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  • Undergraduate Social Education Student’s Perspectives about the Profession
    Publication . Ribeiro, Esperança Jales; Felizardo, Sara; Martins, Emília; Fernandes, Rosina; Amante, Maria João; Cordeiro, Leandra
    Higher education institutions, responsible for training social educators, should ensure the construction of a profile marked by their technical versatility and whose socio-educational intervention is directed at all people, regardless of their situations in life. Reflection on the construction of this profile is fundamental given the difficulties of identity that the profession faces. In this context, we sought to develop a study which would allow us to identify how the students of a degree course in Social Education characterise this professional, in order to reflect on the contribution of training provided by the institution concerned and, if necessary, make the adjustments arising from the results. This is a qualitative, exploratory study, using an unstructured questionnaire applied to a convenience sample of 140 Portuguese students of the three years of a degree course in Social Education. Its emerging categorical content analysis was performed using the NVivo software, version 11. The main results point to a broad vision of the profession and are not limited to the work geared to specific populations or issues, valuing the relevance of the professional in the field of non-assistance socio-educational intervention. The main area of overlap between training objectives and students’ perceptions about practice allows the impact of training to be positively assessed, despite possible curricular adjustments resulting from further analysis, including the need to reinforce community intervention, undervalued by students, even though it plays a key role for social educators.
  • Apontamentos de Educação Especial e Inclusiva @ 2021
    Publication . Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança Jales; Martins, Emília; Fernandes, Rosina
    Na senda de apontamentos anteriores no âmbito da Educação Especial e Inclusiva, projeto que emergiu do mestrado em Educação Especial – domínio cognitivo e motor da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu, convidamos, a mais um diálogo, potenciado pelos autores, através da investigação e reflexão, por estes proporcionada, na área da educação especial e inclusiva, que incide sobre a análise de atitudes, práticas e narrativas de diferentes agentes educativos a respeito da inclusão, em contextos tão distintos como sejam os da educação pré-escolar e do ensino superior.
  • Apontamentos de Educação Especial e Inclusiva @ 2022
    Publication . Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança Jales; Martins, Emília; Fernandes, Rosina
    É no referencial de educação inclusiva que se enquadra o quarto volume do e-book “Apontamentos de Educação Especial e Inclusiva @2022”, constituindo uma iniciativa no âmbito do curso de Mestrado em Educação Especial – domínio cognitivo e motor, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu. Está orientado para a pesquisa e intervenção no domínio da educação especial e inclusão, numa abordagem que valoriza o desenvolvimento da autonomia e a participação de crianças/jovens e adultos com necessidades específicas nos seus contextos sociais de vida.
  • Intergenerationality and sharing stories in inclusive and digital contexts
    Publication . Azevedo Gomes, Cristina; Ribeiro, Esperança Jales; Felizardo, Sara; Figueiredo, Maria Pacheco; Araújo, Lia; Fidalgo, Susana
    Within the quality of life paradigm, intergenerational and digital activities emerge as a relevant approach to blur boundaries and enhance the participation and inclusion between generations. In this context, we have developed a study that is part of a broader line of research, including the VIAS – Viseu Inter-Age Stories project, whose aim is to promote inclusive and collaborative intergenerationality practices, to enhance support and sense of belonging to a community thereby promoting greater personal well-being. It is an exploratory study, designed to be collaborative and participatory between generations. In this first phase of the project, we present the results of an intergenerational workshop, in which 23 children and seniors participated, using two questionnaires and naturalistic observation. In short, the results of the observations reveal indicators of involvement in the intergenerational interactions; the central role of seniors at the beginning of the interactions and in telling stories about the city and personal memories; the use of technologies emerging as support for narratives. The written reports of the participants show an appreciation of intergenerational relational dynamics and processes of learning and sharing of knowledge between generations. These early results (and subsequent workshops) will allow a cross-generational collaborative mobile application to be designed.
