Browsing by Author "Gomes, Diana"
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- Algorithmic thinking and creativity: a deck of cards for early childhood educationPublication . Pacheco Figueiredo, Maria; Alves, Valter; Gomes, Diana; Amante, Susana; Sousa, C.; Gomes, Helena Margarida dos Santos Vasconcelos; P. Duarte, Rui; Gomes, Cristina Azevedo; Rego, Belmiro; Evin Gencel, IlkeThe challenges presented to educational systems and researchers about algorithmic thinking are wide and exciting. Several initiatives are working on contributions. In the framework of a European Project focused on algorithmic thinking skills through play-based learning, we undertook the development of a resource for introducing algorithmic thinking to teachers and children in Early Childhood Education. The paper presents the resource, a deck of cards, highlighting its connections to creativity and algorithmic thinking. The paper briefly introduces the research design in place to pilot together with preliminary data from the tests with future teachers and a group of 5 years-old children. The deck of cards has been well received by both future teachers and children. The simple drawings are considered attractive and allow for diverse decisions about what to represent. Conditions, in particular, were well received by children. Further analysis of existing data will provide more information regarding the potential and limitations of the deck of cards.
- Constrangimentos ao exercício da atividade da agricultura familiar e propostas de açãoPublication . Costa, Cristina Amaro Da; Costa, Daniela; Gomes, Diana; Gaião, Davide; Bandeira, Cristina; Santos, Pedro; Filipe, Cláudia; Costa, Sónia; Moutinho, António Delfim; Paulo, Noémia; Melen, Florence
- Entre feijões e outras espécies das hortas de S. Pedro do SulPublication . Abreu, Angela; Costa, Cristina Amaro Da; Santos, Celina; Ferreira, Guilherme; Esteves Correia, Helena; Gomes, Diana; Bandeira, Cristina; Barros, Conceição; Pinho, Joaquim; Figueiredo, Elisabete
- Os jovens e a agricultura familiar. Que presente e que futuroPublication . Costa, Cristina Amaro Da; Coelho, Catarina; Gomes, Diana; Pereira, Adriana; Costa, DanielaCerca de 70% das necessidades alimentares são satisfeitas por 500 milhões explorações agrícolas familiares distribuídas por todo o mundo (FAO, 2014). Contudo, isso não tem sido suficiente para contrariar a visão de que este tipo de agricultura está, frequentemente, associado à pobreza, pequena dimensão da exploração, agricultura de subsistência e baixos rendimentos (FAO/CTA/IFAD, 2014). Apesar desta visão não ser atrativa, um pouco por todo o lado, e mesmo em Portugal, existem muitos jovens envolvidos na agricultura familiar. O fenómeno do abandono agrícola, iniciado no final da década de 60 com o êxodo de grande parte população rural para a Europa, seguido do aumento da atividade industrial que contratou inúmeros jovens provenientes dos territórios rurais e, mais tarde, a Guerra do Ultramar, tem continuado até aos dias de hoje. Entre outros, a falta de apoio técnico e a insegurança económica da atividade agrícola encontram-se entre as principais razões que levam os jovens a ir para as cidades à procura de melhores salários e oportunidades de vida (Almeida, 2007). Apesar das políticas de apoio à instalação e ao investimento de jovens agricultores, com início em 1986, ao abrigo da entrada na Comunidade Económica Europeia (Cordeiro, 2008; Alberto, 2004), continua a verificar-se o envelhecimento dos produtores agrícolas: segundo o último recenseamento agrícola (2019) mais de metade dos produtores agrícolas (52,5%) tem mais de 64 anos, sendo que na Beira Litoral e no Algarve a idade média é de 67 e 68 anos, respetivamente (INE, 2021). Os territórios rurais, em particular os do interior o País, têm assistido a um decréscimo significativo da população residente, com valores que nalguns locais atingem os 75% em relação a 1960, com o consequente abandono da atividade agrícola. O resultado tem sido o envelhecimento da população já referido, e a ocupação das áreas agrícolas por espécies florestais de rápido crescimento ou mato/floresta desordenada o que potenciam a ameaça causada pelos incêndios florestais, bem como a perda de biodiversidade e o acréscimo de desequilíbrios ambientais associados. Importa, assim, promover a revitalização dos territórios rurais, que se associam fortemente às dinâmicas e paisagens rurais, através do incentivo a explorações agrícolas, pecuárias e florestais mais diversificadas, resilientes, rentáveis e sustentáveis, valorizando concomitantemente os seus impactos positivos a nível económico, ambiental e social. Compreender os fatores que propiciam o despovoamento e o abandono da atividade agrícola, é fundamental para identificar medidas que permitam apoiar a fixação de população, em particular de jovens agricultores
- Manual de Práticas Agroecológicas – Proteção de Culturas e FertilizaçãoPublication . Costa, Cristina Amaro Da; Salas, Claudia Barrera; Sanches, Carlota; Bandeira, Cristina; Gomes, Diana; Pereira, Inês Costa; Simões, Joana
