ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU
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Browsing ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU by advisor "Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo"
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- Atitude dos enfermeiros : a importância da família no cuidarPublication . Tavares, Mónica Catarina Martins; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira AzevedoEnquadramento: O Enfermeiro dos cuidados de saúde primários surge como figura principal no estabelecimento de uma relação de proximidade, segurança e confiança entre o indivíduo/família e os serviços de saúde, sendo ele próprio, pela sua formação e dedicação, quem assegura a manutenção dos serviços. Na perspetiva da continuidade de cuidados, a família surge tanto como contexto de prestação de cuidados, como fonte de suporte e recurso refletindo-se, a sua inclusão nos cuidados, na eficácia das intervenções de enfermagem. Objetivos: Identificar a atitude dos Enfermeiros dos CSP na importância da família no cuidar; verificar se a atitude dos Enfermeiros é influenciada pelas variáveis sociodemográficas, profissionais e pela competência emocional. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional e transversal com participação de 71 Enfermeiros de um Agrupamento de Centros de Saúde da região Centro, com predomínio do grupo etário 40 - 49 anos e do género feminino (91.5%) O instrumento de colheita de dados inclui um questionário sociodemográfico e profissional, a Escala A Importância das famílias nos cuidados de Enfermagem: Atitude dos Enfermeiros - IFCE-AE e a Escala Veiga de Competência Emocional - EVCE. Resultados: Os Enfermeiros que consideram a Família: parceiro dialogante e recurso de coping (atitude mais favorável) são do género masculino, com idade entre os 40 e os 49 anos, solteiro, divorciado ou viúvo, e detentor de uma especialidade. Possui a categoria profissional de Enfermeiro (generalista), com um tempo de serviço igual ou superior a 21 anos, exerce funções na Unidade de Saúde Pública e tem formação em Enfermagem de família. Apresenta competência emocional normal. Os Enfermeiros mais jovens, sem formação em Enfermagem de família e com competência emocional diminuída são os que entendem a Família: como um fardo. As variáveis sociodemográficas não interferem na atitude dos Enfermeiros. Das variáveis profissionais, apenas o tipo de unidade onde exercem funções influencia a atitude dos Enfermeiros. A competência emocional interfere na atitude dos Enfermeiros, sendo preditora das dimensões Família: parceiro dialogante e recurso de coping e Família: recurso nos cuidados de enfermagem. A capacidade Empatia revelou-se preditora da importância da família no cuidar (nota global). Conclusão: Os Enfermeiros dos CSP apresentam uma atitude favorável quanto à importância da família no cuidar. Quanto melhor a competência emocional mais favorável é a atitude dos Enfermeiros. Face aos resultados expostos concluindo-se a importância de dotar os profissionais de competências emocionais para perceber a família como unidade e recurso. Palavras-Chave: Atitude, Relações Profissional-família, Competência Emocional.
- Atitude dos enfermeiros e a família na área hospitalarPublication . Francisco, Emanuela Fátima Silva Santos; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira AzevedoEnquadramento: Cuidar do doente e sua família constitui uma atividade central dos cuidados de enfermagem. A importância de incluir a família nos cuidados de enfermagem é cada vez mais assumida de forma transversal em todos os contextos de cuidados. Importa acrescentar que para serem eficazes e eficientes nas suas intervenções, os enfermeiros necessitam de um conjunto de competências e recursos humanos que dizem respeito ao que atualmente se considera Competência Emocional. Objetivos: Identificar as atitudes dos enfermeiros em relação à importância da família nos cuidados de enfermagem na área hospitalar e verificar se as atitudes são influenciadas pelas variáveis sociodemográficas, profissionais e competências emocionais dos enfermeiros. Método: Estudo de natureza quantitativa, descritivo - correlacional, transversal, realizado com 174 enfermeiros de um Centro Hospitalar da região Centro, constituído por 79.9% mulheres e 20.1% homens, e o grupo etário mais predominante é dos 30 aos 39 anos (40.8%). O instrumento de colheita de dados é composto por um questionário de caracterização sociodemográfica; profissional e pelas escalas: Escala Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE); Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE). Resultados: Os enfermeiros em estudo revelam uma atitude de suporte em relação à importância de incluir as famílias na prestação de cuidados. As habilitações académicas, a categoria profissional, a formação em enfermagem de família e a Competência Emocional influenciam as atitudes dos enfermeiros. Conclusão: Os enfermeiros, da área hospitalar, possuem um grau de concordância elevado sobre a importância das famílias nos cuidados de enfermagem. A capacidade Empatia da competência emocional revelou-se preditora das atitudes dos enfermeiros na importância da família no cuidar Palavras-chave: Atitudes, Enfermagem, Família, Competência Emocional.
