ESEV - DPCE - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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Browsing ESEV - DPCE - Relatórios finais (após aprovados pelo júri) by Subject "2nd Cycle of Basic Education"
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- A Censura e a Liberdade de Expressão sobre as perceções dos alunos de uma turma do 6.º ano de escolaridadePublication . Cravo, Alice Manuela Correia; Nunes, JoãoO presente relatório final de estágio apresenta um estudo elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e do 2.º CEB em Português e História e Geografia de Portugal (HGP), mais concretamente numa turma do 6.º ano de escolaridade na disciplina de HGP. Neste sentido, este divide-se em duas seções, a primeira parte, apresenta-se o percurso desenvolvido durante as Prática de Ensino Supervisionada (PES) I e II no 1.º CEB e na PES II no 2.º CEB, em que se descreve os contextos das práticas pedagógicas e se faz uma análise crítica das competências pedagógicas adquiridas ao longo dessas experiências de ensino. A segunda parte do relatório é dedicado ao estudo empírico, onde este se inicia pela definição do objeto de estudo e a sua pertinência, avançando depois para uma revisão de literatura. Posteriormente, indica-se a metodologia utilizada, através da amostra, das técnicas e instrumentos de recolha de dados, dos procedimentos adotados e da análise e tratamento de dados. Seguidamente, a apresentação e discussão dos dados recolhidos, que consistiu na análise e interpretação dos dados obtidos nos dois inquéritos por questionário à turma. Por fim, apresentam-se as conclusões do estudo, bem como uma apreciação global de todo o processo.
- Perceções de alunos e professores de Português e História e Geografia de Portugal do 2.º CEB, relativamente às Provas de Aferição realizadas no 5.º ano do Ensino BásicoPublication . Magalhães, Marlene Guerra; Rocha, João; Ramalho, HenriqueNo âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), que integra o plano de estudos do Mestrado em Ensino do 1.º CEB e do 2.º CEB em Português e História e Geografia de Portugal, apresentamos o nosso Relatório Final de Estágio. Neste, procuramos, na primeira parte, dar a conhecer o percurso trilhado ao longo das práticas de ensino supervisionadas, caracterizando os contextos e apreciando criticamente as competências desenvolvidas em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico e de 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte, apresentamos o trabalho de investigação desenvolvido. Dado que as provas de aferição constituem um instrumento de avaliação externa desenvolvido por organismos do Ministério da Educação de cariz obrigatório, cuja função é potenciar a avaliação interna realizada nas escolas, regular e aferir as aprendizagens dos alunos e, quer os professores quer os alunos sentem uma grande preocupação com a realização das mesmas, considerámos relevante desenvolver um estudo norteado por estes pressupostos. Salientamos que a avaliação é algo que transcende as escolas e que se constitui como parte fundamental e integrante do desenvolvimento curricular; mas que esta acarreta opiniões divergentes por parte de alguns dos envolvidos, como professores e alunos, havendo quem defenda a sua realização e, em contrapartida, quem não veja quaisquer benefícios. Com a investigação desenvolvida, pretendemos dar a conhecer as perceções de alunos e professores de Português e História e Geografia de Portugal do 2.º CEB, relativamente às provas de aferição realizadas no 5.º ano do Ensino Básico. A seleção do ciclo de ensino e das disciplinas adveio do contacto direto e consistente com o tema durante o período de PES realizada em contexto da Prática de Ensino Supervisionada em Português e História e Geografia de Portugal no 2.º CEB II, e das várias alusões feitas por parte dos órgãos de comunicação social relativamente a esta problemática. Em termos empíricos, o estudo recorreu a uma metodologia híbrida, com recurso ao inquérito por entrevista a quatro professores do 2.º CEB, dois de Português e dois de História e Geografia de Portugal, e à aplicação de inquéritos por questionário a 20 alunos do 5.º ano e a 20 alunos do 6.º ano. Todos os participantes frequentam um agrupamento de escolas do concelho de Viseu. Os dados obtidos permitiram-nos concluir que, de forma geral, os participantes são contra este instrumento de avaliação, que em nada se destaca de um outro já implementado. Ainda assim, conseguem destacar algumas vantagens, como a utilidade para o professor na perceção das dificuldades e potencialidades dos seus alunos, face média nacional e a obrigatoriedade do cumprimento dos programas. Porém, estas são insuficientes quando comparadas às desvantagens que incluem, a pressão exercida na comunidade escolar e a menção negativa aos “rankings”, que desvirtuam o que está subjacente ao processo de ensino-aprendizagem.