Loading...
11 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 11
- Estudo comparativo da perceção de resiliência por pais e crianças adolescentesPublication . Aparício, Graça; Ferreira, Manuela; Duarte, João; Silva, Ernestina; Cunha, Madalena; Bica, Isabel; Albuquerque, Carlos; Cabral, LídiaObjetivo: Caracterizar a auto-perceção de resiliência das crianças e adolescentes; analisar as diferenças na perceção dos pais e sua relação com algumas variáveis de contexto sociodemográfico. Métodos: Estudo transversal realizado no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental, numa amostra não probabilística de conveniência de 567 crianças e adolescentes, 50,6% do sexo feminino, idade entre 9-17 anos (média=12,40; Dp= 1,59 anos) de escolas do ensino básico da região centro de Portugal e 592 pais (média idade=40,43 anos; Dp= 2,58 anos). Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e a subescala Internal Assets do Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0), adaptada à população Portuguesa por Martins (2005), composta por 18 itens e seis dimensões. Resultados: Das crianças / adolescentes 78,8% moravam com os pais. Dos progenitores a maioria tinha entre 40 e 41 anos. A resiliência foi classificada como moderada por 47,8%, das crianças / adolescentes, numa distribuição idêntica pelos pais. O test-t mostrou que as crianças têm uma auto-percepção mais positiva de resiliência, face à percepção dos pais, com diferenças significativas em todas as dimensões (p <0,000). Os pais mais jovens têm uma perceção mais positiva da resiliência dos filhos, mas apenas significativa na empatia (p = 0,036) e resolução de problemas (p = 0,001). A resiliência diminuiu significativamente com o aumento da idade e escolaridade e foi mais elevada em crianças que vivem com os pais. Conclusão: Os resultados do estudo evidenciam diferenças entre a perceção de resiliência nas crianças e pais, sendo esta influenciada por características sociodemográficas.
- Quality of life perceived by children adolescents and their parentsPublication . Batoca Silva, Ernestina; Silva, Daniel; Duarte, João; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Albuquerque, Carlos; Almeida, RuiThe impact of children’s and adolescents’ quality of life reflects in their development whilst adults, therefore the importance to intervene as soon as possible to encourage it. This study aims to identify the quality of life perceived by children/adolescents and their parents by investigating how quality of life connects with sociodemographic variables (age, sex, and schooling age). The aim of this study is to characterize the quality of life of children and adolescents in a school context and compare their perspectives with that of their parents and to analyze the influence of sociodemographic variables on the quality of life perceived by children/adolescents. A quantitative descriptive and correlational research design was used with a non-probabilistic and convenience sample, composed by children/adolescents and their parents. We used an ad hoc questionnaire with items to identify sociodemographic characteristics and a scale to identify quality of life using faces. The study sampled 567 children/adolescents with an average age of 12.40 years (±1.591), with 50.6% being female and 592 parents answered the questionnaire (parent version), with the average age of 40.43(±2.586), with 84.8% being female. 97.9% of the children/adolescents indicated a good quality of life while 2.1% indicated a bad quality of life, with an average value of 8.45 (±1.55). The data from the parents are similar (M=8.30±1.5), but not statistically significant. Subjective perceptions of quality of life constitute important data to promote health and are relevant indicators in the area of public health. Although our data reveals a good quality of life, an intervention at school with an approach to the factors that promote mental health and development is suggested.
- Literacia em saúde e alimentação em estudantes do ensino superiorPublication . Ferreira, Manuela; Leitão, Ana Lúcia; Campos, Sofia; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Guiné, Raquel P. F.
- Generic and Specific Competencies of the Supervisor in Pedagogical ContextPublication . Cunha, Madalena; Aparício, Graça; Madureira, Antonio; Menezes, Luís; Menezes, Nídia; Nascimento, Márcio; Santos, CarlaFor the success of the learning of students of higher education it is necessary that the teacher plays the supervisory action that aims to ensure a learning adapted to the biopsycho social context of the learners. Objective: To evaluate the perspective of the students on the competences of the mentor teacher. The study descriptive with favorable opinion of the Ethics Committee was carried out on a sample by 306 students, from a Polytechnique Institute of Portugal (81.7% women), with a mean of 21.15 years. Data collection wascarried out via the online application of Cunha et al.'S (2017) Generic and Specific Supervisor Competency Scale. The results support the importance of the assignment of a mentor teacher in College (87.5%), with follow-up from 1st to 4th year (60.4%). They also suggest the preference of daily sessions (51.6%) in the training place (52.4%), lasting lessthan one hour (49.7%). The character is tics most valued by the students are generic competences and the most valued item was the demon strate empathy, patience, understanding and readiness to dialogue. The results suggest that one should consider the evaluation of the competences obtained by the teachers when evaluating their pedagogical performance in the scope of supervision. Even though higher education students value the existence of a mentor teacher with competences for the supervision of learning, their attribution assumes relevance in the strategic management of innovative pedagogical practices in the fight against failure and school abandonment.