- Atitudes dos estudantes do ensino profissional face à sexualidadePublication . Rodrigues, Liliana Sofia Almeida Ferreira; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo; Duarte, João CarvalhoEnquadramento – A sexualidade é vivida de forma individual, envolvendo as componentes biopsicossociais e contexto em que cada estudante se insere, o que interfere nas suas atitudes face à sexualidade. Objetivos – Caraterizar as atitudes dos estudantes do ensino profissional face à sexualidade. Analisar a relação entre variáveis sociodemográfica, académicas, familiares e de contexto sexual com as atitudes face à sexualidade. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo-correlacional. Amostra não probabilística de 281 estudantes de duas escolas de ensino profissional. O questionário inclui caracterização sociodemográfica, académica, familiar, Escala de Coesão e Adaptabilidade Familiar (FACES-II), Escala de Conhecimentos sobre as Infeções de Transmissão Sexual e Escala de Atitudes Face à Sexualidade. Resultados – Predominam os rapazes (62.27%), com média de idades de 17.63 anos e 45.2% possuem bom ambiente familiar; prevalece a coesão familiar desmembrada (33.5%) e separada (35.6%); têm adaptabilidade familiar flexível (45.1%); sobressai a família meio-termo e equilibrada (31.1%). A maioria (59.8%) já iniciou a vida sexual, desses 38.7% aos 16 anos. O género, situação profissional e habilitações académicas dos pais, ter preservativo quando precisam e conhecimentos sobre as infeções de transmissão sexual interferiram nas atitudes dos estudantes face à sexualidade. Conclusão – Os conhecimentos sobre infeções de transmissão sexual e o tipo de família foram variáveis preditoras das atitudes face à sexualidade. Quanto melhor o tipo de família mais favoráveis as atitudes; quanto pior o tipo de família, mais fracos os conhecimentos sobre as infeções de transmissão sexual. O tipo de família influencia diretamente as atitudes e indiretamente. os conhecimentos.
- Conhecimentos sobre as mais-valias da supervisão pedagógicaPublication . Amado, Susana Cristina Esperança; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A supervisão pedagógica parece ficar limitada à formação de professores, entretanto, a supervisão deve ser capaz de agir sobre os elos essenciais do sistema, de modo a manter a articulação/ligação entre todas as partes da escola. Assim sendo, a supervisão, em contexto de formação, é entendida como um processo em que um profissional, em princípio mais experiente, mais informado e conhecedor dos segredos da profissão, orienta outro profissional, no seu desenvolvimento profissional e humano. Objetivos:. Identificar os conhecimentos sobre as mais valias da supervisão pedagógica dos docentes e identificar as variáveis sociodemográficas, profissionais, formação sobre supervisão e conhecimentos sobre os conteúdos, categorias e estilos de aprendizagem. Metodologia: Estudo de natureza quantitativa, transversal, descritivo-correlacional, com 73 docentes do ensino superior, com idade média de 43,89 (+/-9,210 anos). Na colheita de dados utilizamos um questionário de caracterização sociodemográfica; e as escalas Categorias básicas das atividades de aprendizagem, os Conteúdos da aprendizagem e os Estilos de aprendizagem. (Cruz, Carvalho, Cunha & Duarte, 2017); As Mais-Valias da Supervisão Pedagógica (Cunha & Cruz, 2017). Resultados: A análise de regressão linear múltipla entre as Mais Valias da Supervisão Pedagógica e os Conteúdos, Sexo, Tempo de Serviço e Idade revelou uma ligeira associação positiva (R2=.110; p=0.09). Pode-se ainda observar encontram-se as estimativas dos coeficientes do modelo assim como a sua significância. Essa associação entre as mais-valias da SP não parece ser significativa relativamente aos conteúdos de aprendizagem (beta=0.056; p=0.668) nem nas outras variáveis do modelo. Pelos modelos de regressão estudados, pode conclui-se que as mais-valias de supervisão pedagógica não parecem sofrer da influência linear das variáveis categorias, conteúdos e estilos de aprendizagem, mas parecem ser ligeiramente influenciadas pelo sexo e idade dos inquiridos. 6 Conclusão:. Os conhecimentos sobre as mais valias da supervisão pedagógica influencia nos conhecimentos sobre as categorias, conteúdos e estilos de aprendizagem. A enfermagem Comunitária procura proporcionar aos indivíduos e comunidades a vivência plena da sua saúde, capacitando-os para as escolhas informadas e sustentadas, revelando um imenso potencial na transformação das práticas da mesma, com vista à melhoria do bem-estar das pessoas, na ajuda da consecução dos seus projetos de saúde e obtenção de ganhos em saúde.
