ESEV - DCEN - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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- Recursos didáticos no ensino da Matemática e das Ciências NaturaisPublication . Couceiro, Carla Sofia Lopes; Ribeiro, António; Mendes, CristianaEste relatório foi concretizado no âmbito do mestrado em Ensino do 1.º Ciclo de Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo de Ensino Básico e está dividido em duas partes. A primeira diz respeito à reflexão crítica sobre as práticas em contexto e a segunda a um trabalho de investigação. Na primeira parte, descrevemos os contextos dos estágios que desenvolvemos nos 1.º e 2.º Ciclos de Ensino Básico e realizámos uma apreciação crítica das competências desenvolvidas em cada contexto, tendo em conta as dimensões, os domínios e os indicadores do Perfil Geral de Desempenho Profissional dos Professores do Ensino Básico descritos no Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto e, sempre que possível, apresentámos evidências. Na segunda parte apresentamos um estudo onde procurámos compreender melhor a importância dos recursos didáticos no ensino da Matemática e das Ciências Naturais. Este estudo, de natureza predominantemente qualitativa, teve como objetivos centrais compreender a reação dos alunos perante a utilização do Scratch, a importância da utilização do Scratch nas aulas de Matemática e de Ciências Naturais, bem como as vantagens do Scratch no estabelecimento de relações entre conteúdos da área da Matemática (geometria) e conteúdos da área das Ciências Naturais (alimentação saudável). Para atingir estes objetivos e responder à questão-problema enunciada no estudo foram realizados um conjunto de procedimentos, como: i) a entrevista inicial, de modo a recolher mais informações acerca de cada participante; ii) o teste diagnóstico para perceber os conteúdos em que os alunos sentiam mais dificuldades; iii) as tarefas Mãos à obra e Pirâmide Alimentar Mediterrânica com recurso ao Scratch e a composição sobre estas aulas; iv) o teste final para comparar os resultados do teste diagnóstico com os do teste final e v) a entrevista final para recolher mais informação sobre as aulas em que os alunos utilizaram o software em questão. Após a análise dos dados recolhidos concluímos que o Scratch quando utilizado, na sala de aula, pode contribuir para o estabelecimento de relações entre os conteúdos de Matemática e os de Ciências Naturais. Quando devidamente usado pelos alunos pode ser benéfico, na medida em que proporciona momentos de articulação entre conteúdos das duas disciplinas, maior motivação e empenhamento nas tarefas, facilita a compreensão dos conteúdos e desenvolve competências essenciais para o quotidiano.
- A generalização de ideias matemáticas no 6.º ano de escolaridade em tarefas que recorrem a episódios da História da MatemáticaPublication . Ferreira, Liliana Silva; Martins, Ana PatríciaA integração da História da Matemática no ensino da Matemática é defendida por alguns autores. Embora haja autores que defendem a sua integração, existem autores que não partilham da mesma opinião. Após análises de documentos curriculares, como Programas de Matemática e Metas curriculares de Matemática bem como manuais escolares verificou-se que, atualmente, não se dá enfase ao uso da História da Matemática para a lecionação de conteúdos matemáticos, ao nível do 6.º ano de escolaridade. Esta investigação tem como objetivo aferir formas de trabalho na sala de aula de Matemática que recorram a episódios da História da Matemática, isto porque esse recurso pode trazer consigo várias potencialidades no ensino/aprendizagem da Matemática bem como podem contribuir para o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas. Para tal, foram formuladas as seguintes questões: (1) Que tópicos matemáticos do 6.º ano de escolaridade permitem uma abordagem do ponto de vista da História da Matemática, privilegiando o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas? (2) Que exemplos existem nos manuais escolares do 6.º ano de escolaridade, ao nível da abordagem histórica de conceitos matemáticos, que privilegiem o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas? (3) Que estratégias de generalização mobilizam os alunos na resolução de tarefas matemáticas envolvendo episódios da História da Matemática? Nesta investigação, de natureza qualitativa, foram recolhidos dados através de uma observação participante. Atendendo aos objetivos do estudo foram recolhidos dados, em algumas aulas de Matemática de uma turma de 6.º ano de escolaridade, sendo eles as notas de campo e os registos dos alunos (resoluções das tarefas implementadas). Os resultados deste estudo pretendem mostrar como o uso de tarefas que recorrem a episódios da História da Matemática permitem e contribuem para o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas, no 6.º ano de escolaridade, bem como auxiliam os alunos a compreender os conteúdos programáticos que se pretendem lecionar.
