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- Education Crisis—Digital Solutions After Covid-19Publication . Soeiro De Carvalho, Ana Branca; Menezes, Nídia; Fonseca, Susana; Mota, MiguelPandemic effects can generate demotivation and dissatisfaction, or even discomfort, since it is an activity and structure built based on relationships, largely in face-to-face relationships, which make the pedagogical act a moment of interaction and sharing. We are particularly interested in the digital transformation pushed forward by the COVID-19 pandemic concerning higher education students. During a state of emergency, teleworking is mandatory as the work function and classes are compatible with eLearning and homework. Digital Technology looks closely at one significant facet of our rapidly evolving digital lives: how technology radically changes our lives as teachers and students. The coronavirus pandemic (COVID-19) has paralyzed life around the world, reporting restrictive measures (that include avoidance of social interactions and the prohibition of circulation between national and international territories) that were considered non-essential activities like factories, services, and including all the educational institutions. Even Erasmus and International programs were canceled. This research project focuses on the needs and strategies, including the scaling up of investments in Information and communication technologies (ICT) education and training, and efficient management of the well-being of students and teachers. The study was carried out in a higher education institution located in the northern region of Portugal, with approximately 800 students. The methodology used was a documentary, through indicators of student satisfaction and success. Comparisons were made, for both students and teachers, with the homologous situation for the year 2018/2019, 2019/2020, 2020/2021, previous Covid-19, and after this pandemic situation.
- Importância das Competências de Mediação de Conflitos na Intervenção Socioeducativa com Pessoas IdosasPublication . Fonseca, Susana; Amante, Maria João; Araújo, Lia; Xavier, PaulaObjetivos: Los cambios sociales de las últimas décadas han intensificado los retos a los que se enfrentan los trabajadores sociales, especialmente en el ámbito de las relaciones interpersonales, requiriendo el uso de habilidades, entre las que destaca la mediación de conflictos. Estas acciones son aún más urgentes y desafiantes en la intervención con personas mayores. Los objetivos de este estudio son identificar las percepciones de los alumnos de Educación Social sobre la mediación de conflictos en sus contextos de prácticas, haciendo hincapié en los que trabajan con personas mayores. Material y métodos: Estudio exploratorio mediante un cuestionario diseñado a tal efecto, con preguntas de caracterización personal y de la intervención, sobre la importancia de la mediación y sobre el uso de la mediación de conflictos en el contexto de las prácticas. Han participado 28 alumnas, de un instituto politécnico del centro de Portugal, con una edad media de 25,1 años. La mayoría de los contextos de prácticas de los encuestados son institucionales y la intervención se dirige principalmente a personas mayores. Se realizó un análisis descriptivo (SPSS 27) y un análisis cualitativo (Nvivo 20) de los datos. Resultados: El análisis, en cuanto a la percepción sobre la importancia de utilizar la mediación de conflictos, revela que se atribuye mucha importancia (M=4,7; contextos personas mayores M=4,6), a su(s) contexto(s) de intervención (M=4,6; contextos personas mayores M=4,4) y con los destinatarios de su intervención (M=4,6; contextos personas mayores M=4,4). Las principales razones son promover una mejor interacción y potenciar la gestión/resolución de conflictos. En cuanto al uso de habilidades de mediación de conflictos en sus prácticas, los encuestados informaron de que utilizaban la mediación con frecuencia (M=2,9; contextos de personas mayores M=2,8), utilizando mayoritariamente los roles de facilitador de la comunicación y legitimador y la escucha activa y empática. Conclusiones: Estos resultados refuerzan el reconocimiento de la importancia de la mediación en la intervención socioeducativa y de los conocimientos y habilidades de mediación que los Educadores Sociales deben adquirir y poner en práctica en el desempeño de sus funciones. En lo que respecta específicamente a la mediación de los conflictos con las personas mayores, cabe señalar que ésta tendrá un papel determinante en la promoción de formas saludables de vivir la longevidad, considerando el impacto de su uso en el fortalecimiento y/o mantenimiento de los vínculos sociales y humanos, indispensables para el bienestar emocional de las personas mayores.
