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- Amamentação e Covid-19: contributos para práticas segurasPublication . Galvão, Dulce; Batoca Silva, ErnestinaIntrodução: A amamentação do bebé de mães com COVID-19 pode associar-se a riscos de transmissão do vírus através do leite materno, justificando-se a adoção de práticas seguras. Objetivos: Identificar as recomendações da OMS sobre amamentação e Covid-19. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizada em março de 2020 no sítio web da OMS, utilizando-se os descritores “breastfeeding”, “pregnancy”, “childbirth”, “health knowledge, attitudes, practice” e “COVID-19”. Resultados: Existe evidência em sete documentos da OMS que em mulheres com COVID-19 a amamentação deve ser aconselhada, uma vez que o vírus não foi encontrado em amostras do líquido amniótico ou do leite materno, contudo é primordial apoiar a mãe a amamentar com segurança e com medidas de higiene respiratória, lavar as mãos antes e depois de tocar o bebé e higiene das superfícies com que contacta. Conclusões: O conhecimento científico disponível sobre COVID-19 e amamentação encontra-se em constante evolução, devendo os profissionais de saúde apoiar a amamentação e gerir as dificuldades, tomando todas as precauções no sentido de prevenir e controlar o risco de infeção
- Quality of life perceived by children adolescents and their parentsPublication . Batoca Silva, Ernestina; Silva, Daniel; Duarte, João; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Albuquerque, Carlos; Almeida, RuiThe impact of children’s and adolescents’ quality of life reflects in their development whilst adults, therefore the importance to intervene as soon as possible to encourage it. This study aims to identify the quality of life perceived by children/adolescents and their parents by investigating how quality of life connects with sociodemographic variables (age, sex, and schooling age). The aim of this study is to characterize the quality of life of children and adolescents in a school context and compare their perspectives with that of their parents and to analyze the influence of sociodemographic variables on the quality of life perceived by children/adolescents. A quantitative descriptive and correlational research design was used with a non-probabilistic and convenience sample, composed by children/adolescents and their parents. We used an ad hoc questionnaire with items to identify sociodemographic characteristics and a scale to identify quality of life using faces. The study sampled 567 children/adolescents with an average age of 12.40 years (±1.591), with 50.6% being female and 592 parents answered the questionnaire (parent version), with the average age of 40.43(±2.586), with 84.8% being female. 97.9% of the children/adolescents indicated a good quality of life while 2.1% indicated a bad quality of life, with an average value of 8.45 (±1.55). The data from the parents are similar (M=8.30±1.5), but not statistically significant. Subjective perceptions of quality of life constitute important data to promote health and are relevant indicators in the area of public health. Although our data reveals a good quality of life, an intervention at school with an approach to the factors that promote mental health and development is suggested.
- Os enfermeiros na promoção de esperança nos pais de crianças com doença crónicaPublication . Paixão, Sara; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Batoca Silva, Ernestina; Maia, LuísIntrodução: Em Pediatria, a esperança pode ser considerada como um fator protetor dos profissionais de saúde e da criança/família. Objetivo: Analisar a influência da perceção de esperança de profissionais de saúde, no cuidar da criança com doença crónica e família. Métodos: estudo transversal e descritivo, realizado numa amostra de 102 profissionais de saúde da região centro de Portugal. Eram mulheres 92,2%, com média de idade de 39,9 anos. Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e profissional e a Escala de Esperança (Ribeiro, Pedro, & Marques, 2006). Resultados: Dos profissionais, 62,7% enfermeiros, 36,3% exerciam funções no serviço de pediatria há mais de 10 anos. Os psicólogos e assistentes sociais e os do género masculino revelaram maior perceção de esperança, mas apenas a idade se relacionou significativamente com a esperança global. Conclusão: A vivência de esperança sustenta a aliança terapêutica com a criança/família e o enfrentamento face à doença de um filho.
- Conhecimentos dos pais perante o seu filho com febrePublication . Pereira, Manuela; Bica, I.; Duarte, João; Cunha, Madalena; Albuquerque, Carlos; Batoca Silva, ErnestinaINTRODUÇÃO A febre, um problema comum na infância, é uma das maiores preocupações dos pais nas situações de doença dos seus filhos, essencialmente pela falta de informação sobre o seu significado. OBJETIVO Identificar as variáveis sociodemográficas que interferem no conhecimento dos pais perante os filhos com febre. MÉTODOS Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais que frequentavam as consultas de vigilância de saúde infantil com os seus filhos, em instituições de saúde públicas da região centro de Portugal. O instrumento de colheita de dados, submetido a validação e pré-teste, foi construído pelos investigadores com base na revisão teórica. RESULTADOS Trata-se de uma amostra com uma média de idade de 34,7 anos (±7,9), maioritariamente feminina (51,7%). Os conhecimentos sobre a febre revelaram-se fracos nos pais com idade ≥ 38 anos (36.2%), a residirem na zona rural (69.3%) e com uma escolaridade até ao 9º ano (53.9%). Os pais com menos de 37 anos (68.2%), a residirem na zona urbana (53.0%) e com o ensino superior (43.3%) revelaram bons conhecimentos. CONCLUSÕES Os resultados revelam a necessidade dos enfermeiros capacitarem os pais para cuidar dos filhos com febre, promovendo a melhoria do nível de literacia em saúde.
