Browsing by Author "Xavier, Paula"
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- Apontamentos em torno da autodeterminação: da conceção às práticas no contexto escolarPublication . Xavier, PaulaO modelo de Qualidade de Vida tem vindo a merecer uma atenção crescente no contexto do apoio a pessoas com incapacidade intelectual/perturbação do desenvolvimento intelectual, desde logo nas respostas sociais destinadas aos adultos, mas também na escola, em linha com os preceitos da educação inclusiva. De entre as dimensões que constituem este constructo, esta análise irá incidir na Autodeterminação, começando por um enquadramento conceptual e prosseguindo com a apresentação de estratégias para a sua promoção no contexto escolar, com base na revisão da legislação e de trabalhos de investigação realizados em Portugal. Essa sistematização começará com a consideração do papel do contexto pré-escolar, estendendo-se até à possibilidade de prosseguimento de estudos para além da escolaridade obrigatória. Partindo do pressuposto de que o reconhecimento da importância da Autodeterminação é determinante para a adoção de práticas congruentes com a sua promoção, espera-se contribuir para a reflexão em torno da responsabilidade profissional nesta matéria.
- "Como é que se diz agora?" Uma análise sobre Educação Inclusiva em PortugalPublication . Xavier, PaulaPartindo de interpelações do quotidiano da docência em cursos da área da Educação e Formação de Professores, o presente texto tem como objetivo revisitar alguns aspetos da implementação do regime jurídico da Educação Inclusiva em Portugal e, complementarmente, chamar à atenção para questões que se impõem à reflexão no quadro da contemporaneidade do sistema de ensino português. Nesse sentido, com base numa revisão da literatura com enfoque em documentos oficiais e estruturantes, são desenvolvidos três tópicos de análise: Inclusão para todos/as os/as alunos/as!; Como chegar a todos/as e cada um/a dos/as alunos/as?; Em que ponto estamos na implementação do regime jurídico da Educação Inclusiva em Portugal? Espera-se que esta análise se possa constituir como um contributo para a formação e desenvolvimento profissional neste domínio.
- Comparative analysis of the child welfare systems of Portugal and GalicianPublication . Fernández-Simo, Deibe; Campos, Edgar; Amante, Maria João; Fernández, María Victoria Carrera; Xavier, Paula; Fernández, Xosé Manuel Cid; Fonseca, SusanaIntrodução: O sistema de proteção deve ser adaptado às necessidades específicas de dois jovens. Investigações anteriores indicam conveniência da administração de traçar políticas que facilitam a integração. Objetivo: Comparar as respostas que Galiza e Portugal dão às necessidades das crianças em situação de vulnerabilidade enquadradas no sistema de proteção. Métodos: Realizou-se uma análise das fontes estatísticas oficiais dos governos de Portugal, Espanha e da comunidade autónoma da Galiza. Resultados: Apontam a necessidade de reduzir, em ambos os países, o acolhimento residencial, priorizando a permanência nas famílias de acolhimento, especialmente no caso de Portugal. A família biológica, na qual a medida de proteção teve origem, é o principal destino após a saída do sistema proteção. Conclusão: Verificaram-se ainda défices de vagas nos recursos residenciais especializados em trabalhar o processo de transição para vida adulta.