- Pandemia COVID-19 e Qualidade de Vida: Perceções de Estudantes de Ensino Superior PortuguesesPublication . Xavier, Paula; Amante, Maria João; Araújo, Lia; Fonseca, Susana; Magalhães, Cátia; Silva, Carla; Cordeiro, Leandra; Magalhães, Cátia; Amante, Maria João; Xavier, P.; Fonseca, SusanaDurante o primeiro confinamento geral (março de 2020), uma equipa de psicólogo/as e docentes do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) dinamizou, através da rede social Facebook, um espaço informal de partilha e discussão de informação e estratégias de superação do isolamento social dirigido a toda a comunidade académica. No seu seguimento foi desenvolvido um projeto de investigação com vista a compreender o impacto psicossocial da pandemia COVID-19 no grupo dos estudantes. Neste artigo são apresentados dados parciais desse projeto de investigação. Trata-se de um estudo descritivo e transversal com uma amostra de conveniência constituída por 567 estudantes onde foi utilizado um questionário construído para o projeto de acordo com os objetivos, e preenchido online, na altura do segundo confinamento geral. Os participantes identificaram como alterações na sua vida associadas à pandemia, maioritariamente, aquelas experienciadas nas Rotinas Familiares (64,2%), Relações Pessoais (62%) e no Desempenho Académico (57,3%). A análise de conteúdo dos motivos subjacentes às alterações identificadas aponta, predominantemente, para a perceção de impacto no funcionamento socio-ocupacional (53,8%), evidenciando-se as Alterações na Gestão de Vida (52,2%) e na Vida Académica (36,5%), e no funcionamento pessoal e relações (46,2%), sobretudo nas Relações Sociais (26,2%) e Relações com a Família (23,6%). A leitura integrada das experiências dos estudantes sugere que os impactos se fizeram sentir em diferentes domínios da Qualidade de Vida. Em complemento às medidas de segurança sanitária, as Instituições de Ensino Superior devem desenvolver/reforçar práticas e recursos facilitadores da criação de contextos protetores face aos riscos associados à situação pandémica.
- Comparative analysis of the child welfare systems of Portugal and GalicianPublication . Fernández-Simo, Deibe; Campos, Edgar; Amante, Maria João; Fernández, María Victoria Carrera; Xavier, Paula; Fernández, Xosé Manuel Cid; Fonseca, SusanaIntrodução: O sistema de proteção deve ser adaptado às necessidades específicas de dois jovens. Investigações anteriores indicam conveniência da administração de traçar políticas que facilitam a integração. Objetivo: Comparar as respostas que Galiza e Portugal dão às necessidades das crianças em situação de vulnerabilidade enquadradas no sistema de proteção. Métodos: Realizou-se uma análise das fontes estatísticas oficiais dos governos de Portugal, Espanha e da comunidade autónoma da Galiza. Resultados: Apontam a necessidade de reduzir, em ambos os países, o acolhimento residencial, priorizando a permanência nas famílias de acolhimento, especialmente no caso de Portugal. A família biológica, na qual a medida de proteção teve origem, é o principal destino após a saída do sistema proteção. Conclusão: Verificaram-se ainda défices de vagas nos recursos residenciais especializados em trabalhar o processo de transição para vida adulta.