- Food Knowledge for Better Nutrition and Health: A Study among University Students in PortugalPublication . Guiné, Raquel; Florença, Sofia De Guiné E; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Cardoso, Ana Paula; Ferreira, ManuelaWhen students enter university, they suffer adaptations, including, usually, greater autonomy and responsibility for the choices they make. Therefore, it is crucial that they are well informed so as to make healthier food choices. The aim of this study was to determine whether sociodemographic characteristics, academic performance and lifestyle (tobacco and alcohol consumption) interfere with food literacy in university students. A quantitative, analytical, descriptive, transversal and correlational study was carried out, using quantitative data obtained through a questionnaire survey applied to a sample of 924 university students in Portugal. Food literacy was assessed through a scale of 27 items, distributed in three dimensions: D1—Literacy about food nutritional value and composition, D2—Literacy about labelling and food choice and D3—Literacy about healthy eating practices. Results showed no differences in food literacy according to sex or age. However, food literacy varied significantly with nationality, either globally (p = 0.006) or in the different dimensions evaluated (p-values of 0.005, 0.027 and 0.012 for D1, D2 and D3, respectively). In terms of academic achievement, the results showed no significant differences according to self-reported academic performance or even to the average classification obtained in the course. Regarding lifestyle variables, it was observed that alcohol consumption or smoking are not associated with food literacy, that is, food literacy does not vary significantly with these two lifestyle variables. In conclusion, food literacy in general and the dimensions evaluated are essentially constant among university students in Portugal, only varying for students from abroad. These results help to better perceive the food literacy levels for the population under study, university students, and that can be a valuable tool to better increase food literacy at these institutions as a way to better prepare for a healthier life and proper food habits that can enhance health in the long term.
- Literacia em saúde nos estudantes do ensino superior: estudo exploratórioPublication . Campos, Sofia; Ferreira, Manuela; Cardoso, Ana Paula; Guiné, Raquel P. F.; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Nelas, PaulaIntrodução: A literacia em saúde é definida como a capacidade de obter, ler, compreender e utilizar a informação no âmbito da saúde, que possibilite tomar decisões no decurso da vida, importante determinante social para a equidade em saúde. Objetivo: Identificar os níveis de literacia nos domínios, da sexualidade e comportamentos aditivos (tabaco e álcool) dos estudantes do ensino superior Métodos: Estudo quantitativo, transversal e descritivo com uma amostra de 924 estudantes do Ensino Superior Politécnico. Resultados: Os estudantes apresentavam uma média de idades de 22 anos, 79,8% eram do sexo feminino, 89,5 % eram solteiros e 96,0% de nacionalidade portuguesa. Da amostra, 76,9% frequentavam a licenciatura, 58% estavam deslocados da sua residência habitual. Em relação aos consumos, 74,7% nunca fumou. Sobre o consumo de álcool, 73, 9% consumiu ou consome. Sobre o impacto da utilização do computador/Internet na saúde e bem-estar, 51,9% referiu algumas vezes, e 11,3% muitas vezes. 92,7% afirmou que utiliza a contraceção. Conclusão: Os resultados obtidos permitem um diagnóstico de necessidades de formação dos estudantes no âmbito da sexualidade e comportamentos aditivos, bem como elaborar um Manual de apoio que será disponibilizado em acesso aberto. Espera-se contribuir para melhorar os níveis de literacia em saúde, disseminando materiais que possam ser usados para capacitar e empoderar os estudantes para tomadas de decisão e comportamentos promotores da sua saúde.