- Recetividade das Práticas Investigativas em Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Fernandes, Carla Alexandra Rocha; Novais, Anabela; Ramalho, HenriqueO presente Relatório Final de Estágio intitulado Recetividade das Práticas Investigativas em Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico foi realizado no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada (PES), do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), sob a orientação do Prof. Dr. Henrique Ramalho e da Prof.ª Dra. Anabela Novais. Este relatório, a nível estrutural, encontra-se dividido em duas partes, sendo que a primeira contempla a reflexão e análise das práticas pedagógicas praticadas nos diferentes contextos. Já a segunda parte aglomera todo o trabalho de investigação que, por sua vez, pretende averiguar qual a recetividade, por parte dos professores e alunos, das atividades práticas investigativas no processo ensino-aprendizagem das Ciências Naturais. Em termos metodológicos, esta investigação empírica integrou-se numa investigação de carácter quantitativo e, como tal, recorreu-se à realização e implementação de questionários diferenciados, como forma de incluir a população pretendida, sendo neste caso, os professores e alunos do 2.ºCEB, mais especificamente da área disciplinar de Ciências Naturais. É de salientar que o instrumento de investigação apurado foi implementado nos Agrupamentos de Escolas de X e Y. Tendo em conta a análise dos dados recolhidos, podemos mencionar que os professores e alunos do 2.ºCEB, mais concretamente da área disciplinar de Ciências Naturais, afirmam que as atividades investigativas são uma componente importante na construção das aprendizagens dos alunos. Porém, estas atividades não são aplicadas com muita regularidade devido a alguns fatores, como por exemplo a falta de tempo para o cumprimento do Programa de Ciências Naturais.
- Interações sociopedagógicas nos processos de ensino e de aprendizagem da matemáticaPublication . Marques, Carolina de Almeida Braz; Ribeiro, António; Ramalho, HenriqueO presente estudo está dividido em duas partes, a primeira com uma reflexão críticas das práticas por nós desenvolvidas e a segunda com a investigação que desenvolvemos. A primeira diz respeito a uma apreciação dos estágios que realizámos quer no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) e no 2.º Ciclo do Ensino Básico (2.º CEB) nas disciplinas de Matemática e Ciências Naturais, que englobam as caraterizações gerais das turmas e as competências desenvolvidas. A segunda parte do nosso estudo analisa as interações socioculturais ocorridas em sala de aula, encarando-as como potenciadoras ou inibidoras dos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática e verificando o grau de eficiência que as interações podem suscitar na aprendizagem, neste caso concreto, da Matemática. Dada a natureza do problema a investigar, optou-se por uma metodologia de investigação de matriz qualitativa numa das suas variantes, o estudo de caso. A recolha de dados incluiu as técnicas de observação não participante, o diário de bordo e a entrevista a três alunos e à professora responsável pela disciplina de Matemática. Os resultados do estudo apontam para uma mudança na forma como as interações são vistas, pelos alunos e professores, no ensino e na aprendizagem da Matemática. O reforço das interações entre os alunos origina uma capacidade reflexiva, instrutiva e de maior participação na construção do seu próprio conhecimento.