- Interdependência intragrupal na intervenção social: Um estudo com Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Magalhães, Cátia; Campos, Edgar Correia; Amante, Maria JoãoAs equipas de trabalho são uma realidade no contexto atual das organizações em geral e de uma forma específica nas organizações sociais. É, por isso, fundamental que se conheçam os fatores que determinam a sua eficácia, nomeadamente a interdependência intragrupal. O presente estudo tem como objetivo conhecer as perceções de Educadores/as Sociais sobre a interdependência nos seus contextos de intervenção. Participaram neste estudo 80 Educadores/as Sociais, com idades compreendidas entre os 22 e os 60 anos (M=33.29, DP=9.6), maioritariamente do sexo feminino (96.3%). Os participantes preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre a importância do trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa, e com a Escala de Interdependência de Realização do Trabalho em Equipa (EIRTE) e a Escala de Interdependência Socioafetiva Intragrupal (EISAI II). As informações recolhidas foram objeto de análises estatísticas descritivas com a utilização do software IBM SPSS, versão 29. Os resultados revelaram que a grande maioria dos participantes avaliou o trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa como muito importante (87.5%) ou importante (10%). Os resultados revelaram, ainda, um score médio total da EIRTE de 4.31 (DP=1.14) e um score total médio da EISAI II de 4.32 (DP=1.02). Os resultados permitem concluir que os/as participantes percecionam que os comportamentos de interdependência, quer de realização do trabalho em equipa quer socioafetiva intragrupal, acontecem algumas vezes nos seus contextos de intervenção e reforçam a importância de se promover a interdependência nas equipas de trabalho das quais os/as Educadores/as Sociais fazem parte.
- Demência e COVID-19: Contributos da IV edição do Seminário Internacional Alzheimer e outras DemênciasPublication . Carreira, José; Araújo, Lia; Amante, Maria João; Xavier, Paula; Fonseca, SusanaAlzheimer’s Disease International started out as the international umbrella organisation of all Alzheimers associations. It aimed to give global voice to the Alzheimers and dementia community at multilateral level (WHO, UN etc). At that time nobody advocated globally for dementia and indeed nobody knew what the prevalence and incidence figures were. As ADI continued to grow from its initial 4 members, it quickly realised that the stigma and discrimination that surrounded dementia would also need to be addressed globally and so it increased its effort to include data gathering, public policy and awareness raising. Sadly, combatting the stigma and discrimination for those living with dementia and their carers remains one of our most prominent activities to this day. Along these lines. I was grateful to attend the ‘IV International Seminar on Alzheimer's and other Dementias: Knowing, Understanding and Intervening’ to discuss the challenges of the COVID 19 pandemic for people with dementia and their caregivers. Poignantly, the COVID-19 pandemic has highlighted just how widespread ageism and discrimination is towards those living with Dementia. Many lives of older people were lost all over the world due to governments ignoring the clear and present danger the virus posed to them in a number of different and chilling ways. An example is the decision to deprioritise treatment for those having COVID-19 with dementia as an underlying condition. Shockingly in Canada, of all COVID-19 deaths in 2020, dementia or Alzheimer’s disease was reported on 36 per cent of death certificates; in Australia dementia constituted 41% of all COVID19 deaths; 26% in the UK; and 20% in regions of Italy. Many governments are still to publish their data, and, more worryingly, many are not capturing this data at all. On top of this, emerging data is also suggesting that COVID-19 may be exacerbating the dementia crisis globally: • Many people living with dementia have experienced cognitive deterioration from lack of social engagement due to social isolation, shielding, distancing and lack of social services • Many carers and people living with dementia have seen the onset of depression and anxiety as a consequence of social distancing and lack of respite and care support • More recently, we have started to look at the impact of long Covid on the brain and there is a genuine concern we may be facing more onset of dementia as a consequence of COVID-19 infection. In light of these sobering statistics, throughout the COVID-19 pandemic Alzheimer’s Disease International have continued to highlight the discrimination that has occurred globally. For those living with dementia and their carers we have developed guidance on topics such as mental health and wellbeing. On the international stage, we have continued to draw attention to these inequalities 4 through our work with the WHO and Governments around the world, maintaining pressure through coverage in the media. However, more must be done to ensure that the disproportionate impact of the COVID-19 on those living with dementia or their carers is never forgotten, nor repeated in the future. Many ask what can be done to combat the stigma and discrimination that persists. Since the launch of the World Health Organisation’s (WHO) Global action plan on the public health response to dementia 2017 – 2025, Alzheimers Disease International have advocated for the universal adoption of the recommendations set out in this plan. These seven action areas include: Dementia as a public health priority; Dementia awareness and friendliness; Dementia risk reduction; Diagnosis, treatment, care, and support; Support for dementia carers; Information systems for dementia and Dementia research and innovation. Alzheimer’s Disease International strongly believes that incorporating these seven action areas into national dementia plans is the best way to address dementia related issues in each country. Through these seminars and conferences, it is essential that we all work together to break the stigma surrounding the disease. We have created a strong momentum and a strong voice but we need to continue to press for change at every level to ensure a better life for people living with dementia and their families. Collectively, I therefore reiterate my call for the Portuguese government to show leadership by implementing a fully funded national dementia plan to support the 229,000 people living with dementia in Portugal.