  • Livro de Resumos do Simpósio Internacional em Educação Especial e Inclusiva (SIEEI) 2024
    Publication . Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança Jales; Ramalho, Henrique
    O Simpósio Internacional em Educação Especial e Inclusiva (SIEEI): Investigação e Práticas destina-se a promover o debate sobre Educação Inclusiva e incentivar a partilha de saberes e reflexão sobre as práticas educativas na área, orientando-se para todos os que procuram dar respostas aos desafios da educação na atualidade. O evento enquadra-se no âmbito das atividades científicas do Mestrado em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Viseu e conta com diversos contributos de profissionais e investigadores na área da educação especial e inclusiva, contemplando a possibilidade de apresentação de comunicações livres (orais e posters).Destaca-se a colaboração de oradores nacionais e internacionais: Jesus Molina, da Universidade de Múrcia (Espanha), Grupo de Investigación sobre Diversidad Funcional y Derechos Humanos, Anabela de Oliveira Carvalho (Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique, Instituto Politécnico de Viseu, Escola superior de Tecnologia e Gestão), Maria de Fátima Almeida (Agrupamento de Escolas de Nelas, Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Educação e Psicologia), Marisa Carvalho (Universidade Católica Portuguesa), Susana Jimenez (Investigadora na Argentina, Espanha e Portugal), Sofia Campos (Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde) e Jorge Humberto Dias (representante de Portugal no Projeto Happy Schools). Este livro de resumos procura sistematizar contributos relevantes no domínio da inclusão, destacando-se a diversidade de olhares sobre questões contemporâneas da educação e reabilitação de pessoas com necessidades educativas específicas.
  • Empregabilidade Inclusiva - Manual de apoio: Igualdade no acesso, permanência e progressão no emprego
    Publication . Martins, Emília; Gomes, Laura; Silva, Vera; Fernandes, Rosina; Mendes, Francisco; Ribeiro, Esperança Jales; Felizardo, Sara; Sargento, José
    Este manual foi elaborado no âmbito da atividade 3 do Projeto IPV I2 – Inclusão académica e empregabilidade em estudantes com necessidades específicas, desenvolvido nas Unidades Orgânicas do Instituto Politécnico de Viseu. Constitui-se como um recurso teórico-prático orientado para a inserção dos estudantes no mercado de trabalho. Atualmente, os múltiplos desafios que surgem no mundo laboral têm um impacto ainda maior em jovens com incapacidade à procura do primeiro emprego. Ainda que exista um quadro normativo visando a discriminação positiva e a proteção dos direitos das pessoas com incapacidade, são necessários esforços acrescidos para que acedam, verdadeiramente, ao mercado de trabalho, com carácter perene e progridam nas suas carreiras. Na União Europeia, aproximadamente 87 milhões de pessoas têm algum tipo de incapacidade, sendo limitado o seu acesso à educação, formação e emprego. A Comissão Europeia (2023) indica que: apenas metade das pessoas com incapacidade tem emprego (número que diverge em pessoas sem incapacidade, 3 em cada 4 pessoas estão empregadas); 28,4% das pessoas com incapacidade estão em risco de pobreza ou exclusão social; somente 29,4% concluem um curso superior; e 52% sentem-se discriminadas. Em Portugal, urge alterar a realidade das pessoas com incapacidade, marcada, ainda, por condições de marginalização social e exclusão económica. Para as organizações/empresas, há vantagens acrescidas na contratação destas pessoas, destacando-se: promoção da imagem pública; menor propensão para acidentes de trabalho (pessoas com incapacidade são, no geral, mais atentas com a segurança); melhoria do ambiente, da criatividade e da produtividade; assim como a promoção da diversidade e do desenvolvimento sustentável da organização/empresa (Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações, 2018). Estas questões apelam à responsabilidade social, mas, acima de tudo, asseguram a inclusão de recursos humanos qualificados e competentes nas organizações/empresas, constituindo uma mais-valia para as equipas de trabalho.