- Trabalhos para casa no 1.º ciclo do ensino básico: perceção de professores, alunos e pais/encarregados de educação de um Agrupamento de EscolaPublication . Lopes, Mónica Dulce da Costa; Cardoso, Ana Paula; Lacerda, CarlaO presente Relatório Final de Estágio enquadra-se no Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se subdividido em duas partes. Na primeira, são apresentados os contextos onde decorreram as Práticas de Ensino Supervisionadas ao longo de quatro semestres, bem como a apreciação crítica das mesmas. Na segunda parte, é apresentado um estudo empírico que visa analisar a perceção de professores, alunos e pais/encarregados de educação relativamente aos Trabalhos Para Casa no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para a elaboração da apreciação crítica sobre as práticas recorremos a documentos orientadores e autores que nos fizeram refletir sobre o trabalho desenvolvido, bem como materiais elaborados ao longo do processo da prática. No estudo empírico, foi realizada uma investigação de carácter descritivo, que teve como técnica privilegiada de recolha de dados o questionário, aplicado a professores e respetivos alunos do 3.º e 4.º anos de escolaridade de um Agrupamento de Escolas do concelho de Viseu (Portugal), bem como aos pais/encarregados de educação dos mesmos alunos. Através da análise dos dados, pudemos constatar, entre outros resultados, que todos os professores solicitam trabalhos para casa aos alunos e que os consideram importantes para a aprendizagem. As áreas em que mais vezes os solicitam são as áreas de Matemática e Português. No que concerne aos alunos, a grande maioria gosta muito de realizar os trabalhos e afirma que a área onde sentem mais dificuldades é a da Matemática. Quanto aos pais/encarregados de educação, estes consideram importantes os trabalhos para casa, sendo que grande parte apresenta dificuldades no apoio ao seu educando, nomeadamente, em perceber a forma de resolução dos exercícios, ou explicar ao educando o que se pretende num determinado exercício.
- Trabalho cooperativo e colaborativo no ensino das Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pacheco, Juliana Regina Machado; Novais, Anabela; Rocha, JoãoO presente Relatório Final de Estágio tem como objetivo a análise e reflexão crítica sobre os percursos de aprendizagem desenvolvidos ao longo do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico. A presente investigação tem como principais objetivos compreender qual a metodologia de trabalho de grupo (cooperativo e colaborativo) mais utilizada no ensino de Ciências Naturais do 2.º CEB, assim como as perspetivas e potencialidades da sua utilização nas aprendizagens dos alunos. Para o efeito, utilizámos e recorremos a materiais construídos por nós e desenvolvidos ao longo dos estágios, bem como a autores de referência, legislação em vigor, a notas de campo acerca de práticas supervisionadas institucionais e orientadores cooperantes. Em termos empíricos, realizámos uma investigação quantitativa de cariz descritivo, com recurso ao inquérito por questionário. Este foi aplicado a professores de Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e a alunos de 5.º e 6.º anos, em escolas de dois concelhos diferentes. A metodologia de trabalho colaborativo e cooperativo permite uma maior interação social, educação a cidadania como também facilita a aquisição de conteúdos nesta área curricular. Os dados obtidos permitem concluir que o uso desta metodologia de trabalho não é usada frequentemente nas práticas dos professores devido a vários fatores. No entanto, contribui para desenvolver variadíssimas competências nos alunos, desde a interação social, à aquisição de conhecimentos através da troca de ideias, discussão e partilha.
- Atividades práticas investigativas no jardim de infância: envolvimento da famíliaPublication . Marques, Verónica Eloísa Varela; Novais, Anabela; Mendes, CristianaEste Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, encontrando-se dividido em duas partes. Na primeira parte é efetuada uma reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas no âmbito das Práticas Ensino Supervisionadas no 1.º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar. Na segunda parte é apresentado o projeto de investigação-ação. O mote para este trabalho foi a questão-problema: “Qual o impacto do envolvimento da família na implementação de atividades práticas no Jardim de infância?”. Após ter sido efetuada uma revisão bibliográfica procedeu-se à realização do estudo num jardim de infância, utilizando como instrumentos o sistema de acompanhamento das crianças, as respostas das crianças e as notas de campo. A análise estatística do estudo pretendia verificar que os níveis de bem-estar e implicação das crianças, aquando da realização de atividades práticas investigativas, se alteram com o envolvimento da família nas mesmas. Os resultados da investigação demonstram que os níveis de bem-estar e implicação são mais elevados aquando do envolvimento da família nas atividades.