- Saúde mental em estudantes do ensino superior politécnico na pandemia COVID-19Publication . Araújo, Lia; Fonseca, Susana; Amante, Maria João; Xavier, Paula; Silva, Carla; Cordeiro, Leandra; Magalhães, CátiaBackground: The pandemic significantly changed social and academic routines of higher education students. Objective: Identify the mental health levels of higher education students and the associated factors. Methods: Cross-sectional study with a convenience sample of 567 students (mean age 23.92, ± 8.36; 63.8% female), that answered an online survey at the beginning of the second lockdown, which in- cluded the General Health Questionnaire (GHQ-28), sociodemographic and academic aspects, and main changes that occurred during the pandemic. Results: The mean score of the GHQ was 29.18 (±12.99) and the lowest and highest scores were obtained in severe depression (3.55±4.46) and social dysfunction (11.44±3.81). 60.5% indicated risk for mental problems. Participants identifying changes at labor level had better mental health. The ones identifying changes at familiar routines had higher depressive symptomatology and changes in familiar relationships had higher anxiety symptomatology and insomnia. Conclusion: It is urgent to consider the mental health of students, promoting strategies to minimize the impact of the pandemic, namely in social dysfunction.
- Reflexões sobre a formação dos Educadores Sociais nas conceções sobre a demênciaPublication . Amante, Maria João; Araújo, Lia; Fonseca, Susana; Xavier, PaulaObjetivos: Comprender cuáles son las concepciones sobre la demencia en estudiantes de Educación Social que cursan el último año de la graduación, identificar el miedo futuro de tener esta enfermedad y reflexionar sobre su formación. Material y métodos: Estudio exploratorio utilizando un cuestionario adaptado de Karasik (2018), compuesto por 15 ítems, con una escala de respuesta de 5 puntos, con el objetivo de comprender las concepciones sobre la demencia de una muestra de 104 estudiantes, en el último año de la graduación de Educación Social, de una institución politécnica en el centro de Portugal. También se utilizó una lista de ocho enfermedades para clasificar según el miedo a contraerlas. Os participantes son todas mujeres, con una edad promedio de alrededor de 21 años. Los datos se recogieron en quatro clases de los años académicos 2019/20 y 2020/21. Resultados: En el análisis global de los resultados del cuestionario adaptado de Karasik (2018), para una mejor comprensión de las respuestas, los ítems fueron analizados en tres Categorías, considerando conjuntamente los dos niveles de desacuerdo y los dos niveles de acuerdo. En la categoría Características o Comportamientos de las personas con demencia se encontraron conocimientos adecuados y menos estereotipos. En los Comportamientos y Competencias de los encuestados, las habilidades comunicativas emergen consolidadas, pero en los comportamientos de intervención hay un número muy considerable de opiniones que demuestran poca consistencia de conocimientos adecuados. Hubo unanimidad sobre la posibilidad de intervención. No hubo diferencias entre años académicos, lo que apunta a una consistencia en el impacto de la formación. Aun así, es preocupante el número de respuestas que indican concepciones inadecuadas sobre la demencia. Respecto al miedo a contraer enfermedades, la demencia aparece en tercer lugar, tras el cáncer y el accidente vascular cerebral. Conclusiones: El alumnado de Educación Social que ha participado en el estudio manifiesta mayoritariamente algún conocimiento sobre la demencia al final de su formación, aún existe, sin embargo, un porcentaje considerable de indecisión en algunos temas y, en algunos casos, de cierto estigma y idadismo. Aunque la capacitación parece haber tenido un impacto positivo y consistente en algunos aspectos, se necesita una mayor inversión en algunos temas específicos de este problema para garantizar que los futuros profesionales sean agentes potenciales para la deconstrucción del estigma y idadismo asociados con él. Además, será cada vez más probable que trabajen con esta población, dado su aumento exponencial previsto.
