ESEV - DCEN - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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- Atividades práticas investigativas no jardim de infância: envolvimento da famíliaPublication . Marques, Verónica Eloísa Varela; Novais, Anabela; Mendes, CristianaEste Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, encontrando-se dividido em duas partes. Na primeira parte é efetuada uma reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas no âmbito das Práticas Ensino Supervisionadas no 1.º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar. Na segunda parte é apresentado o projeto de investigação-ação. O mote para este trabalho foi a questão-problema: “Qual o impacto do envolvimento da família na implementação de atividades práticas no Jardim de infância?”. Após ter sido efetuada uma revisão bibliográfica procedeu-se à realização do estudo num jardim de infância, utilizando como instrumentos o sistema de acompanhamento das crianças, as respostas das crianças e as notas de campo. A análise estatística do estudo pretendia verificar que os níveis de bem-estar e implicação das crianças, aquando da realização de atividades práticas investigativas, se alteram com o envolvimento da família nas mesmas. Os resultados da investigação demonstram que os níveis de bem-estar e implicação são mais elevados aquando do envolvimento da família nas atividades.
- Conceções dos alunos e dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico sobre o desenvolvimento de atividades práticas investigativas em Ciências NaturaisPublication . Tenreiro, José Francisco Baltazar; Novais, AnabelaO presente Relatório Final de Estágio intitulado Conceções dos alunos e dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico sobre o desenvolvimento de atividades práticas investigativas em Ciências Naturais foi realizado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. A nível estrutural, este relatório, encontra-se dividido em duas partes: a primeira abrange uma reflexão crítica acerca das práticas pedagógicas desenvolvidas em contexto de estágio no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada no 1.º Ciclo do Ensino Básico e em Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB; a segunda parte contempla um trabalho de investigação que pretende perceber quais as conceções, tanto dos alunos como dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico, sobre o desenvolvimento de atividades práticas investigativas na área disciplinar de Ciências Naturais. Quanto à metodologia, esta investigação empírica aglomerou-se numa investigação de carácter qualitativo e, para tal, recorreu-se à conceção e implementação de entrevistas, quer para professores como para alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico, com vista a dar resposta à questão-problema: “Quais as perspetivas dos alunos e dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico sobre a importância das atividades práticas investigativas em Ciências Naturais?”. Os objetivos desta investigação são: identificar as conceções dos alunos sobre as atividades práticas investigativas; identificar as conceções dos professores sobre as atividades práticas investigativas; comparar as perspetivas dos alunos e dos professores face às atividades práticas investigativas; percecionar a relevância das atividades práticas investigativas no ensino das Ciências Naturais; verificar as razões subjacentes à frequência do uso das atividades práticas investigativas em sala de aula. Através deste estudo podemos constatar que as conceções dos professores e dos alunos inquiridos sobre as atividades práticas investigativas são convergentes no sentido em que ambos afirmam que são uma mais-valia quando desenvolvidas nas aulas de Ciências Naturais. Também percebemos que, segundo os indagados, as atividades práticas investigativas são de enorme relevância no ensino das Ciências Naturais, uma vez que potenciam a construção de múltiplas aprendizagens e podem ser mote para que os alunos se sintam mais motivados, pois há em geral um gosto em realizar este tipo de atividades. Ainda podemos retirar deste estudo que as atividades práticas investigativas estão longe de ser implementadas com a regularidade desejada, porque existem diversos fatores condicionantes, derivados da falta de investimento na educação, como é o caso da inexistência de espaços adequados para o seu desenvolvimento para todas as turmas, como por exemplo de laboratórios, e da falta de recursos
- Estratégias Inovadoras de Aprendizagem, com o uso de eco-sensores, no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Tavares, Ana Alexandra Castro; Carvalho, Paula; Ribeiro, AntónioO presente Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se separado em duas partes. Na primeira parte foi elaborada uma reflexão crítica sobre as Práticas de Ensino Supervisionadas, ao longo dos dois anos do Mestrado e na segunda parte foi realizado o projeto de investigação, que tem a finalidade de perceber se a utilização de eco-sensores no 1.º Ciclo do Ensino Básico contribui para sensibilizar alunos para a saúde ambiental da sua escola. Após a concretização de uma breve revisão bibliográfica, foi efetuado um estudo com alunos do 3.º ano do ensino básico, numa escola do 1.º Ciclo, no distrito de Viseu. Os alunos utilizaram eco-sensores para efetuar medições dos valores da temperatura e da humidade, a fim de perceberem como variava o conforto térmico da sua escola. Foram utilizados como instrumentos o inquérito, a entrevista e as notas de campo. Os resultados obtidos e analisados foram o nível de concordância dos alunos às afirmações dos inquéritos, que permitiram perceber a sua sensibilização para a saúde ambiental da sua escola.
