ESEV - DPCE - Capítulo em obra nacional, como autor
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Browsing ESEV - DPCE - Capítulo em obra nacional, como autor by Author "Campos, Sofia"
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- Comportamentos aditivos numa amostra de estudantes do ensino superiorPublication . Gonçalves, Amadeu; Ferreira, Manuela; Campos, Sofia; Magalhães, Cátia; Cardoso, Ana Paula; Guiné, Raquel P. F.
- Educação para a saúde na escolaPublication . Ferreira, Manuela; Amaral, Odete; Campos, Sofia; Cardoso, Ana PaulaAo longo do ciclo de vida, crianças e adolescentes passam grande parte do seu tempo na escola, reconhecendo-se, atualmente, que este espaço e tempo contém potencial educativo para além da sua missão suprema, expressa na definição da Lei de Bases do Sistema Educativo, em termos de “garantia de uma permanente ação formativa orientada para favorecer o desenvolvimento global da personalidade, o progresso social e a democratização da sociedade” (Portugal, Lei nº 49/2005). Assim, a escola deve ter um papel primordial e dinâmico na educação das crianças e jovens nas várias dimensões preparando-as para a vida em sociedade. A Comissão Nacional da UNESCO (Portugal, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Comissão Nacional da UNESCO, n.d.) também desenvolve a sua atividade para alcançar a Educação para Todos, promovendo a saúde de cada indivíduo dentro da comunidade escolar, considerando que a educação para a saúde visa a criação de ambientes de aprendizagem saudáveis e inclusiva para todos os membros da comunidade escolar.
- Educação sexual no 3.º ciclo: Um diálogo entre saberesPublication . Ferreira, Manuela; Campos, Sofia; Cardoso, Ana PaulaA promoção da Saúde Sexual e Reprodutiva (SSR) implica a educação sexual, a que correspondem as aprendizagens específicas acerca das várias dimensões da sexualidade e, mais especificamente, da sexualidade dos adolescentes. Esta educação assume-se como um processo contínuo, ao longo de todo o processo formativo, e abrange várias componentes, nomeadamente, a física, a psicológica, a erótica, a genital, a relação diádica ou a experimentação, entre outras.
- Escala para a Identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA): Estudo exploratório sobre a sua utilização com crianças do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Brás, Ana; Matos, Ana; Santos, Eva; Figueiredo, Miriam; Santos, Soraia; Ribeiro, Esperança Jales; Campos, Sofia; Felizardo, SaraAs Perturbações de Aprendizagem Específicas (PAE) enquadram-se nas Perturbações do Neurodesenvolvimento e produzem alterações funcionais vitalícias, que podem trazer dificuldades ao nível do funcionamento a nível pessoal, social, académico e ocupacional (APA, 2014). Segundo Correia (2008), as PAE relacionam-se com o modo como um indivíduo processa a informação, tendo em conta as suas capacidades e realizações. Em 1985, Paín já alertava para o facto das PAE serem diagnosticadas apenas no momento de ingresso da criança na educação formal. Esta questão é novamente reforçada no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM5 (APA, 2014). A aprendizagem da leitura, escrita e cálculo exigem ensino formal e, como tal, só pode ser estabelecido um diagnóstico de PAE quando a criança for exposta a esse ensino o tempo suficiente. Caso contrário, é possível apenas falar-se de percursores destas dificuldades. Através da Escala para Identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA), de Miranda Correia (2017), instrumento composto por um conjunto de itens organizados em sete domínios de processamento (linguístico, auditivo, visual, visual-motor, matemático e comportamento socioemocional), pretendem-se identificar precocemente alunos com dificuldades de aprendizagem. Esta escala vai ao encontro dessa identificação de necessidades apresentando-se como um instrumento de observação e avaliação de fácil de aplicação. É através dela que, idealmente, poderão encontrar-se respostas a interrogações levantadas por educadores e professores, relacionadas com identificação, avaliação e planificação para alunos com PAE. É, por sua vez, considerada, pelo autor, como uma forma preventiva e precoce de estudo para a elaboração de estratégias adequadas às capacidades e necessidades dos alunos (Correia, 2017). As PAE podem ser especificadas em diferentes domínios: PAE com défice na leitura; PAE com défice na escrita; e PAE com défice na matemática (APA, 2014). A EIDA inclui a avaliação do processamento de informação em todos estes domínios. O estudo teve como objetivos i) perceber quais as principais dificuldades de aprendizagem, em alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, tomando como referência a utilização da Escala para a identificação de Dificuldades de Aprendizagem (EIDA) de Miranda Correia (2017) e ii) analisar as aspetos positivos e dificuldades na utilização do referido Instrumento com crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico. Trata-se de um estudo de natureza exploratória que incluiu seis crianças entre o primeiro e terceiro ano de escolaridade, que foram