Loading...
6 results
Search Results
Now showing 1 - 6 of 6
- Undergraduate Social Education Student’s Perspectives about the ProfessionPublication . Ribeiro, Esperança Jales; Felizardo, Sara; Martins, Emília; Fernandes, Rosina; Amante, Maria João; Cordeiro, LeandraHigher education institutions, responsible for training social educators, should ensure the construction of a profile marked by their technical versatility and whose socio-educational intervention is directed at all people, regardless of their situations in life. Reflection on the construction of this profile is fundamental given the difficulties of identity that the profession faces. In this context, we sought to develop a study which would allow us to identify how the students of a degree course in Social Education characterise this professional, in order to reflect on the contribution of training provided by the institution concerned and, if necessary, make the adjustments arising from the results. This is a qualitative, exploratory study, using an unstructured questionnaire applied to a convenience sample of 140 Portuguese students of the three years of a degree course in Social Education. Its emerging categorical content analysis was performed using the NVivo software, version 11. The main results point to a broad vision of the profession and are not limited to the work geared to specific populations or issues, valuing the relevance of the professional in the field of non-assistance socio-educational intervention. The main area of overlap between training objectives and students’ perceptions about practice allows the impact of training to be positively assessed, despite possible curricular adjustments resulting from further analysis, including the need to reinforce community intervention, undervalued by students, even though it plays a key role for social educators.
- Intergenerationality and sharing stories in inclusive and digital contextsPublication . Azevedo Gomes, Cristina; Ribeiro, Esperança Jales; Felizardo, Sara; Figueiredo, Maria Pacheco; Araújo, Lia; Fidalgo, SusanaWithin the quality of life paradigm, intergenerational and digital activities emerge as a relevant approach to blur boundaries and enhance the participation and inclusion between generations. In this context, we have developed a study that is part of a broader line of research, including the VIAS – Viseu Inter-Age Stories project, whose aim is to promote inclusive and collaborative intergenerationality practices, to enhance support and sense of belonging to a community thereby promoting greater personal well-being. It is an exploratory study, designed to be collaborative and participatory between generations. In this first phase of the project, we present the results of an intergenerational workshop, in which 23 children and seniors participated, using two questionnaires and naturalistic observation. In short, the results of the observations reveal indicators of involvement in the intergenerational interactions; the central role of seniors at the beginning of the interactions and in telling stories about the city and personal memories; the use of technologies emerging as support for narratives. The written reports of the participants show an appreciation of intergenerational relational dynamics and processes of learning and sharing of knowledge between generations. These early results (and subsequent workshops) will allow a cross-generational collaborative mobile application to be designed.
- Para melhor aprender em contexto de creche: Estudo exploratório sobre condições essenciais ao bem-estar das criançasPublication . Dos santos alves, Ana; Ribeiro, Esperança Jales; Rosa, Carolina; Cairrão, Daniela; Duarte, MarianaA creche apresenta-se como uma resposta de natureza social e educativa onde devem ser facultadas às crianças condições propícias ao seu desenvolvimento global e bem-estar. No âmbito da unidade curricular (UC) de Iniciação à Prática Profissional I, do curso de licenciatura em Educação Básica, os formandos têm a oportunidade de desenvolver observações participantes no referido contexto, sendo-lhes, nomeadamente, solicitado que proponham um projeto em função dos possíveis problemas identificados, com vista a contribuir para a melhoria da qualidade das práticas socioeducativas. Desta forma, e no âmbito das idas a contextos para efeitos de observação livre e estruturada - prática esta que permite relacionar todo um conjunto de conteúdos teóricos abordados, acedendo ao contacto direto com a realidade de serviços e instituições, de maneira a melhor compreendê-la - os formandos iniciam um percurso de “olhar” crítico e fundamentado sobre práticas e condições, além de conhecerem o conceito de projeto e as metodologias de concetualização e operacionalização de projetos socioeducativos. Mais especificamente, entendem a forma como as creches se devem organizar de modo a criarem um quadro de vida capaz de responder, de forma particular, às necessidades e interesses das crianças. Nesta sequência, foi desenhado, por um grupo de estudantes, o projeto “Para melhor aprender”. Os objetivos deste estudo exploratório são i) dar a conhecer uma proposta de projeto, organizada de acordo com a Metodologia de Planeamento de Projetos por Objetivos (MPPO), objeto de apropriação pelos alunos nesta UC; ii) identificar os dados obtidos nos procedimentos de diagnóstico e fases de planeamento e implementação do projeto, com vista a evidenciar uma proposta orientada para a melhoria das problemáticas identificadas como carecendo de melhoria. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa e exploratória, com recurso às técnicas de observação direta (participante ativa), em contexto de creche, implementado no decorrer de atividades de estágio, num equipamento do distrito de Viseu. A intervenção socioeducativa necessita de uma metodologia de trabalho que obedeça aos princípios de uma planificação estratégica, orientada para a mudança e para a realização de objetivos a médio e a longo prazo (Carvalho & Baptista, 2004); assim, e com recurso a procedimentos de registo/ instrumentos de observação e de avaliação, designadamente com a Avaliação da Qualidade do Programa - Creche (PQA-Programm Quality Assessment), na sua versão adaptada (2003), usado como suporte para a conceção deste projeto socioeducativo (e fundamento da ação) e tendo a MPPO como ferramenta, surgem um conjunto de medidas capazes de atuar nos domínios das práticas socioeducativas. Os resultados evidenciam a importância de se otimizarem as condições adequadas ao bem-estar da criança, nomeadamente, no recurso a meios de estimulação da aprendizagem (aumento e diversificação de atividades educativas e acervo lúdico) e no potenciar de melhores condições da sala (temperatura, piso, móveis), com vista à promoção da aprendizagem das crianças. O estudo em causa permite, deste modo, potenciar a reflexão sobre ações a desenvolver no sentido de melhorar as condições tidas como essenciais ao favorecimento das aprendizagens das crianças em contexto de creche.
