygiene concerns. Significant differences were found in healthy motivations between countries. Additionally, the sociodemographic variables that had a higher influence on health motivation levels were country, age, and gender. Concerning the anthropometric and lifestyle variables influencing healthy motivation for food consumption, the discriminating variables were: believing in having a healthy diet, physical exercise, and chronic diseases. In conclusion, the work showed important differences in the motivations for a healthy diet in different countries, but other variables also play a role in the motivation for the consumption of foods for health and well-being.