ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU
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- Interação com clientes em projetos de design de multimédia em contexto formativoPublication . Alves, Valter; Sousa, Catarina; P. Duarte, Rui; Pereira Cardoso, José Carlos; Lamelas, BrunoA formação na Licenciatura em Tecnologias e Design de Multimédia do Instituto Politécnico de Viseu passa pela conceção e implementação de soluções envolvendo produtos multimédia que vão ao encontro das necessidades de terceiros. Para que os cenários em que essas competências são desenvolvidas se aproximem da realidade do mercado de trabalho, os estudantes são sistematicamente colocados em contacto com entidades externas, que apresentam problemas reais e que assumem o papel de “cliente”. Esta prática carateriza os trabalhos desenvolvidos nas unidades curriculares (UC) de Projeto Integrado (I a IV) e nas UC que para elas contribuem, mas o modelo estende-se a muitas outras UC. Na quase totalidade dos casos são utilizadas metodologias de desenvolvimento incremental e iterativo (Cockburn, 2008; Korsaa et al., 2002; Larman & Basili, 2003; Lidwell et al., 2010). Um dos aspetos mais sensíveis na gestão destes projetos tem sido a expectativa que os estudantes começam por ter de que as entidades cliente são versadas na exposição das suas necessidades e que têm um domínio completo dos problemas que querem ver solucionados. Assim, torna-se estratégico preparar os estudantes para o facto de, frequentemente, as entidades cliente dependerem do próprio exercício de design para construir uma perceção exata do que pretendem. Esta noção também implica que, com a evolução dos trabalhos, haja inflexões no feedback da entidade cliente. Esse fenómeno é parte integrante da metodologia adotada e, desde que as variações sejam contempláveis nos limites temporais para a conclusão do projeto, precisam de ser atendidas. Uma outra dimensão, que é relevante levar os estudantes a saber contextualizar, é que as entidades tendem a comunicar as suas necessidades por via da apresentação de soluções, mas que esse formato deve ser encarado apenas como uma ferramenta de expressão. As entidades procuraram o serviço dos designers precisamente para que estes desenhem as soluções mais adequadas, pelo que eventuais soluções que comecem por ser apresentadas precisam de ser encaradas como pontos de partida para o diálogo e não necessariamente como condicionantes ao processo criativo. Neste artigo, partilhamos a experiência no acompanhamento de projetos, que tem permitido construir uma abordagem pedagógica focada nas interações com as entidades cliente, relevante para o ensino do design de multimédia
- Functores SólidosPublication . Costa e Sousa, Maria de Lurdes; Sobral, ManuelaOs functores sólidos generalizam os functores de esquecimento usuais em Álgebra e Topologia mantendo muitas das suas propriedades comuns mais importantes. Eles dão também uma caracterização interna dos functores que se obtêm por restrição de functores topológicos a subcategorias reflectivas do seu domínio. No capítulo 1 definimos functor sólido, estudamos algumas das suas propriedades e estabelecemos relações com outros tipos de functores. No capítulo 2 estudamos ligações entre o conceito de totalidade e functores sólidos. O objectivo do capítulo 3 é o estudo das relações entre os functores sólidos e os monádicos dando especial ênfase à questão de saber quando é que um functor monádico é sólido.
- Orthogonality and closure operatorsPublication . Sousa, LurdesGiven a full and replete subcategory A of a category X, we present a new closure operator, which allows a characterization of the class of all morphisms to which A is orthogonal and of the orthogonal hull of A by means of density and closedness, respectively. Using this characterization, we obtain, inter alia, conditions under which the orthogonal hull coincides with the reflective hull of A. We also explore the relationship between the closure operator introduced here and the regular closure operator.
- Solid hulls of concrete categoriesPublication . Sousa, LurdesThis paper deals with the problem of the existence of solid hulls for concrete categories. Sufficient conditions are given for the existence of a solid hull of a concrete category. For concrete categories over Set with a small finally dense subcategory, we show that the existence of solid hulls is equivalent to Weak Vopenka's Principle.
- α-sober spaces via the orthogonal closure operatorPublication . Sousa, LurdesEach ordinal alpha equipped with the upper topology is a T0-space. It is well known that for alpha=2 the reflective hull of alpha in Top0 is the subcategory of sober spaces. Here, we define alpha-sober space for every ordinal alpha in such a way that the reflective hull of alpha in Top0 is the subcategory of alpha-sober spaces. Moreover, we obtain an order-preserving bijective correspondence between a proper class of ordinals and the corresponding (epi)reflective hulls. Our main tool is the concept of orthogonal closure operator, introduced by the authour in a previous paper.
- Convergência fraca do processo empíricoPublication . Henriques, Carla; Oliveira, PauloA convergência fraca de medidas de probabilidade em espaços de funções, tem sido objecto de estudo de muitos autores, como por exemplo Billingsley [3], Yu [23], Oliveira ([12] a [15]), Suquet ([12] a [15]), Parthasarathy [16], entre outros. O espaço C[0,1] das funções contínuas e o espaço D[0,1] das funções contínuas à direita e com limites à esquerda munido da topologia de Skorohod, são sem dúvida os mais utilizados para este estudo. No entanto, tanto um como outro apresentam algumas desvantagens: o espaço C[0,1] não permite o estudo da convergência de funções aleatórias com descontinuidades; o espaço D[0,1] não sendo um grupo topológico (e por isso não é também espaço vectorial), não permite a adição pontual de funções. Para além disso, uma condição importante para estabelecer a convergência fraca de uma sucessão de medidas de probabilidade, é a compacidade relativa desta sucessão, condição esta que é, muitas vezes, difícil de verificar nos espaços mencionados.