escolhidas, aleatoriamente, pelos professores titulares de turma. As idades estão compreendidas entre os seis e os oito anos, sendo todas do sexo masculino. O instrumento EIDA (2017), que foi utilizado, incluiu a análise das seguintes dimensões: Processamento linguístico (oral, fala, leitura e escrita) e processamentos; auditivo, visual, visual-motor, motor, matemático e socioemocional. De um modo geral, a partir dos resultados obtidos é possível concluir que as áreas fortes das crianças que constituem a amostra são: a compreensão oral e o processamento visual (inexistência de itens “não adquiridos”). As áreas mais comprometidas são: a fonologia, a leitura e a escrita, no entanto, é importante ter em atenção que as crianças de seis anos estarão em menores condições de terem sucesso nos referidos domínios. A partir do registo do perfil dos resultados, verificou-se a existência de duas crianças (com idades de seis e oito anos) com probabilidade de apresentarem problemas no processamento de informação, sendo as que apresentaram um conjunto de indicadores preditores de provável insucesso escolar futuro. No que respeita à aplicação da EIDA, na perspetiva do utilizador, identificaram-se três grandes pontos fortes e cinco dificuldades/constrangimentos, a apresentar. São ainda feitas sugestões resultantes da análise efetuada, tendo em conta que este instrumento ainda não está validado. Considera-se importante salientar que a pesquisa bibliográfica referente aos marcos de desenvolvimento nas diversas áreas, permitindo situar o desempenho da criança face à sua faixa etária, veio corroborar, de modo informal, os resultados verificados na EIDA, a partir da análise do registo de perfil de resultados. Identificadas as potencialidades e fragilidades da escala, é relevante dizer que a sua utilização como instrumento pedagógico pode revelar-se útil, sendo manuseada em função das necessidades de cada criança. Deste modo, pode ser aplicada apenas em algumas áreas onde surgem dúvidas relativamente ao desempenho da criança, encurtando-se a escala. Pode ser um meio de perceber encaminhamentos relevantes a realizar para reforçar a equipa de intervenção e prestar melhores cuidados à criança e ainda tornar-se uma ferramenta útil para a construção de uma linha de base ajustada à mesma. Segundo Correia (2008), as PAE relacionam-se com o modo como um indivíduo processa a informação, sendo que a EIDA propõe avaliar os vários domínios de processamento da mesma. Ora, conhecendo os domínios de processamento de informação que podem ter alterações nas diferentes PAE, a escala, abordada neste estudo, constitui uma fonte de informação pertinente para uma análise diagnóstica nesta área.
- Estilos de vida em estudantes do ensino superiorPublication . Campos, Sofia; Gonçalves, Amadeu; Ferreira, Manuela; Magalhães, Cátia; Cardoso, Ana Paula; Guiné, Raquel P. F.
- Perspetivas sobre o ensino politécnico: contextos sociais, motivações de acesso e competências emocionaisPublication . Sousa, Luis Nuno Figueiredo e; Cardoso, Ana Paula; Santos, Maria João; Campos, Sofia; Paiva, Teresa
- Reflexões em torno dos limites e das potencialidades da utilização da classificação internacional da funcionalidade (CIF) no contexto educativoPublication . Felizardo, Sara; Campos, SofiaNa atualidade, a Organização Mundial de Saúde (OMS) possui dois sistemas de referência, a décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), que assumem um papel nuclear na conceptualização da deficiência e incapacidade. Mais recentemente, a OMS promoveu a elaboração de uma versão da CIF para crianças e jovens (CIF-CJ) de utilização universal nas áreas da saúde, educação e reabilitação. No contexto nacional, no âmbito da reorganização da Educação Especial, com a criação do Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro, o Ministério da Educação adotou o referencial teórico da CIF. O diploma prevê que a avaliação seja realizada por referência à CIF, cujos resultados devem também servir de base à elaboração do programa educativo individual. O presente estudo, de caráter exploratório, tem como objetivo analisar as perceções dos professores de educação especial sobre questões relativas à inclusão e às mudanças previstas na legislação em vigor, particularmente no que diz respeito à utilização da CIF no contexto educativo. A amostra, por conveniência, é constituída por 62 professores de educação especial de agrupamentos de escolas do distrito de Viseu. Em síntese, os professores acentuam que o normativo não contribui para melhorar a inclusão; fomenta o envolvimento dos pais, nomeadamente no processo de avaliação; promove a articulação dos serviços e das parcerias. No que diz respeito à utilização da CIF, os docentes referem que introduziu um maior rigor e clarificação na avaliação, no entanto, não veio facilitar os procedimentos, tendo aumentado a burocratização dos processos; assumem ainda, dificuldades na avaliação por referência à CIF. Estes dados remetem para a necessidade de um maior investimento na formação dos profissionais, bem como na construção de instrumentos de avaliação adequados ao referencial CIF.