- Escala para a Identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA): Estudo exploratório sobre a sua utilização com crianças do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Brás, Ana; Matos, Ana; Santos, Eva; Figueiredo, Miriam; Santos, Soraia; Ribeiro, Esperança Jales; Campos, Sofia; Felizardo, SaraAs Perturbações de Aprendizagem Específicas (PAE) enquadram-se nas Perturbações do Neurodesenvolvimento e produzem alterações funcionais vitalícias, que podem trazer dificuldades ao nível do funcionamento a nível pessoal, social, académico e ocupacional (APA, 2014). Segundo Correia (2008), as PAE relacionam-se com o modo como um indivíduo processa a informação, tendo em conta as suas capacidades e realizações. Em 1985, Paín já alertava para o facto das PAE serem diagnosticadas apenas no momento de ingresso da criança na educação formal. Esta questão é novamente reforçada no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM5 (APA, 2014). A aprendizagem da leitura, escrita e cálculo exigem ensino formal e, como tal, só pode ser estabelecido um diagnóstico de PAE quando a criança for exposta a esse ensino o tempo suficiente. Caso contrário, é possível apenas falar-se de percursores destas dificuldades. Através da Escala para Identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA), de Miranda Correia (2017), instrumento composto por um conjunto de itens organizados em sete domínios de processamento (linguístico, auditivo, visual, visual-motor, matemático e comportamento socioemocional), pretendem-se identificar precocemente alunos com dificuldades de aprendizagem. Esta escala vai ao encontro dessa identificação de necessidades apresentando-se como um instrumento de observação e avaliação de fácil de aplicação. É através dela que, idealmente, poderão encontrar-se respostas a interrogações levantadas por educadores e professores, relacionadas com identificação, avaliação e planificação para alunos com PAE. É, por sua vez, considerada, pelo autor, como uma forma preventiva e precoce de estudo para a elaboração de estratégias adequadas às capacidades e necessidades dos alunos (Correia, 2017). As PAE podem ser especificadas em diferentes domínios: PAE com défice na leitura; PAE com défice na escrita; e PAE com défice na matemática (APA, 2014). A EIDA inclui a avaliação do processamento de informação em todos estes domínios. O estudo teve como objetivos i) perceber quais as principais dificuldades de aprendizagem, em alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, tomando como referência a utilização da Escala para a identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA) de Miranda Correia (2017) e ii) analisar as aspetos positivos e dificuldades na utilização do referido Instrumento com crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. Trata-se de um estudo de natureza exploratória que incluiu seis crianças entre o primeiro e terceiro ano de escolaridade, que foram escolhidas, aleatoriamente, pelos professores titulares de turma. As idades estão compreendidas entre os seis e os oito anos, sendo todas do sexo masculino. O instrumento EIDA (2017), que foi utilizado, incluiu a análise das seguintes dimensões: Processamento linguístico (oral, fala, leitura e escrita) e processamentos; auditivo, visual, visual-motor, motor, matemático e socioemocional. De um modo geral, a partir dos resultados obtidos é possível concluir que as áreas fortes das crianças que constituem a amostra são: a compreensão oral e o processamento visual (inexistência de itens “não adquiridos”). As áreas mais comprometidas são: a fonologia, a leitura e a escrita, no entanto, é importante ter em atenção que as crianças de seis anos estarão em menores condições de terem sucesso nos referidos domínios. A partir do registo do perfil dos resultados, verificou-se a existência de duas crianças (com idades de seis e oito anos) com probabilidade de apresentarem problemas no processamento de informação, sendo as que apresentaram um conjunto de indicadores preditores de provável insucesso escolar futuro. No que respeita à aplicação da EIDA, na perspetiva do utilizador, identificaram-se três grandes pontos fortes e cinco dificuldades/constrangimentos, a apresentar. São ainda feitas sugestões resultantes da análise efetuada, tendo em conta que este instrumento ainda não está validado. Considera-se importante salientar que a pesquisa bibliográfica referente aos marcos de desenvolvimento nas diversas áreas, permitindo situar o desempenho da criança face à sua faixa etária, veio corroborar, de modo informal, os resultados verificados na EIDA, a partir da análise do registo de perfil de resultados. Identificadas as potencialidades e fragilidades da escala, é relevante dizer que a sua utilização como instrumento pedagógico pode revelar-se útil, sendo manuseada em função das necessidades de cada criança. Deste modo, pode ser aplicada apenas em algumas áreas onde surgem dúvidas relativamente ao desempenho da criança, encurtando-se a escala. Pode ser um meio de perceber encaminhamentos relevantes a realizar para reforçar a equipa de intervenção e prestar melhores cuidados à criança e ainda tornar-se uma ferramenta útil para a construção de uma linha de base ajustada à mesma. Segundo Correia (2008), as PAE relacionam-se com o modo como um indivíduo processa a informação, sendo que a EIDA propõe avaliar os vários domínios de processamento da mesma. Ora, conhecendo os domínios de processamento de informação que podem ter alterações nas diferentes PAE, a escala, abordada neste estudo, constitui uma fonte de informação pertinente para uma análise diagnóstica nesta área.