- Determinantes do grau de dependência à nicotina dos estudantes do ensino profissionalPublication . Costa, Luís Filipe Alexandrino de Magalhães Gonçalves da; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira AzevedoEnquadramento – O contexto escolar, sobretudo o grupo de pares, o ambiente social e o contexto escolar, onde os estudantes estão inseridos, são considerados os maiores e mais fortes preditores do consumo de tabaco. Assumindo-se esta uma área de intervenção do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária, que tem o contacto direto com a população e um conhecimento mais aprofundado dos seus problemas de saúde. Objetivo – Identificar os determinantes do grau de dependência à nicotina dos estudantes do ensino profissional. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo-correlacional, com uma amostra não probabilística por conveniência de 101 estudantes fumadores, com uma idade média de 17,631,39 anos. Recorreu-se ao questionário de caracterização sociodemográfica, académica, familiar e estilos de vida, à Escala de Balanço Decisório – BD (Trigo & Silva, 2003) e ao Questionário de Avaliação do Grau de Dependência à Nicotina - Teste de Fagerstrom Modificado. Resultados – Do total de 281 estudantes de duas Escolas Profissionais, 101 são fumadores. O estabelecimento de ensino, o número de irmãos, a situação profissional do pai e o balanço decisório são variáveis que interferiram estatisticamente na dependência à nicotina. A idade, o sexo, o balanço decisório (fatores contra e prós) e a qualidade de sono explicam a dependência à nicotina. A idade e o balanço decisório – fator prós estabelecem uma relação inversa com a dependência à nicotina, sugerindo que os estudantes mais novos e com menos argumentos prós no balanço decisório apresentam maior dependência à nicotina. Apenas o balanço decisório – fator prós e a qualidade de sono se revelaram preditores da dependência à nicotina dos estudantes do ensino profissional. Conclusão – Face aos resultados encontrados, emerge a necessidade de uma maior intervenção na comunidade escolar, defendendo-se o valor da saúde e trabalhando-se no sentido da antecipação dos riscos do consumo de tabaco, construindo-se, assim, o bem-estar holístico dos estudantes, contando com a participação de toda a comunidade educativa. Palavras-chave: Ensino profissional, Estudantes; Dependência à nicotina.
- Determinantes dos hábitos alimentares nos estudantes do ensino profissionalPublication . Fonseca, Maria Cristina Pereira Morgado; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo; Duarte, João CarvalhoIntrodução - A alimentação considera-se um elemento chave na definição de planos estratégicos para a prevenção de doenças crónicas. Na adolescência consolidam-se hábitos e aumentam as necessidades nutricionais. Os adolescentes expõem-se a novas experiências alimentares e a família é fundamental na criação e explicação dos hábitos alimentares. Objetivos - Caracterizar os hábitos alimentares dos estudantes do ensino profissional. Analisar a relação das variáveis sociodemográficas, académicas, de atividade física e de contexto familiar com os hábitos Alimentares. Método: Estudo de natureza quantitativa descritivo-correlacional. Amostra não probabilística de 249 estudantes (15 -19 anos M= 17,28 ± 0,98) de duas escolas do ensino profissional. O instrumento de recolha inclui a avaliação antropométrica, um questionário e sociodemográfico, académico, familiar, Escala FACES II (coesão e adaptabilidade familiar) e Escala de Hábitos Alimentares (EHA). Resultados: A maioria dos estudantes (99,6%) apresenta hábitos alimentares adequados. Existe relação entre as dimensões (quantidade, qualidade, variedade e adequação) dos hábitos alimentares e o género, rendimento escolar, coabitação, estado civil dos pais, ambiente familiar, frequência de refeições familiares, e atividade física. As variáveis género masculino, adaptabilidade familiar e IMC revelaram-se preditoras das dimensões da EHA. Conclusão: Os Hábitos alimentares mostraram-se multideterminados e adequados, mas devem continuar-se os esforços na sua manutenção. A adaptabilidade familiar revelou-se preditiva dos hábitos alimentares podendo sustentar a implementação de estratégias e intervenções centradas no adolescente e família no contexto da Enfermagem de saúde familiar. Palavras-chave: Hábitos Alimentares; adolescente; relações familiares; atividade motora.