- Demência e COVID-19: Contributos da IV edição do Seminário Internacional Alzheimer e outras DemênciasPublication . Carreira, José; Araújo, Lia; Amante, Maria João; Xavier, Paula; Fonseca, SusanaAlzheimer’s Disease International started out as the international umbrella organisation of all Alzheimers associations. It aimed to give global voice to the Alzheimers and dementia community at multilateral level (WHO, UN etc). At that time nobody advocated globally for dementia and indeed nobody knew what the prevalence and incidence figures were. As ADI continued to grow from its initial 4 members, it quickly realised that the stigma and discrimination that surrounded dementia would also need to be addressed globally and so it increased its effort to include data gathering, public policy and awareness raising. Sadly, combatting the stigma and discrimination for those living with dementia and their carers remains one of our most prominent activities to this day. Along these lines. I was grateful to attend the ‘IV International Seminar on Alzheimer's and other Dementias: Knowing, Understanding and Intervening’ to discuss the challenges of the COVID 19 pandemic for people with dementia and their caregivers. Poignantly, the COVID-19 pandemic has highlighted just how widespread ageism and discrimination is towards those living with Dementia. Many lives of older people were lost all over the world due to governments ignoring the clear and present danger the virus posed to them in a number of different and chilling ways. An example is the decision to deprioritise treatment for those having COVID-19 with dementia as an underlying condition. Shockingly in Canada, of all COVID-19 deaths in 2020, dementia or Alzheimer’s disease was reported on 36 per cent of death certificates; in Australia dementia constituted 41% of all COVID19 deaths; 26% in the UK; and 20% in regions of Italy. Many governments are still to publish their data, and, more worryingly, many are not capturing this data at all. On top of this, emerging data is also suggesting that COVID-19 may be exacerbating the dementia crisis globally: • Many people living with dementia have experienced cognitive deterioration from lack of social engagement due to social isolation, shielding, distancing and lack of social services • Many carers and people living with dementia have seen the onset of depression and anxiety as a consequence of social distancing and lack of respite and care support • More recently, we have started to look at the impact of long Covid on the brain and there is a genuine concern we may be facing more onset of dementia as a consequence of COVID-19 infection. In light of these sobering statistics, throughout the COVID-19 pandemic Alzheimer’s Disease International have continued to highlight the discrimination that has occurred globally. For those living with dementia and their carers we have developed guidance on topics such as mental health and wellbeing. On the international stage, we have continued to draw attention to these inequalities 4 through our work with the WHO and Governments around the world, maintaining pressure through coverage in the media. However, more must be done to ensure that the disproportionate impact of the COVID-19 on those living with dementia or their carers is never forgotten, nor repeated in the future. Many ask what can be done to combat the stigma and discrimination that persists. Since the launch of the World Health Organisation’s (WHO) Global action plan on the public health response to dementia 2017 – 2025, Alzheimers Disease International have advocated for the universal adoption of the recommendations set out in this plan. These seven action areas include: Dementia as a public health priority; Dementia awareness and friendliness; Dementia risk reduction; Diagnosis, treatment, care, and support; Support for dementia carers; Information systems for dementia and Dementia research and innovation. Alzheimer’s Disease International strongly believes that incorporating these seven action areas into national dementia plans is the best way to address dementia related issues in each country. Through these seminars and conferences, it is essential that we all work together to break the stigma surrounding the disease. We have created a strong momentum and a strong voice but we need to continue to press for change at every level to ensure a better life for people living with dementia and their families. Collectively, I therefore reiterate my call for the Portuguese government to show leadership by implementing a fully funded national dementia plan to support the 229,000 people living with dementia in Portugal.
- Diversidade familiar e escola: Um olhar sobre as famílias homoparentaisPublication . Xavier, PaulaEm Portugal, continuam a verificar-se reservas ao reconhecimento social da homoparentalidade, apesar da pesquisa científica internacional e das posições das associações profissionais, como é o caso da Ordem dos Psicólogos Portugueses, reiterarem que o desenvolvimento e bem-estar de crianças e adolescentes são mais determinados pela dinâmica familiar e suporte social à família do que pelo género ou orientação sexual dos pais/mães. Tratando-se de uma temática que suscita opiniões e tomadas de posição nos diversos setores da sociedade, revela-se pertinente a reflexão sobre os eventuais desafios experimentados pelas famílias homoparentais ao longo do seu ciclo vital. Nesse sentido, o presente artigo propõe o enfoque na relação com os contextos escolares. Após o enquadramento do conceito e a sistematização dos consensos da comunidade científica resultantes da investigação realizada neste domínio, mormente no panorama internacional, terá lugar a análise do cenário do desenvolvimento das famílias homoparentais em Portugal. Concomitantemente, serão apresentados resultados parciais do estudo realizado no âmbito do doutoramento da autora, nomeadamente as perspetivas de pessoas sem e com filhos em torno dos projetos e vivências da homoparentalidade, em particular os aspetos percebidos como desafios e facilitadores na relação com o exterior, no contexto nacional. Por fim, serão apresentadas implicações para os contextos escolares, considerando também questões relacionadas com a formação dos profissionais. Pretende-se suscitar a reflexão crítica em torno da temática, reconhecendo o papel das escolas nos processos de transformação social promotores da afirmação e respeito pela diversidade, particularmente no que concerne às famílias homoparentais.