- Estratégias Inovadoras de Aprendizagem, com o uso de eco-sensores, no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Tavares, Ana Alexandra Castro; Carvalho, Paula; Ribeiro, AntónioO presente Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se separado em duas partes. Na primeira parte foi elaborada uma reflexão crítica sobre as Práticas de Ensino Supervisionadas, ao longo dos dois anos do Mestrado e na segunda parte foi realizado o projeto de investigação, que tem a finalidade de perceber se a utilização de eco-sensores no 1.º Ciclo do Ensino Básico contribui para sensibilizar alunos para a saúde ambiental da sua escola. Após a concretização de uma breve revisão bibliográfica, foi efetuado um estudo com alunos do 3.º ano do ensino básico, numa escola do 1.º Ciclo, no distrito de Viseu. Os alunos utilizaram eco-sensores para efetuar medições dos valores da temperatura e da humidade, a fim de perceberem como variava o conforto térmico da sua escola. Foram utilizados como instrumentos o inquérito, a entrevista e as notas de campo. Os resultados obtidos e analisados foram o nível de concordância dos alunos às afirmações dos inquéritos, que permitiram perceber a sua sensibilização para a saúde ambiental da sua escola.
- Estratégias Promotoras de Saúde Ambiental no 2.º CEBPublication . Patrício, Mariana Aleixo; Abrantes, Isabel; Mendes, CristianaA primeira parte do trabalho é uma reflexão sobre o meu percurso formativo no Mestrado em Ensino no 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente sobre as minhas intervenções em diferentes contextos educativo, no 1.º Ciclo do Ensino Básico, onde tive a oportunidade de lecionar aulas presenciais e elaborar um vídeo sobre “Escola em Casa”, e posteriormente no 2.º Ciclo do Ensino Básico, onde as aulas decorreram online e presencialmente. A segunda parte do trabalho é a realização de um trabalho de investigação tendo como ponto de partida a saúde ambiental e a educação ambiental num centro de explicações frequentado por alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este estudo baseia-se no Projeto Eco-Sensors4Health, que tem como principal objetivo melhorar a saúde ambiental das escolas, recorrendo à utilização de sensores, envolvendo as crianças nesse processo. Os alunos foram convidados a investigar a qualidade do ar da sala de estudo, efectuando medições da concentração de dióxido de carbono (CO2) com um sensor de CO2. Após a investigação realizada no local pelos alunos, estes tiveram que pensar e apresentar possíveis soluções para a melhoria do local de estudo. A elaboração deste trabalho de investigação levou a uma abordagem transdisciplinar, no sentido em que ao mesmo tempo as crianças estavam a desenvolver capacidades na disciplina de Ciências Naturais, de Matemática e de Educação Tecnológica. Após a análise dos dados, os alunos compreenderam que o ar expirado tem uma maior concentração de dióxido de carbono em relação ao ar inspirado, como tal é fundamental existir um bom sistema de renovação do ar para não desenvolverem doenças.