  • Escala para a Identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA): Estudo exploratório sobre a sua utilização com crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Brás, Ana; Matos, Ana; Santos, Eva; Figueiredo, Miriam; Santos, Soraia; Ribeiro, Esperança Jales; Campos, Sofia; Felizardo, Sara
    As Perturbações de Aprendizagem Específicas (PAE) enquadram-se nas Perturbações do Neurodesenvolvimento e produzem alterações funcionais vitalícias, que podem trazer dificuldades ao nível do funcionamento a nível pessoal, social, académico e ocupacional (APA, 2014). Segundo Correia (2008), as PAE relacionam-se com o modo como um indivíduo processa a informação, tendo em conta as suas capacidades e realizações. Em 1985, Paín já alertava para o facto das PAE serem diagnosticadas apenas no momento de ingresso da criança na educação formal. Esta questão é novamente reforçada no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM5 (APA, 2014). A aprendizagem da leitura, escrita e cálculo exigem ensino formal e, como tal, só pode ser estabelecido um diagnóstico de PAE quando a criança for exposta a esse ensino o tempo suficiente. Caso contrário, é possível apenas falar-se de percursores destas dificuldades. Através da Escala para Identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA), de Miranda Correia (2017), instrumento composto por um conjunto de itens organizados em sete domínios de processamento (linguístico, auditivo, visual, visual-motor, matemático e comportamento socioemocional), pretendem-se identificar precocemente alunos com dificuldades de aprendizagem. Esta escala vai ao encontro dessa identificação de necessidades apresentando-se como um instrumento de observação e avaliação de fácil de aplicação. É através dela que, idealmente, poderão encontrar-se respostas a interrogações levantadas por educadores e professores, relacionadas com identificação, avaliação e planificação para alunos com PAE. É, por sua vez, considerada, pelo autor, como uma forma preventiva e precoce de estudo para a elaboração de estratégias adequadas às capacidades e necessidades dos alunos (Correia, 2017). As PAE podem ser especificadas em diferentes domínios: PAE com défice na leitura; PAE com défice na escrita; e PAE com défice na matemática (APA, 2014). A EIDA inclui a avaliação do processamento de informação em todos estes domínios. O estudo teve como objetivos i) perceber quais as principais dificuldades de aprendizagem, em alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, tomando como referência a utilização da Escala para a identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA) de Miranda Correia (2017) e ii) analisar as aspetos positivos e dificuldades na utilização do referido Instrumento com crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. Trata-se de um estudo de natureza exploratória que incluiu seis crianças entre o primeiro e terceiro ano de escolaridade, que foram escolhidas, aleatoriamente, pelos professores titulares de turma. As idades estão compreendidas entre os seis e os oito anos, sendo todas do sexo masculino. O instrumento EIDA (2017), que foi utilizado, incluiu a análise das seguintes dimensões: Processamento linguístico (oral, fala, leitura e escrita) e processamentos; auditivo, visual, visual-motor, motor, matemático e socioemocional. De um modo geral, a partir dos resultados obtidos é possível concluir que as áreas fortes das crianças que constituem a amostra são: a compreensão oral e o processamento visual (inexistência de itens “não adquiridos”). As áreas mais comprometidas são: a fonologia, a leitura e a escrita, no entanto, é importante ter em atenção que as crianças de seis anos estarão em menores condições de terem sucesso nos referidos domínios. A partir do registo do perfil dos resultados, verificou-se a existência de duas crianças (com idades de seis e oito anos) com probabilidade de apresentarem problemas no processamento de informação, sendo as que apresentaram um conjunto de indicadores preditores de provável insucesso escolar futuro. No que respeita à aplicação da EIDA, na perspetiva do utilizador, identificaram-se três grandes pontos fortes e cinco dificuldades/constrangimentos, a apresentar. São ainda feitas sugestões resultantes da análise efetuada, tendo em conta que este instrumento ainda não está validado. Considera-se importante salientar que a pesquisa bibliográfica referente aos marcos de desenvolvimento nas diversas áreas, permitindo situar o desempenho da criança face à sua faixa etária, veio corroborar, de modo informal, os resultados verificados na EIDA, a partir da análise do registo de perfil de resultados. Identificadas as potencialidades e fragilidades da escala, é relevante dizer que a sua utilização como instrumento pedagógico pode revelar-se útil, sendo manuseada em função das necessidades de cada criança. Deste modo, pode ser aplicada apenas em algumas áreas onde surgem dúvidas relativamente ao desempenho da criança, encurtando-se a escala. Pode ser um meio de perceber encaminhamentos relevantes a realizar para reforçar a equipa de intervenção e prestar melhores cuidados à criança e ainda tornar-se uma ferramenta útil para a construção de uma linha de base ajustada à mesma. Segundo Correia (2008), as PAE relacionam-se com o modo como um indivíduo processa a informação, sendo que a EIDA propõe avaliar os vários domínios de processamento da mesma. Ora, conhecendo os domínios de processamento de informação que podem ter alterações nas diferentes PAE, a escala, abordada neste estudo, constitui uma fonte de informação pertinente para uma análise diagnóstica nesta área.