- Os enfermeiros na promoção de esperança nos pais de crianças com doença crónicaPublication . Paixão, Sara; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Batoca Silva, Ernestina; Maia, LuísIntrodução: Em Pediatria, a esperança pode ser considerada como um fator protetor dos profissionais de saúde e da criança/família. Objetivo: Analisar a influência da perceção de esperança de profissionais de saúde, no cuidar da criança com doença crónica e família. Métodos: estudo transversal e descritivo, realizado numa amostra de 102 profissionais de saúde da região centro de Portugal. Eram mulheres 92,2%, com média de idade de 39,9 anos. Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e profissional e a Escala de Esperança (Ribeiro, Pedro, & Marques, 2006). Resultados: Dos profissionais, 62,7% enfermeiros, 36,3% exerciam funções no serviço de pediatria há mais de 10 anos. Os psicólogos e assistentes sociais e os do género masculino revelaram maior perceção de esperança, mas apenas a idade se relacionou significativamente com a esperança global. Conclusão: A vivência de esperança sustenta a aliança terapêutica com a criança/família e o enfrentamento face à doença de um filho.
- Identificação de emoções e sentimentos : estudo exploratório com alunos do ensino básicoPublication . Aparício, Graça; Ferreira, Manuela; Campos, Sofia; Ribeiro, Olivério; Amaral, Odete; Cruz, Carla; Duarte, João; Martins, RosaObjetivo: Avaliar a competência de alunos do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico na identificação e diferenciação de emoções e sentimentos. Métodos: Estudo exploratório de corte transversal, desenvolvido no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental com referência CENTRO-01-0145-FEDER-023293, desenvolvido na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Foi realizado com uma amostra de conveniência constituída por 101 crianças/ adolescentes. Foi utilizado um questionário de caracterização sociodemográfica e o Inventário de Identificação de Emoções e Sentimentos. Este é um inventário de auto-relato que avalia a capacidade das crianças/ adolescentes identificarem e diferenciarem emoções e sentimentos, partindo de situações quotidianas. É composto por 15 itens que correspondem a 15 situações. A aplicação do questionário decorreu em sala de aula, após uma breve explicação do seu funcionamento e esclarecimento de dúvidas. No tratamento dos dados foi utilizado o programa informático Statistical Package for the Social Sciences ® (SPSS versão 24.0) e efetuada análise descritiva e analítica, considerando-se para análise dos testes o Intervalo de Confiança (IC) a 95% (significância p<0,05). Resultados: Os alunos tinham entre 9 e 15 anos de idade e a maioria (27,7%) frequentava o 8º ano de escolaridade. Globalmente identificam poucas emoções e sentimentos, numa média de 13,36 pontos para um score máximo de identificação emocional de 39, sendo que em média identificam mais emoções e sentimentos positivos (5,11 pontos) do que negativos (4,33 pontos) e neutros (3,91 pontos). Para todas as dimensões os valores médios são mais elevados no sexo feminino e nos alunos de 14 anos, mas apenas significativos em algumas das diferenciações emocionais (p<0,05). Conclusão: Os resultados encontrados vão ao encontro de investigações nesta área, concluindo-se que as crianças e adolescentes apresentaram fraca capacidade de identificação e diferenciação de emoções, evidenciando contudo maior capacidade de diferenciação emocional positiva do que negativa e/ou neutra. Verificou-se ainda que existem maiores competências de diferenciação e identificação emocional no género feminino e que essas competências aumentam com a idade.
- Os enfermeiros na promoção de esperança nos pais de crianças com doença crónicaPublication . Paixão, Sara; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Batoca Silva, Ernestina; Maia, Luís
- Food Literacy Scale: Validation Through Exploratory and Confirmatory Factor Analysis in a Sample of Portuguese University StudentsPublication . Guiné, Raquel P. F.; Florença, Sofia De Guiné E; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Cardoso, Ana Paula; Ferreira, ManuelaEating behaviors and healthy food choices are associated with food literacy, and they have a huge impact on one’s health status. For that reason, to increase food literacy is a way to effectively help individuals make appropriate choices that help maintain health and diminish the incidence of non-communicable diseases. The objective of this work was to test and validate a scale to assess food literacy. The validation was conducted on a sample of 924 Portuguese university students. The scale was composed of 50 items, which were submitted to exploratory and confirmatory factors analysis. The final validated scale corresponded to a second-order model with a global factor called “Food literacy”, which retained 26 items distributed by three factors: F1—literacy about the nutritional composition of foods (10 items), F2—literacy about labelling and food choices (7 items), and F3—literacy about healthy eating practices (9 items). The internal consistency of the scale is very high, with an alpha higher than 0.9, and the Pierson correlations between the three factors and the global are also higher than 0.9. In conclusion, the present scale has been validated and can therefore be utilized to measure food literacy.