- Plano de ação para a década da agricultura familiar em Portugal 2028.Publication . Costa, Cristina Amaro Da; Caetano, Fatima; Campos, Alfredo; Candeias, Sandra; Castiço, Fernanda; Pinto, Lucinda; Dias, Joana; Gomes, Diana; Henriques, E; Nunes, Ana; Pacheco, José Miguel; Rocha, SaraDe acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), a Agricultura Familiar (AF) é a forma predominante de agricultura mesmo em países com diferentes níveis de desenvolvimento. Existem mais de 500 milhões de agricultores/as familiares no mundo, que gerem sistemas agrícolas diversificados, produzem alimentos tradicionais, e contribuem tanto para uma alimentação equilibrada como para a salvaguarda da agrobiodiversidade mundial. A nível global, a AF representa mais de 90% da agricultura mundial e produz 80% dos alimentos do mundo em termos de valor, a partir da heterogeneidade de sistemas, atividades e produtos atrás descrita. Também em termos geográficos se destaca a heterogeneidade da AF, enquanto retrato de diversas realidades regionais, nacionais e até locais. A AF concorre para ampliar a sustentabilidade ambiental, preservar a biodiversidade e os ecossistemas, ao mesmo tempo que fornece alimentos tradicionais e nutritivos que contribuem para dietas equilibradas e preservam o património cultural nas áreas rurais. Destaquese, ainda, a AF como promotora e facilitadora de sistemas alimentares sustentáveis. Aqueles que garantem a segurança alimentar e nutricional de todos, de forma a não comprometer as futuras gerações, implicando sustentabilidade económica, social e ambiental (Nguyen et al., 2018). Como assinalava o então Diretor-Geral da FAO, aquando da declaração de 2014 como Ano Internacional da Agricultura Familiar por parte da ONU, “nada se assemelha mais ao paradigma da produção alimentar sustentável que a agricultura familiar. Os agricultores familiares desenvolvem habitualmente atividades agrícolas não especializadas e diversificadas que lhes outorgam um papel fundamental na garantia da sustentabilidade do meio ambiente e na conservação da biodiversidade”. Porém, não obstante a importância da AF em termos económicos, sociais, ambientais, culturais e territoriais, das quais se destaca a segurança alimentar e nutricional, este sub-setor da produção alimentar tem sido sistematicamente discriminado no âmbito da criação de políticas para o acesso a recursos e serviços de apoio.
- Valorizar a agricultura familiar. As funções ambientais da agricultura familiarPublication . Pereira, Ines Costa; Costa, Cristina Amaro Da; Gomes, Diana; Santos, Pedro; Filipe, Claudia; Costa, Sónia; Moutinho, António Delfim; Paulo, Noemia; Melen, Florence
- Valorizar a Horta Familiar ed Forma a Educar para uma Dieta Mediterrânica, Saudável e SustentávelPublication . Amaral, Ana L.; Simões, Joana; Gomes, Diana; Bandeira, Cristina; Costa, Daniela; Guiné, Raquel; Esteves Correia, Helena; Costa, Cristina Amaro Da- Valorizar a Horta Familiar de forma a educar para uma hortas familiares rurais e urbanas e o papel das mulheres agricultoras para a economia familiar, para a manutenção de uma dieta mediterrânica saudável e sustentável e para a valorização dos produtos locais. Nesse sentido, numa primeira fase foi implementado um inquérito por questionário no contexto da agricultura familiar e em hortas urbanas e comunitárias em várias regiões do país, de modo a retratar o papel da horta familiar em Portugal e para responder a diversos aspetos como: destino da produção (venda, autoconsumo, oferta, outros), conservação e transformação de alimentos, papel da mulher agricultora na horta e divisão do trabalho doméstico e agrícola e perceção do impacto da horta na saúde da família. Foram realizados, em 2024, 35 inquéritos na Região de Viseu. Os resultados deste trabalho reforçam o papel da horta para o autoconsumo familiar e a importância da mulher na gestão familiar e da horta, na alimentação da família, na gestão de recursos, na transformação de produtos e no combate ao desperdício de alimentos.
- Women in family farming: Evidence from a qualitative study in two Portuguese inner regionsPublication . Gomes, Diana; Jesus, Miguel; Rosa, Rosário; Bandeira, Cristina; Costa, Cristina Amaro DaThe importance of family farming in food systems worldwide is recognized by dierent international bodies, as well as the leading role played by women and the inequalities they face in this sector of activity. The most recent data from Portugal highlight the importance of this type of agriculture in this Southern European country. In 2019, 68% of the total agricultural workforce in the country was concentrated in family farming, with almost half of them being women. This high permanence of women in agriculture is the result of a long process of feminization on this sector that is similar to other contexts. Despite this strong feminization of family farming, there are few studies that portrait agricultural activity from the women’s viewpoint, since the voice of men is always predominant in all references. Based on the exploratory qualitative data from two focus groups, carried out in two Portuguese inner regions, we intend to address the perceptions and meanings of a small group of women farmers regarding their activity, the role taken by them in agriculture and the di culties they experience. Issues such as changes in agriculture and the sexual division of labor will also be addressed in this article. Within these groups, women work in agriculture is perceived as long, solitary and uncertain. Also, the public/private dichotomy is evident, with decision-making and public places dominated by men. A prevalence of the discourse of “masculinization” still exists with certain tasks being attributed to men (e.g., operations with machinery). Younger women (34 and 40 years old) tend to overcome these gender dierences choosing agriculture as a profession and healthy and sustainable life for their families