- Incapacidade funcional dos doentes com diagnóstico de AVCPublication . Morgado, José António Alves Reduto; Albuquerque, Carlos Manuel Sousa; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira AzevedoIntrodução: O AVC pode ser definido como um comprometimento neurológico focal (ou global), de início súbito, com sintomas persistindo para além de 24 horas, ou levando à morte, de provável origem vascular. É reconhecido como um dos problemas mais importantes de saúde pública, não apenas pelo seu caráter multidimensional, mas também devido às graves consequências que acarreta para o doente e para a sociedade. A reabilitação funcional do doente é um dos requisitos básicos no tratamento pós- AVC. Assim o objetivo geral deste estudo consiste em identificar os fatores determinantes da incapacidade funcional dos doentes com diagnóstico de AVC. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo não experimental, de natureza quantitativa, transversal e do tipo descritivo-correlacional. Foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 52 doentes, maioritariamente masculinos (61.5%), com uma faixa etária igual ou superior a 80 anos (50%), casados ou em união de facto (51.9%), com menos de quatro anos de escolaridade (46.2%) e a residirem com o cônjuge (30.8%), A recolha de dados foi efetuada através de um formulário composto por questões de caracterização sociodemográfica, de caracterização clínica, de contexto familiar, acessibilidades aos cuidados de saúde, Índice de Barthel e Índice de Lawton e Brody. Resultados: Verificámos que a maioria dos doentes, não fizeram reabilitação durante o internamento (92.3%), realizaram um programa de reabilitação após a alta hospitalar (63.5%), desses, a reabilitação teve inicio um mês após o AVC (69.7%), com uma duração entre dois e três meses (33.4%). Constatámos que apenas as determinantes sociodemográficas (grupo etário, estado civil, habilitações literárias, rendimento familiar) e clínicas (tipo de AVC, prática de atividade física e a duração do programa de reabilitação) influenciaram a incapacidade funcional dos doentes. Os doentes com maiores níveis de incapacidade funcional foram, os que pertenciam o grupo etário com idade igual ou superior a 80 anos, viúvos, que não sabem ler nem escrever, que apresentam um rendimento familiar entre os 250 e 500€, que sofreram AVC Hemorrágico, que não praticam atividade física e que o programa de reabilitação durou menos de um mês. Relativamente à realização das Atividades Básicas de Vida Diária, 40.4% dos doentes eram independentes e 28.8% apresentavam incapacidade grave. Quanto às Atividades Instrumentais de Vida Diária, 55.8% dos doentes apresentavam uma incapacidade grave para a sua realização e apenas 11.5% eram independentes. Conclusão: As evidências encontradas neste estudo revelaram a existência de fatores determinantes na incapacidade funcional. Este conhecimento permite-nos desenvolver e implementar intervenções personalizadas, que visem a diminuição da incapacidade funcional. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação, com intervenções continuadas e direcionadas para as necessidades do doente, propõe-se a promover a autonomia funcional, a potencializar a sua recuperação e a facilitar a sua integração na dinâmica familiar e comunitária o mais precoce possível. Palavras-chave: AVC, Reabilitação; Enfermagem em Reabilitação; Incapacidade Funcional.
- Prevalência de síndrome metabólica e risco cardiovascular nos hipertensosPublication . Fonseca, Inês Alexandra Dias; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João Carvalho; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo
- Qualidade do sono em estudantes do ensino profissionalPublication . Amaral, Sónia Patrícia Ferreira Pais; Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: O sono assume um papel preponderante no desenvolvimento físico e mental do adolescente. Adolescentes com sono insuficiente apresentam menor rendimento escolar, alterações do humor e nas relações interpessoais, dificuldade na tomada de deci-são, alteração da aparência física e sonolência. Objetivos: Avaliar a qualidade de sono e analisar a influência das variáveis sociodemográfi-cas e académicas, familiares e estilos de vida na qualidade de sono dos estudantes do en-sino profissional. Métodos: Estudo transversal, descritivo correlacional em 281 estudantes (60,30% rapazes; 15-22 anos, M=17,63 ± 1,39), de duas Escolas Profissionais. Utilizou-se, a Escala de Adap-tabilidade e Coesão Familiar, Questionário de Sonolência em Adolescentes de Cleveland, Índice Qualidade Sono de Pittsburg e questionário de dados pessoais, académicos, familia-res e estilos de vida. Resultados: Os estudantes dormem mais de 8 horas por noite, não usam medicação, la-tência do sono normal, boa eficiência, sem disfunção diurna e sem perturbações. As rapari-gas, residentes na aldeia, revelam melhor rendimento escolar e qualidade de vida. Os estu-dantes, pertencentes a famílias nucleares, sem irmãos, com pais casados e família equilibrada os que praticam atividade física frequentemente, fazem refeições em casa du-rante a semana e em família, não fumam e sem sonolência revelam melhor qualidade de sono. A sonolência no transporte, género masculino, idade e sonolência noturna predizem a qualidade de sono. Conclusão: O sono e as características individuais associadas devem ser tidos em conta nos processos de diagnóstico e intervenção no ensino profissional. Face à pertinência do tema, deverá privilegiar-se a interação afetiva com a família. Palavras-chave: Sono, Adolescentes, Família, Sonolência diurna.