- Variables predictoras de los estereotipos hacia las personas mayores en estudiantes de educación superior de Cabo Verde, España y PortugalPublication . Dosil-Díaz, Carlos; Araújo, Lia; Moreira, Jeannette; Amante, Maria João; Fonseca, Susana; Bugallo-Carrera, CésarEl envejecimiento demográfico es uno de los fenómenos más significativos en la actualidad, con repercusiones presentes y futuras en los distintos sectores públicos y privados especialmente en la salud, apoyo social y educación. Varios estudios han demostrado que la imagen social que los jóvenes universitarios tienen de las personas mayores influye significativamente en la elección de profesiones relacionadas con el envejecimiento. El presente estudio tiene como objetivo conocer las semejanzas y diferencias en los estereotipos que presentan los estudiantes de educación superior de los países de España, Portugal y Cabo Verde hacia las personas mayores, analizando diferentes variables sociodemográficas y el nivel predictivo que estas variables tienen en la formación de los mismos. Se desarrolló un estudio transversal con 408 alumnos (341 mujeres y 67 hombres), edades comprendidas entre 18 y 28 años, de grado y posgrado de las titulaciones en Educación Social, Trabajo Social, Psicología, Integración Social, Fisioterapia, Deporte y Actividad Física, Formación de Profesorado y Enfermería. El instrumento utilizado fue el Cuestionario de Estereotipos Negativos hacia la Vejez (CENVE), donde se estudiaron las frecuencias, las correlaciones y posibles predicciones entre variables socio demográficas y los factores del CENVE. Se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre los tres países presentando unas puntuaciones muy bajas y bajas en estereotipos negativos hacia las personas mayores siendo las variables curso académico y titulación académica las variables que mejor predicen esta percepción. Dada la importancia que tiene la discriminación por edad, parece fundamental intervenir pedagógicamente para una comprensión más real del envejecimiento y de las personas mayores.
- Promoção da saúde psicológica no ensino superior: proposta do projeto piloto IPViverPublication . Amante, Maria João; Magalhães, Cátia; Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Campos, Edgar CorreiaAs instituições de Ensino Superior (IES) podem contribuir para a promoção da saúde mental, com evidências relacionadas com o desempenho académico e produtividade, relações sociais, melhoria da qualidade de vida e aumento do suporte social percebido, criando ambientes saudáveis de aprendizagem e de bem-estar para os estudantes e restante comunidade académica (Nogueira & Sequeira, 2020). Apesar de as IES mostrarem preocupação com a saúde dos seus alunos, é necessário criar novas respostas que impliquem o desenvolvimento de competências e utilização de estratégias para lidar com situações adversas. Apresenta-se a proposta de implementação no IPV do projeto de intervenção que tem como objetivos a promoção da literacia em saúde mental, resiliência, suporte social percebido dos estudantes, através do desenvolvimento de competências de saúde e bem-estar psicológico e do aumento da procura de ajuda. O projeto contemplará 3 fases: 1ª fase) Diagnóstico e 2ª fase) Desenvolvimento e implementação das atividades propostas; 3ª fase) Avaliação: espera-se que, no final do projeto, os resultados revelem algumas diferenças do diagnóstico inicial, nomeadamente na resiliência, suporte social, literacia em saúde mental, estratégias de autorregulação e aumento da procura de ajuda. Ambiciona-se também a utilização generalizada da APP pelos estudantes e a replicação do modelo para outras IES.