- The inclusion of a student with trisomy 21 in the 2nd cycle of basic education, a peer perception: A case studyPublication . Campos, Sofia; Batista, V.; Ferreira, Manuela; Martins, C.; Batoca Silva, Ernestina; Margarida Correia Balula Chaves, Cláudia; Martins, Rosa; Ribeiro, Célia; Cardoso, Ana PaulaThis study aims to evaluate the perception of students in a class of the 2nd cycle of basic education about the inclusion of a colleague with Trisomy 21. It is intended to verify if the students believe they can gain anything by having a colleague with Trisomy 21 attending the same class, to find out how he handles the relationship among peers and to know their opinion on what teachers do to help a colleague with Trisomy 21 in the context of the classroom. The type of study was the exploratory approach using the semi-structured interview, the sociometric tests, and the game Friends Tree. The sample for this study was 17 pupils in a class of the 2nd cycle of basic education, aged between 10 and 12 years. The student with Trisomy 21 is 11 years old. The collected data through interviews were subjected to content analysis, in which it was found that most pupils reveal a positive perception towards the inclusion of the colleague with Trisomy 21 in their class. Also, the sociometric tests data showed, in general, that the pupil with Trisomy 21 is also chosen for certain activities by their peers, although less frequently. Regarding the results of the game Friends Tree, we were able to reach the conclusion that the pupil with Trisomy 21 was considered a very special friend for a couple of male students. There were other boys who considered him a special friend, although it was not their first option.
- A segurança dos cuidados da criança hospitalizada : perceção dos enfermeirosPublication . Batoca Silva, Ernestina; Garcia, Catarina; Silva, Daniel; Duarte, JoãoA segurança dos doentes é reconhecida como um dos pilares fundamentais da qualidade dos cuidados de saúde, sendo prioritário desenvolver uma cultura de segurança que vise minimizar a ocorrência de erros e favorecendo a aprendizagem com os mesmos. Caracterizar a cultura de segurança da criança hospitalizada, percecionada pelos enfermeiros. Estudo quantitativo, descritivo-correlacional e transversal, efetuado numa amostra de 68 enfermeiros a exercer funções em serviços de pediatria/neonatologia (52,9%) e serviços de obstetrícia (47,1%) num centro hospitalar da zona Centro. Os participantes são maioritariamente do sexo feminino (98,5%), com idades entre os 27 e os 56 anos e o grupo com 3 a 7 anos de experiência na prestação de cuidados à criança aparece com os valores mais elevados (35,3%). Utilizámos uma versão adaptada do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (Eiras, Escoval, Grillo, & Silva-Fortes, 2014). Como pontos fortes da cultura de segurança salientaramse as seguintes dimensões: “Trabalho em Equipa” (81,6%), “Expectativas do Supervisor/Gestor e Ações que Promovam a Segurança do Doente” (69,5%), “Aprendizagem Organizacional – Melhoria Contínua” (62,3%) e “Feedback e Comunicação Acerca do Erro” (62,3%). Por outro lado, as dimensões que constituem oportunidades de melhoria foram: “Trabalho entre Unidades” (38,3%), “Apoio à Segurança do Doente pela Gestão” (30,9%), “Resposta ao Erro Não Punitiva” (25,5%) e “Frequência da Notificação de Eventos” (18,4%). Para obter melhores resultados nas áreas identificadas como oportunidades de melhoria é fundamental o envolvimento de todos, pois apenas com uma colaboração conjunta teremos uma cultura de segurança mais enraizada e mais fortalecida. Destacamos a necessidade de formação na área da segurança do doente e gestão do risco e o desenvolvimento de estratégias que progressivamente permitam uma mudança de paradigma, permitindo a passagem da cultura da culpa onde o profissional de saúde é o centro das atenções, para uma cultura de aprendizagem com os erros.