- A generalização de ideias matemáticas no 6.º ano de escolaridade em tarefas que recorrem a episódios da História da MatemáticaPublication . Ferreira, Liliana Silva; Martins, Ana PatríciaA integração da História da Matemática no ensino da Matemática é defendida por alguns autores. Embora haja autores que defendem a sua integração, existem autores que não partilham da mesma opinião. Após análises de documentos curriculares, como Programas de Matemática e Metas curriculares de Matemática bem como manuais escolares verificou-se que, atualmente, não se dá enfase ao uso da História da Matemática para a lecionação de conteúdos matemáticos, ao nível do 6.º ano de escolaridade. Esta investigação tem como objetivo aferir formas de trabalho na sala de aula de Matemática que recorram a episódios da História da Matemática, isto porque esse recurso pode trazer consigo várias potencialidades no ensino/aprendizagem da Matemática bem como podem contribuir para o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas. Para tal, foram formuladas as seguintes questões: (1) Que tópicos matemáticos do 6.º ano de escolaridade permitem uma abordagem do ponto de vista da História da Matemática, privilegiando o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas? (2) Que exemplos existem nos manuais escolares do 6.º ano de escolaridade, ao nível da abordagem histórica de conceitos matemáticos, que privilegiem o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas? (3) Que estratégias de generalização mobilizam os alunos na resolução de tarefas matemáticas envolvendo episódios da História da Matemática? Nesta investigação, de natureza qualitativa, foram recolhidos dados através de uma observação participante. Atendendo aos objetivos do estudo foram recolhidos dados, em algumas aulas de Matemática de uma turma de 6.º ano de escolaridade, sendo eles as notas de campo e os registos dos alunos (resoluções das tarefas implementadas). Os resultados deste estudo pretendem mostrar como o uso de tarefas que recorrem a episódios da História da Matemática permitem e contribuem para o desenvolvimento da generalização de ideias matemáticas, no 6.º ano de escolaridade, bem como auxiliam os alunos a compreender os conteúdos programáticos que se pretendem lecionar.
- O humor gráfico para o desenvolvimento da comunicação escrita em MatemáticaPublication . Azevedo, Giselle Ribeiro; Menezes, Luís; Ribeiro, AntónioO presente Relatório Final de Estágio foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se organizado em duas partes. A primeira parte contempla a reflexão crítica sobre as práticas em contexto, realizadas nos dois anos do Mestrado, no âmbito das unidades curriculares de Prática de Ensino Supervisionada e a segunda parte é referente ao projeto de investigação, desenvolvido numa turma de 2.º CEB, nomeadamente do 6.º ano de escolaridade, com o objetivo de compreender o contributo de tarefas baseadas em humor gráfico no desenvolvimento da comunicação escrita em matemática. Foram propostas aos alunos quatro tarefas matemáticas baseadas em humor gráfico. Foram também aplicados um questionário inicial, com o objetivo de caracterizar o grupo e compreender a sua motivação no estudo da matemática e um questionário final, tendo em vista a compreensão da perspetiva dos alunos sobre o uso do humor no ensino da matemática.
- A importância do uso de materiais didáticos no ensino da Matemática no 1.º CEBPublication . Silva, Daniela Margarida Rodrigues; Martins, Ana PatríciaO presente Relatório Final de Estágio compreende duas partes, uma reflexão crítica sobre a Prática de Ensino Supervisionada tanto no 1.º como no 2.º Ciclo do Ensino Básico, nas componentes de Matemática e Ciências Naturais, enquanto a segunda parte se fixa no projeto de investigação que tem como objetivo dar resposta à questão-problema: Como se articulam as conceções dos professores sobre a utilização dos materiais didáticos na sala de aula de Matemática com as práticas?. De modo a verificar que conceções têm os professores do 1.º CEB de material didático, averiguar a frequência e objetivos de utilização dos materiais didáticos nas práticas docentes e conhecer os constrangimentos destes profissionais perante alguns recursos educativos, o estudo tem por base uma metodologia mista. Esta envolveu uma fase quantitativa, por meio de um questionário aplicado a 48 professores e uma fase qualitativa com três entrevistas. A análise de conteúdo permitiu cruzar dados das diferentes recolhas e estabelecer relações ou aprofundar, por intermédio da entrevista, algumas questões que não se viram esclarecidas inicialmente com o questionário. Os resultados obtidos permitem perceber que os professores consideram que um material didático pode ser tudo o que o auxilie na sua prática e que promova aprendizagens significativas aos alunos, desenvolvendo uma atitude positiva face à área disciplinar de Matemática. Os professores fazem uso destes recursos porque facilitam a compreensão dos conteúdos programáticos, promovem aulas mais atrativas e desempenham um papel relevante na construção de conhecimentos por parte dos alunos. Esses usos passam pelos materiais mais tradicionais que estão disponíveis na sala de aula, quer estruturados ou não estruturados e recorrem aos tecnológicos apenas pontualmente. Contudo, muitas instituições escolares não possuem ofertas formativas na área em destaque ou materiais na quantidade e variedade que seria expectável. Nestes casos, os professores recorrem à sua elaboração ou aquisição se os querem implementar em tarefas de aula, a fim de promover aprendizagens significativas aos alunos, nos vários conteúdos curriculares.
