ESEV - DCEN - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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Browsing ESEV - DCEN - Relatórios finais (após aprovados pelo júri) by Subject "2.º Ciclo do Ensino Básico"
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- Estratégias Promotoras de Saúde Ambiental no 2.º CEBPublication . Patrício, Mariana Aleixo; Abrantes, Isabel; Mendes, CristianaA primeira parte do trabalho é uma reflexão sobre o meu percurso formativo no Mestrado em Ensino no 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente sobre as minhas intervenções em diferentes contextos educativo, no 1.º Ciclo do Ensino Básico, onde tive a oportunidade de lecionar aulas presenciais e elaborar um vídeo sobre “Escola em Casa”, e posteriormente no 2.º Ciclo do Ensino Básico, onde as aulas decorreram online e presencialmente. A segunda parte do trabalho é a realização de um trabalho de investigação tendo como ponto de partida a saúde ambiental e a educação ambiental num centro de explicações frequentado por alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este estudo baseia-se no Projeto Eco-Sensors4Health, que tem como principal objetivo melhorar a saúde ambiental das escolas, recorrendo à utilização de sensores, envolvendo as crianças nesse processo. Os alunos foram convidados a investigar a qualidade do ar da sala de estudo, efectuando medições da concentração de dióxido de carbono (CO2) com um sensor de CO2. Após a investigação realizada no local pelos alunos, estes tiveram que pensar e apresentar possíveis soluções para a melhoria do local de estudo. A elaboração deste trabalho de investigação levou a uma abordagem transdisciplinar, no sentido em que ao mesmo tempo as crianças estavam a desenvolver capacidades na disciplina de Ciências Naturais, de Matemática e de Educação Tecnológica. Após a análise dos dados, os alunos compreenderam que o ar expirado tem uma maior concentração de dióxido de carbono em relação ao ar inspirado, como tal é fundamental existir um bom sistema de renovação do ar para não desenvolverem doenças.
- A generalização de ideias matemáticas no 6.º ano de escolaridade em tarefas que recorrem a episódios da História da MatemáticaPublication . Ferreira, Liliana Silva; Martins, Ana PatríciaA integração da História da Matemática no ensino da Matemática é defendida por alguns autores. Embora haja autores que defendem a sua integração, existem autores que não partilham da mesma opinião. Após análises de documentos curriculares, como Programas de Matemática e Metas curriculares de Matemática bem como manuais escolares verificou-se que, atualmente, não se dá enfase ao uso da História da Matemática para a lecionação de conteúdos matemáticos, ao nível do 6.º ano de escolaridade. Esta investigação tem como objetivo aferir formas de trabalho na sala de aula de Matemática que recorram a episódios da História da Matemática, isto porque esse recurso pode trazer consigo várias potencialidades no ensino/aprendizagem da Matemática bem como podem contribuir para o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas. Para tal, foram formuladas as seguintes questões: (1) Que tópicos matemáticos do 6.º ano de escolaridade permitem uma abordagem do ponto de vista da História da Matemática, privilegiando o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas? (2) Que exemplos existem nos manuais escolares do 6.º ano de escolaridade, ao nível da abordagem histórica de conceitos matemáticos, que privilegiem o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas? (3) Que estratégias de generalização mobilizam os alunos na resolução de tarefas matemáticas envolvendo episódios da História da Matemática? Nesta investigação, de natureza qualitativa, foram recolhidos dados através de uma observação participante. Atendendo aos objetivos do estudo foram recolhidos dados, em algumas aulas de Matemática de uma turma de 6.º ano de escolaridade, sendo eles as notas de campo e os registos dos alunos (resoluções das tarefas implementadas). Os resultados deste estudo pretendem mostrar como o uso de tarefas que recorrem a episódios da História da Matemática permitem e contribuem para o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas, no 6.º ano de escolaridade, bem como auxiliam os alunos a compreender os conteúdos programáticos que se pretendem lecionar.