- A homoparentalidade na perspectiva de estudantes do Ensino SuperiorPublication . Xavier, Paula; Mendes, Francisco; Martins, Emília; Fernandes, RosinaPretendeu-se com este estudo analisar a opinião de estudantes do Ensino Superior (N=115) relativamente à homoparentalidade, através da aplicação de um questionário. Verificou-se que a maioria dos sujeitos (66%) revela uma posição de desacordo relativamente à igualdade de circunstâncias entre homossexuais e heterossexuais no que diz respeito ao exercício da parentalidade, registando-se diferenças significativas no género, com o masculino menos receptivo a essa igualdade (U=654; p=0,001), assim como estudantes de Desporto e Actividade Física, em comparação com os do curso de Educação Social (U=976,5; p=0,010). O mesmo não aconteceu nas V.I. Idade e Urbanidade. A partir dos resultados são tecidas considerações relativas às responsabilidades das instituições do Ensino Superior neste tema.
- Homoparentalidade: da abordagem científica aos normativos legais em PortugalPublication . Xavier, Paula; Alberto, Isabel; Mendes, FranciscoA homoparentalidade é uma temática que ativa opiniões e tomadas de posição nos vários setores da sociedade que, por sua vez, podem influenciar a postura de cada profissional que trabalha na área das responsabilidades parentais. Neste artigo pretende-se analisar as convergências e dissonâncias entre as disposições da Ordem Jurídica portuguesa e os princípios emergentes da investigação científica adotados por associações como a American Psychological Association (APA) e a American Academy of Pediatrics (AAP) na área da homoparentalidade. Pretende-se, ainda, fazer uma análise crítica dos estudos reportados pela literatura, ponderando possíveis implicações para a investigação e para as práticas profissionais.
- Igualdade de género e inclusão: Atitudes de professores/as do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundárioPublication . Silveira, Rosana; Xavier, Paula; Alves, Ana Berta; Felizardo, Sara; Ribeiro, Esperança; Martins, Emília; Fernandes, RosinaAs desvantagens colocadas pelo género e incapacidade configuram situações de dupla discriminação que justificam a adoção de uma abordagem interseccional na sua análise (Gomes et al., 2019). Neste estudo exploratório foram analisadas as atitudes de docentes dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico (CEB) e do Ensino Secundário relativamente à promoção da igualdade de género no âmbito da educação inclusiva. Os objetivos passaram por analisar as atitudes em relação aos papéis de género e à educação inclusiva, verificar eventuais fatores de influência e se existe relação entre ambas. A amostra é de conveniência, composta por 101 docentes dos 2.º e 3.º CEB e do Ensino Secundário com experiência com alunos/as com Necessidades Específicas. Recorreu-se a um questionário criado para o estudo que inclui uma secção destinada à caracterização sociodemográfica, a Escala de Atitudes Relativas aos Papéis de Género (Andrade, 2006, 2016) e a Escala Multidimensional de Atitudes em relação à Educação Inclusiva (Silva et al., 2020). Verificou-se uma relação positiva moderada entre as dimensões cognitiva, afetiva e comportamental das atitudes em relação à educação inclusiva e a valorização da divisão tradicional dos papéis de género. Conclui-se que esta temática necessita de uma maior investigação para além do investimento em formação específica sob uma perspetiva interseccional.