- Utilização dos Manuais Escolares, por Professores do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Amaral, Mariana Oliveira; Ribeiro, António; Balula, João Paulo RodriguesNum mundo cada vez mais desafiante, à escola é-lhe exigido que, além da construção de conhecimento, se centre na responsabilidade pessoal e social, na tolerância e no respeito. Neste contexto, torna-se determinante a conceção de recursos pedagógicos que privilegiem a aprendizagem por competências, que respeitem a diversidade da sociedade e que promovam a criatividade para a resolução de problemas complexos. O Presente Relatório Final de Estágio, realizado na Escola Superior de Educação de Viseu – Instituto Politécnico de Viseu, elaborado no âmbito do curso de Mestrado em Ensino Pré-escolar e do 1ºCEB, respeita duas partes. A primeira parte, diz respeito às reflexões críticas, recorrendo a todo o material elaborado, por nós, ao longo das diversas Práticas de Ensino Supervisionadas (PES) e anos (Pré-escolar/ 1ºCEB), com o objetivo de refletir sobre as mesmas, como o próprio nome indica. Já a segunda parte procura expor o trabalho de investigação realizado que procurou analisar a perspetiva dos professores acerca da utilização de manuais escolares, que tipos de finalidades lhes atribuem e que constrangimentos identificam no seu uso. Os manuais escolares assumem lugar de destaque no ensino desde há vários séculos, tendo alcançado um papel privilegiado, mas igualmente controverso entre a comunidade educativa. No 1º Ciclo do Ensino Básico os manuais escolares configuram, muitas vezes, o principalmente guia programático em sala de aula, inclusive, nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa. A presente investigação foi de caráter quantitativo, tendo por base um Questionário criado para o efeito. A amostra (N=23) foi constituída por Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico e recolhida a partir de uma plataforma digital online. A maioria dos inquiridos situava-se na faixa etária entre os 41 e 50 anos (39,13%), sendo que 95,7% pertenciam ao sexo feminino. Os principais resultados obtidos, para a totalidade da amostra, referiram-se à importância da utilização dos manuais escolares em sala de aula, acima de tudo, pelo seu papel informativo para os alunos e pela função de orientação programática com que contribuem para o trabalho dos professores. A evolução tecnológica, vivenciada nos dias de hoje, veio complementar a utilização dos manuais escolares com outros recursos didáticos, o que é igualmente um dos aspetos valorizados. Por fim, relativamente ao estado atual da reutilização de manuais escolares no 1º Ciclo do Ensino Básico, a maioria dos participantes considera-a desvantajosa, acima de tudo, por impedir a utilização plena do livro pelos alunos.
- Estratégias Inovadoras de Aprendizagem, com o uso de eco-sensores, no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Tavares, Ana Alexandra Castro; Carvalho, Paula; Ribeiro, AntónioO presente Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se separado em duas partes. Na primeira parte foi elaborada uma reflexão crítica sobre as Práticas de Ensino Supervisionadas, ao longo dos dois anos do Mestrado e na segunda parte foi realizado o projeto de investigação, que tem a finalidade de perceber se a utilização de eco-sensores no 1.º Ciclo do Ensino Básico contribui para sensibilizar alunos para a saúde ambiental da sua escola. Após a concretização de uma breve revisão bibliográfica, foi efetuado um estudo com alunos do 3.º ano do ensino básico, numa escola do 1.º Ciclo, no distrito de Viseu. Os alunos utilizaram eco-sensores para efetuar medições dos valores da temperatura e da humidade, a fim de perceberem como variava o conforto térmico da sua escola. Foram utilizados como instrumentos o inquérito, a entrevista e as notas de campo. Os resultados obtidos e analisados foram o nível de concordância dos alunos às afirmações dos inquéritos, que permitiram perceber a sua sensibilização para a saúde ambiental da sua escola.
- Estratégias Inovadoras de Aprendizagem, com o uso de eco-sensores, no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Tavares, Ana Alexandra Castro; Carvalho, Paula; Ribeiro, AntónioO presente Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se separado em duas partes. Na primeira parte foi elaborada uma reflexão crítica sobre as Práticas de Ensino Supervisionadas, ao longo dos dois anos do Mestrado e na segunda parte foi realizado o projeto de investigação, que tem a finalidade de perceber se a utilização de eco-sensores no 1.º Ciclo do Ensino Básico contribui para sensibilizar alunos para a saúde ambiental da sua escola. Após a concretização de uma breve revisão bibliográfica, foi efetuado um estudo com alunos do 3.º ano do ensino básico, numa escola do 1.º Ciclo, no distrito de Viseu. Os alunos utilizaram eco-sensores para efetuar medições dos valores da temperatura e da humidade, a fim de perceberem como variava o conforto térmico da sua escola. Foram utilizados como instrumentos o inquérito, a entrevista e as notas de campo. Os resultados obtidos e analisados foram o nível de concordância dos alunos às afirmações dos inquéritos, que permitiram perceber a sua sensibilização para a saúde ambiental da sua escola.
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