- Fatores de risco em saúde mental : contributos para o bem-estar biopsicossocial dos profissionais da saúdePublication . Martins, Conceição; Campos, Sofia; Duarte, João; Margarida Correia Balula Chaves, Cláudia; Batoca Silva, ErnestinaCONTEXTO: A nossa investigação estuda o stress no trabalho e a sua relação com a saúde mental. Descrevemos fatores específicos e de risco psicossocial no trabalho, particularmente no trabalho dos enfermeiros, e as suas implicações para a saúde mental e para o bem-estar biopsicossocial, tais como: Tipo de trabalho; Conteúdo do trabalho; Desempenho de papel; Relações interpessoais e grupais; Desenvolvimento da carreira; Novas tecnologias e Aspetos organizacionais. OBJETIVO(S): O objetivo fundamental foi estudar a influência de algumas variáveis pessoais e situacionais de risco biopsicossocial na saúde mental e no bem-estar dos profissionais de saúde, em contexto hospitalar METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, do tipo correlacional. A recolha de informação obedeceu a um protocolo constituído por dados pessoais e as escalas: Satisfação geral do trabalho, Questionário geral de saúde, Questionário de saúde, Escala de fadiga crónica, Escala de ansiedade cognitiva-somática, Inventário de personalidade de Eysenck, Inventário clínico de autoconceito, Inventário de resolução de problemas, Questionário de vulnerabilidade ao stress e Questionário de stress ao trabalho. A amostra foi não probabilística intencional, constituída por 570 enfermeiros, a laborarem por turnos e em regime normal, no contexto hospitalar, perfazendo, no final, 360 enfermeiros. RESULTADOS: Os principais resultados apontam o seguinte: Os enfermeiros manifestam algum descontentamento com o ambiente de trabalho; A globalidade da amostra demonstra índices de saúde baixos; Regra geral, todos os enfermeiros estão vulneráveis ao stress; Em relação ao stress produzido pelas circunstâncias organizacionais, a totalidade da amostra revela elevados índices de stress e o seu bem-estar biopsicossocial, manifestamente afetado. CONCLUSÕES: Destes resultados fomos levados a concluir que quanto maior for a fadiga crónica, o neuroticíssimo e a ansiedade cognitiva, maior será a tendência dos enfermeiros para diminuírem a autorresponsabilização e o medo. Esta relação pode tornar-se circular e levar a comportamentos desajustados como, por exemplo, indiferença, desinteresse, relações interpessoais conflituosas, entre outros aspetos. As consequências de tais comportamentos poderão traduzir-se em absentismo, erros de desempenho ou vontade de abandonar a instituição.
- Os enfermeiros na promoção de esperança nos pais de crianças com doença crónicaPublication . Paixão, Sara; Ferreira Aparício Costa, Maria Da Graça; Batoca Silva, Ernestina; Maia, Luís
- Parents' experiences about their child's type 1 diabetesPublication . Batoca Silva, Ernestina; Macedo, Marina; Silva, Daniel; Ferreira Aparício Costa, Maria Da GraçaIntroduction: Type 1 Diabetes Mellitus is a chronic disease that is expanding and increasingly affects children and adolescents, resulting in changes in their lifestyle as well as in their family’s. Objective: To identify the experiences of parents regarding their child's Diabetes Mellitus. Methods: Qualitative, phenomenological study, having as participants 14 parents of children and adolescents who have diabetes and are followed up in consultations. We used the semi-structured interview and carried out content analysis. Results: Diabetes in children leads to a family restructuring and in particular to changes in diet and relationships with other children; represents a load of negative feelings and fears that lead to the demand for new parental skills and to the appreciation of health professionals and supports received. Conclusions: The results can help health professionals in the development of parental role, namely in accepting and adapting to the disease, in overcoming the difficulties and, above all, in improving the family's quality of life.
- Perspetiva dos pais sobre as perturbações do sono das crianças em idade pré-escolarPublication . Batoca Silva, Ernestina; Macedo, Mónica; Simões, Paula; Duarte, João; Silva, Daniel; Ferreira, ManuelaCONTEXTO: O sono tem um papel determinante no desenvolvimento infantil e quando é perturbado assume um impacto social e na saúde das crianças e pais. OBJETIVO(S): Identificar as perturbações do sono percebidas pelos pais das crianças em idade pré-escolar. METODOLOGIA: Estudo quantitativo, descritivo e correlacional. Amostra não probabilística com 642 pais de crianças. As crianças frequentam o ensino pré-escolar dos concelhos de Albergaria-a-Velha (64,2%) e Águeda (35,8), têm idade média de 4,55 (±0,93) anos e 51,7% são do sexo feminino. O instrumento incluiu um questionário de caracterização sociodemográfica e estilos de vida e o Questionário de Hábitos de Sono das Crianças (CSHQ-PT). RESULTADOS: Apurámos que 82,4% das crianças apresentam perturbação do sono (Global) sendo 43,3% do sexo feminino e com idades de 5-6 anos. A Resistência em ir para a cama é classificada como intermédia para 41% das crianças. Em 40,2% o Início do sono é adequado (demora até 20 minutos) e a Duração do sono é adequada para 45,3%. A Ansiedade associada ao sono e Parassonias apresentam valores semelhantes nos três níveis de classificação. Manifestam Despertares noturnos muito frequentes 38,8%. A maioria (74,3%) apresenta reduzida Perturbação respiratória do sono. Um terço das crianças tem Sonolência diurna elevada. CONCLUSÕES: Os dados revelam a necessidade de dotar os enfermeiros de competências para detetar as alterações no sono e desenvolver programas estruturados de empowerment parental para melhorar os hábitos e higiene do sono das crianças.