- Contributo(s) para melhorar a qualidade em contexto de creche: Estudo exploratório orientado para a transformação do ambiente físicoPublication . Ribeiro, Esperança Jales; Dos santos alves, Ana; Lourenço, Daniela; Ernesto, Teresa; Geraldo, GervitaO plano de estudos da licenciatura em Educação Básica consagra quatro espaços de Iniciação à Prática Profissional (IPP). A unidade curricular (UC) de IPP I inaugura esta componente de formação, permitindo ao formando a imersão em contextos educativos não formais/não escolares, centrando as suas tarefas na observação/ avaliação, interação socioeducativa e registo. Pretende-se desta forma potenciar nos alunos a aquisição de competências pessoais, sociais e de iniciação à prática profissional, assim como promover a capacidade de conceção/desenvolvimento de projetos e recursos educativos, a concretizar em contextos deste cariz e em rede. Reconhecendo os contextos não formais/não escolares como espaços de inclusão e de ação socioeducativa, um grupo de alunos no âmbito do estágio desta UC, propôs o projeto “Melhorar a qualidade em creche, transformando o ambiente físico”, organizado com referência às práticas de observação participante. Nesta sequência, os objetivos do estudo apresentado são i) dar a conhecer uma proposta de projeto, organizada de acordo com a Metodologia de Planeamento de Projetos por Objetivos (MPPO), objeto de apropriação pelos alunos nesta UC; ii) identificar os dados obtidos nos procedimentos de diagnóstico e fases de planeamento e implementação do projeto, com vista a evidenciar uma proposta orientada para a melhoraria do ambiente físico do contexto observado. Trata-se de uma investigação exploratória com recurso à técnica de observação direta, em contexto de creche, implementada no decorrer de atividades de estágio, num equipamento do distrito de Viseu. Foi tida como referência a dimensão do ambiente físico (que fornece indicadores de qualidade específicos e claros), incluída no Program Quality Assessment (PQA), instrumento de Avaliação da Qualidade do Programa HighScope (versão creche), adaptado pela Associação Criança (2003). Os resultados apontam para a necessidade de se melhorarem algumas condições da creche, no respeitante à salvaguarda de um ambiente seguro e saudável para as crianças (condições de segurança dos equipamentos e higiene) e de um maior investimento na melhoria da funcionalidade da sala, de forma a garantir que o ambiente acomode adequadamente as crianças e o adulto (equipamento, materiais e disposição do espaço em áreas). Atendendo à metodologia de planeamento de projeto utilizada, foi possível identificar ações a desenvolver no sentido de transformação do ambiente físico. Sabemos que se este último for de qualidade ficam, assim, assegurados pré-requisitos essenciais à promoção de melhores práticas nos cuidados de natureza socioeducativa.
- Apontamentos de Educação Especial e Inclusiva @ 2019Publication . Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança Jales; Martins, EmíliaEste primeiro volume tem o objetivo de promover a reflexão científica em torno de temáticas atuais no domínio da educação inclusiva, numa perspetiva de interface dos contextos de vida de crianças/jovens e adultos com necessidades específicas, ressaltando as implicações e desafios para famílias, escolas e comunidades. Os textos que se apresentam abordam diversos temas, desde a análise da inclusão numa sociedade excludente, à observação/avaliação e práticas educativas/ terapêuticas, até ao funcionamento de famílias de crianças/jovens com desenvolvimento atípico. Esta publicação clarifica e fundamenta dimensões relevantes da Educação Especial e Inclusão, sendo propósito da Equipa Editorial deste volume delinear um espaço de reflexão na área.