- Os Novos Alunos da EST do Politécnico de Viseu.Publication . Francisco, Francisco F.; Martins, José Carlos M.; Bebiano, Rui A. Quadroso âmbito dum grupo de trabalho nomeado pela Comissão Coordenadora do Conselho Científico de 14 de Junho de 1996, realizaram-se alguns inquéritos, dos quais se destaca o que foi apresentado aos "Novos Alunos". A oportunidade de tornar público parte do estudo e algumas das conclusões retiradas do inquérito surgiu agora com a publicação da Millenium. Em síntese podemos dizer que a população estudantil da Escola Superior de Tecnologia é constituída por alunos jovens (média inferior a 20 anos), maioritariamente do sexo masculino (58%) e provenientes em grande parte da região de Viseu e concelhos limítrofes. Do litoral norte e centro vêm também muitos alunos (32%). A grande maioria inscreve-se no curso que pretende e na escola que deseja, com excepções registadas nos cursos de Eng. de Madeiras e Eng. do Ambiente. O curso maior é o de Gestão de Empresas e o mais pequeno o de Engenharia de Sistemas e Informática. O inquérito foi realizado no acto da matrícula e colocado anonimamente aos "Novos Alunos". Responderam quatrocentos e dezoito alunos, estimando-se que com os alunos retidos no primeiro ano a população escolar seja superior a meio milhar de indivíduos.
- Para chegar depressa ao Séc. XXI.Publication . Simões, AlfredoPara além (ou por causa) da concorrência inter-empresarial, cada vez mais as cidades e as regiões competem entre si. Cada cidade ou região procura ter maior peso económico, atraindo investimento externo ou fomentando a iniciativa doméstica; cada cidade ou região esforça-se por acolher os serviços desconcentrados da Administração Pública ou luta pela fixação de instituições prestigiadas e prestigiantes; cada cidade ou região tem para oferecer mais facilidades de relação com os mercados e com o mundo envolvente; cada cidade ou região exige estar na primeira linha do poder do Estado lançando holofotes sobre os seus políticos, intérpretes da sua vontade e depositários das expectativas das suas populações. Em final do século, a competitividade das cidades ou das regiões assume-se tão importante para o desenvolvimento como a competitividade de cada um dos seus agentes económicos. Ora, num mundo em rápida e permanente mudança, a competitividade ganha-se - ou perde-se - na capacidade de inovação e na consequente capacidade de antecipação dos movimentos sociais, culturais e económicos. Mas um espaço onde ocorra a inovação pressupõe a existência de um ambiente propício com recursos humanos qualificados, adequada oferta de formação e de bens culturais, incluindo, necessariamente, a cultura científica e tecnológica. Não há inovação sem informação. Por isso, a abertura ao exterior é indispensável, assim como uma crescente fluidez de informação de forma a contribuir para uma apertada "rede de cumplicidades" entre os agentes sociais da cidade e da região. Um espaço de inovação necessita, por outro lado, de estar associado a um centro urbano com dimensão crítica suficiente para se assumir como um importante e qualitativamente exigente mercado de produtos finais e "merecedor" da instalação de serviços de elevado valor acrescentado.
- Ensino Superior e a Realidade Empresarial: em busca do adequado interposicionamentoPublication . Figueiredo, António JoséO grande "divórcio" que tem caracterizado o interrelacionamento entre ensino superior e a realidade do jogo económico tem - salvo honrosas e escassíssimas excepções - resistido tenazmente quer a críticas quer às variadas tentativas dos "conselheiros matrimoniais" mais empenhados. Se, por um lado, a realidade empresarial se queixa do grande desajuste entre a formação com que os alunos saem das nossas escolas de ensino superior e as reais necessidades das empresas e demais organizações, por outro assiste-se à lamentação das escolas em relação à falta de interesse com que empresários e outros responsáveis encaram a sua participação - supostamente activa - nos conselhos consultivos e, de um modo geral, sempre que são chamados a sugerir, colaborar, ou seja, a contribuir para o almejado ajustamento de posicionamentos.
- A Ligação da Escola ao Meio como Factor de Desenvolvimento - Uma ReflexãoPublication . Matos, Elisabeth Ferreira da SilvaO desenvolvimento de uma região passa muito pela natureza da respectiva economia local. Neste sentido é importante que esta se desenvolva não apenas em resultado das decisões de localização de empresas dotadas de mobilidade, mas sobretudo pela intensificação das "interdependências industriais locais" no âmbito de um sistema gerador de economias de aglomeração. Este é um caminho longo que tem essencialmente duas fases, uma em que se constrói capacidade profissional e competência técnica, em que se assegura a manutenção das unidades produtivas, do volume de emprego, etc.. A seguinte corresponde ao seu aprofundamento, com a divisão do trabalho entre empresas e o desenvolvimento de novas funções numa lógica de integração produtiva. As economias de aglomeração desenvolvem-se não só pela densidade das interdependências sectoriais, mas também pelas características da mão-de-obra local (disponibilidade, competências e qualificações) e pelo ambiente favorável à circulação da informação que promovem uma certa aprendizagem colectiva.