ESEV - DCA - Capítulo em obra nacional, como autor
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- Ensino Superior e diplomas: contornos regionais de acesso e preparação para o trabalhoPublication . Sousa, Luis Nuno Figueiredo e
- A casa quinhentista: modos de habitarPublication . Castilho, Liliana
- A geografia diocesana (1147-1505)Publication . Nunes, JoãoEm meados do século XII, o bispado de Viseu era constituído por um território de extensão considerável situado a pouca distância da então fronteira Sul do Reino de Portugal. Nesta centúria, porém, as fronteiras diocesanas ainda não se tinham conformado. Com efeito, só em 1258 o poder episcopal, após contenda judicial com o bispo de Idanha, obteve jurisdição sobre Castelo Mendo, em detrimento das igrejas da Guarda e Jarmelo. Dois anos volvidos, em 1260, foram regulamentados os direitos episcopais das nove igrejas de Pinhel. Anos antes, em 1230, o bispo D. Gil estabeleceu um acordo com a Ordem do Templo sobre os proventos eclesiásticos da igreja de Santiago de Trancoso.
- LAMEGO Turismo e Qualidade de VidaPublication . Remondes, Jorge; Augusto, LuísaA cidade de Lamego faz parte do distrito de Viseu e situa-se na Região do Norte e margem sul do Rio Douro. Lamego, não sendo capital de distrito, é sede de concelho e sede da Diocese de Lamego. De acordo com os censos de 2011, a cidade tem 26 691 habitantes1. No que se refere à atividade económica, é de salientar uma predominância da agricultura, comércio, turismo e artesanato. É uma cidade dotada de um conjunto diversificado de recursos patrimoniais e turísticos, sendo de destacar ao nível do património histórico o Castelo de Lamego, estátuas e bustos, casas brasonadas, fontanários. Relativamente ao património religioso, importa referir o Santuário da Nossa Senhora dos Remédios, a Igreja de Santa Maria de Almacave, Sé de Lamego, São Pedro de Balsemão. No que se refere aos equipamentos culturais, a cidade conta com o Museu de Lamego e o Teatro Ribeiro Conceição que vieram conferir um dinamismo cultural à cidade. Cumpre salientar, igualmente, a existência de uma diversidade gastronómica, de vários eventos de cariz religioso, histórico e cultural, fortemente associados às tradições. Salienta-se igualmente uma boa capacidade de alojamento, pelo número considerável de unidades hoteleiras e de alojamento existentes na região.
- A discursividade entre o facto e a ficçãoPublication . Barroso, PauloO discurso jornalístico centra-se numa função referencial e informativa. Serve de testemunho ou prova de verdade sobre o que existe e acontece na realidade. Todavia, até que ponto um discurso jornalístico (texto e imagem) não é subjetivo pela vivência, perceção e prespetiva do emissor? Será um ponto de vista ideológico e parcial ou imune à emotividade e à esteticização do acontecimento? Será puramente objetivo e de interpretação universal?
- A Habitação Urbana na Época Moderna: modos de habitar. A cidade de Viseu como estudo de caso.Publication . Castilho, LilianaA Casa Nobre em Portugal, na Época Moderna, não se reveste da magnificência característica de outros países europeus, não sendo comuns entre nós verdadeiros palácios, se excetuarmos os da família real, mas tão só habitações de maiores dimensões, e com uma dinâmica interna mais complexa que, pelo seu volume e riqueza decorativa, se destacam das demais. A sua especificidade funcional tende a aumentar ao longo da Época Moderna, verificando-se uma maior especialização dos espaços no século XVIII em comparação com o século XVI, e o gosto estético corresponde naturalmente ao da época de construção, mas as principais características são comuns a todo o período.
- A semiose do espaço: sacralização geográfica e construção de património intangívelPublication . Barroso, PauloA fé e as vivências religiosas determinam a percepção e concepção do espaço. O processo de sacralização do espaço deve-se à semiose do espaço como lugar de manifestação do sagrado (e.g. o reconhecimento de hierofanias). O espaço perde homogeneidade e se distingue entre “sagrado” e “profano”. Esta distinção serve fins espirituais, mas produz identidade entre os crentes e o espaço, ao mesmo tempo que transforma o espaço em património espiritual e cultural. A sacralização do espaço está associada quer a factores psicológicos ou “mitopoiético” (crenças e rituais que criam identidade e simbolismo nos locais de culto, porque formam e conservam a matriz espiritual sobre o território) quer a factores físicos ou geográficos (características do relevo, pois os lugares de culto no cimo de montes, montanhas e outeiros são frequentes símbolos de devoção popular, cuja imponência fascina pela altura). Nesta perspectiva, o objectivo deste texto é: a) abordar a influência de uma geografia do sagrado; b) relevar o papel do processo de sacralização na organização espacial dos lugares; e c) reconhecer a relação intrínseca da génese e dinâmica do espaço sagrado com a sua frequente e necessária recriação de uma psicologia colectiva, conforme os desígnios espirituais.
- Massificação e hiper-realidade: mudança ou continuidade?Publication . Barroso, PauloA massificação da modernidade e das culturas visuais, a hiper-realidade e o que é autêntico ou real são questões colocadas pelo uso das imagens. Estas amplificam os efeitos de distracção e de alienação, porque a imagem é popular, de absorção imediata, espectacular, atractiva, um “pronto-a-pensar” peculiar de uma fast culture. Através de uma estratégia reflexiva e aporética, pretende-se conceptualizar e problematizar a concepção da modernidade que é sistematicamente massificada e transformada em hiper-realidade, compreendendo as consequências dessa transformação para a sociedade.
- Nietzsche e a arte como ontologia vs. pedagogia: temos arte para não morrermos da verdade?Publication . Barroso, PauloTemos arte para não morrermos da verdade? Se sim, o que pode ensinar a arte? Podemos aprender com a arte? Como? A partir de alguns exemplos, pretende-se questionar o papel da arte recorrendo à perspetiva crítica de Nietzsche. Para Nietzsche, a arte é independente de juízos morais e da utilidade científica. A arte vivifica sentimentos e promove a desejabilidade da vida; dirige-se aos afetos. A origem da arte está na tragédia, no sofrimento humano, o que a liga à vida. Temos arte para não morrermos da verdade, porque o valor da arte é mostrar que é possível viver sem a ideia de que existe a verdade. A arte é metafísica, modo de revelação do que é. O mundo (fenómeno estético) só tem existência metafísica. Assim, o objetivo da arte não é educar; é revelar o ser. É o primado da ontologia sobre a pedagogia.
- CROWDSOURCING: criando plataformas digitais como estratégia de preservação e conservação da memória de manifestações/intervenções não perenes de Arte Contemporânea em Espaço Público.Publication . Castilho, LilianaInicialmente, tomando aqui as reflexões de Armajani (1993), cabe lembrar que Arte Pública não significa um trabalho de grandes dimensões inserido num espaço público, pois a simples inserção de um objeto em um espaço coletivo não o configura como tal. O campo da Arte Pública é, por natureza, híbrido e polivalente e tem um apelo social, cuja intensidade é variável de acordo com o projeto poético da obra–caminha desde uma remodelação no modo de se perceber ou de dar visibilidade ao espaço onde a obra está inserida, até propostas artivistas que visam de modo muito claro uma crítica institucional e a transformação das práticas sociais por meio da arte, bem como com possíveis impactos nas ordens políticas e/ou econômicas.
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