- A motivação para a leitura no contexto do 2.º ciclo do Ensino BásicoPublication . Nunes, Joana Filipa Gomes; Melão, Dulce; Balula, João PauloNo âmbito da unidade curricular de Seminário de Investigação sobre as Práticas englobada no plano de estudos do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico, foi elaborado o nosso Relatório Final de Estágio que irá ser apresentado de seguida. Numa primeira instância, iremos apresentar o nosso percurso ao longo de dois anos letivos que incidiram na Prática de Ensino Supervisionada no 1.º CEB e no 2.º CEB em Português e História e Geografia de Portugal. Seguidamente e na segunda parte do nosso trabalho vamos dar a conhecer o trabalho de investigação por nós desenvolvido. A oferta de livros para o público infantojuvenil é cada vez mais ampla, porém é cada vez mais recorrente a demonstração de desinteresse e motivação por parte do público-alvo referido. Dado que as horas que os jovens dedicam à leitura são cada vez menos, diversas são as capacidades afetadas, como por exemplo, a compreensão. Os jovens recorrem cada vez mais à informação curta e por vezes pouco fidedigna apresentada na internet ao invés de recorrerem aos livros, perdendo-se assim a motivação para a leitura. A investigação realizada foca a motivação dos alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente do 6.º ano de escolaridade. A seleção destes alunos esteve diretamente relacionada com o contexto da Prática de Ensino Supervisionada no 2.º Ciclo do Ensino Básico em Português e História e Geografia de Portugal. Esta investigação foi desenvolvida através de um inquérito por questionário realizado aos vinte e cinco alunos do 6.º ano de escolaridade, referidos anteriormente. Estes alunos estão englobados num Agrupamento de Escolas do concelho de Viseu. Através dos dados recolhidos é nos possível afirmar que os alunos apresentam falta de motivação para ler, sendo esse um problema com tendência a agravar, caso nada seja feito neste campo. Através do relatório PISA 2018 constatamos mais uma vez essa falta de motivação por parte dos jovens, existindo um maior número de respostas às questões “Só lê se for obrigado” à qual responderam 49% dos inquiridos referentes à média da OCDE e por 31 % dos inquiridos situados nosso país. No que diz respeito à resposta “Considero que a leitura é uma perda de tempo” esta foi utilizada por 28% dos inquiridos referentes à média da OCDE e por 22% dos inquiridos do nosso país. No que diz respeito às possibilidades económicas das famílias, este relatório apresenta uma discrepância entre as famílias com menos e mais recursos, uma vez que as famílias com menos recursos apresentam uma pontuação inferior ao nível dois de proficiência em leitura, o que se traduz em três vezes maior do que as famílias com um estatuto socioeconómico mais confortável. Foi igualmente possível constatar que os apoios imprescindíveis dos alunos quando se faz referência à leitura, são a família e os professores, sendo importante dar realce ao papel destes dois intervenientes para que este paradigma seja alterado.
- Trabalho cooperativo e colaborativo no ensino das Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pacheco, Juliana Regina Machado; Novais, Anabela; Rocha, JoãoO presente Relatório Final de Estágio tem como objetivo a análise e reflexão crítica sobre os percursos de aprendizagem desenvolvidos ao longo do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico. A presente investigação tem como principais objetivos compreender qual a metodologia de trabalho de grupo (cooperativo e colaborativo) mais utilizada no ensino de Ciências Naturais do 2.º CEB, assim como as perspetivas e potencialidades da sua utilização nas aprendizagens dos alunos. Para o efeito, utilizámos e recorremos a materiais construídos por nós e desenvolvidos ao longo dos estágios, bem como a autores de referência, legislação em vigor, a notas de campo acerca de práticas supervisionadas institucionais e orientadores cooperantes. Em termos empíricos, realizámos uma investigação quantitativa de cariz descritivo, com recurso ao inquérito por questionário. Este foi aplicado a professores de Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e a alunos de 5.º e 6.º anos, em escolas de dois concelhos diferentes. A metodologia de trabalho colaborativo e cooperativo permite uma maior interação social, educação a cidadania como também facilita a aquisição de conteúdos nesta área curricular. Os dados obtidos permitem concluir que o uso desta metodologia de trabalho não é usada frequentemente nas práticas dos professores devido a vários fatores. No entanto, contribui para desenvolver variadíssimas competências nos alunos, desde a interação social, à aquisição de conhecimentos através da troca de ideias, discussão e partilha.