  • Apontamentos de Educação Especial e Inclusiva @ 2019
    Publication . Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança Jales; Martins, Emília
    Este primeiro volume tem o objetivo de promover a reflexão científica em torno de temáticas atuais no domínio da educação inclusiva, numa perspetiva de interface dos contextos de vida de crianças/jovens e adultos com necessidades específicas, ressaltando as implicações e desafios para famílias, escolas e comunidades. Os textos que se apresentam abordam diversos temas, desde a análise da inclusão numa sociedade excludente, à observação/avaliação e práticas educativas/ terapêuticas, até ao funcionamento de famílias de crianças/jovens com desenvolvimento atípico. Esta publicação clarifica e fundamenta dimensões relevantes da Educação Especial e Inclusão, sendo propósito da Equipa Editorial deste volume delinear um espaço de reflexão na área.
  • Apontamentos de Educação Especial e Inclusiva @ 2020
    Publication . Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança Jales; Martins, Emília
    Com o objetivo de dar continuidade à divulgação do trabalho de pesquisa e intervenção em situações emergentes da prática profissional na área da Educação Especial, decorrente da atividade desenvolvida no âmbito do Mestrado em Educação Especial, os(as) autores(as) confrontam-nos com percursos teóricos, concetuais e empíricos que vão desde uma perspetiva escolar até uma conceção que procura explorar os meandros da Educação Especial e, recorrentemente, da educação inclusiva para além da escola, dando um significado mais consolidado da ideia de sociedade inclusiva.
  • Families of children with special educational needs: perceptions of social support and parental well-being
    Publication . Felizardo, Sara; Fernandes, Rosina; Martins, Emília; Ribeiro, Esperança Jales; Mendes, Francisco
    Research on social support in families of children with Special Educational Needs (SEN) points its influence in parents’ health and well-being as well as in their involvement in the educational and therapeutic process. National and international laws assign parents a central role in assuring children’s educational interests. Promoting quality of life and well-being are key areas in educational and therapeutic contexts. The aim of this study is to: i) compare parents of children with and without SEN in social support and parental well-being (life satisfaction) and these variables in parents of children with different problems; ii) understand the relationship between social support and well-being; iii) analyze the effect of sociodemographic variables on social support and parental well-being. This is a non-experimental and cross-correlated study with a non-probabilistic and convenience sample of 152 parents of children with SEN and 149 without SEN. Of the 152 children, 53.9% (n=82) showed Intellectual Disabilities (ID), 24.3% (n=37) Motor Disabilities (MD) and 21.7% (n=33) Autism Spectrum Disorders (ASD). Data were collected in the central region of Portugal. Instruments: Social Support Questionnaire – short version, Life Satisfaction Scale; and a parental sociodemographic questionnaire. There are significant and positive correlations (r=0.539, p<.001) between social support and well-being (life satisfaction). Both parent groups have significant differences in well-being and in satisfaction with social support. In the SEN group, parents of children with ASD showed significantly higher values in social support than those with children with ID (p=.001) and MD (p=.004). A similar trend was observed in life satisfaction scale, but only with the ID group (p=.005). The results highlight the relationship between well-being/life satisfaction and social support and the need to invest in social support in SEN children’s families. Intervention programs should include ways to support family’s adaptation, empowering them to deal with these children giving them special attention. In the ecological/systemic and social support approaches, families are perceived as having skills, resources and needs, and the professionals should be, essentially, promoters, in a (co)constructed and dynamic process between family and technical expert, respecting family’s autonomy.