- Interações comunicativas na aprendizagem da Matemática no Pré-EscolarPublication . Cunha, Ana Rita Baptista da; Menezes, Luís; Novais, AnabelaO presente Relatório Final de Estágio concebido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico organiza-se em duas partes. A primeira é alusiva à reflexão crítica sobre as práticas desenvolvidas em contexto e a segunda é referente ao projeto de investigação implementado num Jardim de Infância da zona urbana de Viseu com crianças em idade Pré-Escolar. O estudo procura compreender de que forma as interações comunicativas influenciam a aprendizagem de ideias matemáticas. A investigação de natureza qualitativa foi conseguida com recurso à observação, às notas de campo, a gravações de áudio e vídeo e ainda a instrumentos de natureza documental. Os resultados obtidos dão-nos conta de que as interações que se estabelecem entre pares, entre adulto-criança e entre as crianças, o espaço e os materiais, são cruciais para a aprendizagem de ideias matemáticas. Entre si, as crianças criam dinâmicas de interação que levam à construção de conhecimentos matemáticos, ao desenvolvimento da comunicação, do raciocínio e do poder de argumentação. Estas dinâmicas observam-se em atos de fala como o Questionar, o Explicar e o Responder. A relação que se constrói entre o adulto e a criança torna-se decisiva quando se procura estabelecer interação. As dinâmicas que se criam permitem a construção e reestruturação de ideias matemáticas através dos atos discursivos que se estabelecem. A organização e apresentação do espaço assim como dos materiais é outro aspeto a ter em linha de conta, uma vez que revela o papel da criança com os mesmos durante o seu processo de aprendizagem.
- Interações sociopedagógicas nos processos de ensino e de aprendizagem da matemáticaPublication . Marques, Carolina de Almeida Braz; Ribeiro, António; Ramalho, HenriqueO presente estudo está dividido em duas partes, a primeira com uma reflexão críticas das práticas por nós desenvolvidas e a segunda com a investigação que desenvolvemos. A primeira diz respeito a uma apreciação dos estágios que realizámos quer no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) e no 2.º Ciclo do Ensino Básico (2.º CEB) nas disciplinas de Matemática e Ciências Naturais, que englobam as caraterizações gerais das turmas e as competências desenvolvidas. A segunda parte do nosso estudo analisa as interações socioculturais ocorridas em sala de aula, encarando-as como potenciadoras ou inibidoras dos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática e verificando o grau de eficiência que as interações podem suscitar na aprendizagem, neste caso concreto, da Matemática. Dada a natureza do problema a investigar, optou-se por uma metodologia de investigação de matriz qualitativa numa das suas variantes, o estudo de caso. A recolha de dados incluiu as técnicas de observação não participante, o diário de bordo e a entrevista a três alunos e à professora responsável pela disciplina de Matemática. Os resultados do estudo apontam para uma mudança na forma como as interações são vistas, pelos alunos e professores, no ensino e na aprendizagem da Matemática. O reforço das interações entre os alunos origina uma capacidade reflexiva, instrutiva e de maior participação na construção do seu próprio conhecimento.
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