- Importância das Competências de Mediação de Conflitos na Intervenção Socioeducativa com Pessoas IdosasPublication . Fonseca, Susana; Amante, Maria João; Araújo, Lia; Xavier, PaulaObjetivos: Los cambios sociales de las últimas décadas han intensificado los retos a los que se enfrentan los trabajadores sociales, especialmente en el ámbito de las relaciones interpersonales, requiriendo el uso de habilidades, entre las que destaca la mediación de conflictos. Estas acciones son aún más urgentes y desafiantes en la intervención con personas mayores. Los objetivos de este estudio son identificar las percepciones de los alumnos de Educación Social sobre la mediación de conflictos en sus contextos de prácticas, haciendo hincapié en los que trabajan con personas mayores. Material y métodos: Estudio exploratorio mediante un cuestionario diseñado a tal efecto, con preguntas de caracterización personal y de la intervención, sobre la importancia de la mediación y sobre el uso de la mediación de conflictos en el contexto de las prácticas. Han participado 28 alumnas, de un instituto politécnico del centro de Portugal, con una edad media de 25,1 años. La mayoría de los contextos de prácticas de los encuestados son institucionales y la intervención se dirige principalmente a personas mayores. Se realizó un análisis descriptivo (SPSS 27) y un análisis cualitativo (Nvivo 20) de los datos. Resultados: El análisis, en cuanto a la percepción sobre la importancia de utilizar la mediación de conflictos, revela que se atribuye mucha importancia (M=4,7; contextos personas mayores M=4,6), a su(s) contexto(s) de intervención (M=4,6; contextos personas mayores M=4,4) y con los destinatarios de su intervención (M=4,6; contextos personas mayores M=4,4). Las principales razones son promover una mejor interacción y potenciar la gestión/resolución de conflictos. En cuanto al uso de habilidades de mediación de conflictos en sus prácticas, los encuestados informaron de que utilizaban la mediación con frecuencia (M=2,9; contextos de personas mayores M=2,8), utilizando mayoritariamente los roles de facilitador de la comunicación y legitimador y la escucha activa y empática. Conclusiones: Estos resultados refuerzan el reconocimiento de la importancia de la mediación en la intervención socioeducativa y de los conocimientos y habilidades de mediación que los Educadores Sociales deben adquirir y poner en práctica en el desempeño de sus funciones. En lo que respecta específicamente a la mediación de los conflictos con las personas mayores, cabe señalar que ésta tendrá un papel determinante en la promoción de formas saludables de vivir la longevidad, considerando el impacto de su uso en el fortalecimiento y/o mantenimiento de los vínculos sociales y humanos, indispensables para el bienestar emocional de las personas mayores.
- Interdependência intragrupal na intervenção social: Um estudo com Educadores/as Sociais Portugueses/asPublication . Fonseca, Susana; Araújo, Lia; Xavier, Paula; Magalhães, Cátia; Campos, Edgar Correia; Amante, Maria JoãoAs equipas de trabalho são uma realidade no contexto atual das organizações em geral e de uma forma específica nas organizações sociais. É, por isso, fundamental que se conheçam os fatores que determinam a sua eficácia, nomeadamente a interdependência intragrupal. O presente estudo tem como objetivo conhecer as perceções de Educadores/as Sociais sobre a interdependência nos seus contextos de intervenção. Participaram neste estudo 80 Educadores/as Sociais, com idades compreendidas entre os 22 e os 60 anos (M=33.29, DP=9.6), maioritariamente do sexo feminino (96.3%). Os participantes preencheram um questionário com questões de caraterização e sobre a importância do trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa, e com a Escala de Interdependência de Realização do Trabalho em Equipa (EIRTE) e a Escala de Interdependência Socioafetiva Intragrupal (EISAI II). As informações recolhidas foram objeto de análises estatísticas descritivas com a utilização do software IBM SPSS, versão 29. Os resultados revelaram que a grande maioria dos participantes avaliou o trabalho em equipa nos contextos de intervenção socioeducativa como muito importante (87.5%) ou importante (10%). Os resultados revelaram, ainda, um score médio total da EIRTE de 4.31 (DP=1.14) e um score total médio da EISAI II de 4.32 (DP=1.02). Os resultados permitem concluir que os/as participantes percecionam que os comportamentos de interdependência, quer de realização do trabalho em equipa quer socioafetiva intragrupal, acontecem algumas vezes nos seus contextos de intervenção e reforçam a importância de se promover a interdependência nas equipas de trabalho das quais os/as Educadores/as Sociais fazem parte.
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