ESEV - DCA - Relatórios finais (após aprovados pelo júri)
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Browsing ESEV - DCA - Relatórios finais (após aprovados pelo júri) by Subject "1.º Ciclo do Ensino Básico"
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- Ensinar e aprender com a robótica em contexto pré-escolarPublication . Martinho, Bárbara Lúcia Cardoso Bento Fontes; Gomes, Cristina Azevedo; Rego, BelmiroO presente documento, Relatório Final de Estágio, subordinado ao tema “Ensinar e aprender com a robótica em contexto Pré-escolar”, surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, cujos objetivos refletem todo o percurso de todo o desempenho e trabalho desenvolvido durante as Práticas de Ensino Supervisionadas, tendo como ponto de partida as orientações exigíveis para a presente formação especializada. Neste sentido, pretende-se que este relatório seja uma expressão clara e reflexiva de um percurso de prática profissional, onde a teoria e a prática se conjugam, bem como reflita a forma como se alcançaram competências exigíveis a uma professora/educadora. A primeira parte diz respeito às práticas realizadas ao longo das Práticas de Ensino Supervisionadas e compreende a contextualização dos estágios realizados e uma apreciação crítica das competências desenvolvidas. Na segunda parte tem lugar um estudo de investigação, que teve como objetivo verificar a eficácia da robótica educativa no processo de ensinar e aprender em contexto pré-escolar. Trata-se de uma investigação qualitativa, um estudo de caso múltiplo com cinco crianças com idades entre os 4 e os 5 anos num jardim de infância da região de Viseu. Recorreu-se à observação participante com registo em grelhas de observação individual. Foram desenvolvidas duas atividades “O robô vai ao supermercado” e “O robô matemático”, através das quais se pode observar que as crianças aprenderam brincando, ajudandoas de forma lúdica a desenvolverem a Área de Expressão e Comunicação - Domínio da Educação Física, Domínio da Educação Artística - Subdomínio das Artes Visuais e Domínio da Matemática, bem como a Área de Formação Pessoal e a Área do Conhecimento do Mundo.
- A integração curricular e o scratch no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Nunes, Ana Rita da Rocha Fernandes; Rocha, João; Gomes, Cristina AzevedoDurante décadas, o professor assumiu a função de “transmissor de conhecimentos”, ou seja, de especialista que “debita” o seu conhecimento na “mente” dos alunos. O papel do professor mudou e, hoje, deve assumir-se com um facilitador das aprendizagens, um agente educativo que deve envolver ativamente os alunos na sua própria educação e aprendizagem. Os alunos devem assim ter um papel ativo nas aprendizagens curriculares e, para tal, assevera-se, em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), a importância da integração curricular e do uso das novas tecnologias. Atualmente almeja-se uma educação interativa, fomentando novas competências nos alunos, como a criatividade e a capacidade de criar soluções inovadoras. Tendo em consideração o referido, torna-se importante integrar curricularmente diferentes áreas disciplinares recorrendo ao uso das tecnologias, nomeadamente, a ferramentas de programação. Com a presente investigação pretendemos refletir sobre as perspetivas dos alunos de uma turma do 4.º ano de escolaridade, em relação ao modo como a computação criativa pode potenciar a integração curricular em contexto de ensino do 1.º CEB. O tema da mesma decorreu de uma reflexão sobre as práticas docentes no que reporta à integração curricular, durante as observações efetuadas em contexto de Prática de Ensino Supervisionada e da constatação da quase ausência de investigação no âmbito da computação criativa associada à promoção da integração curricular. Em termos empíricos realizámos uma investigação de cariz qualitativo com características de “investigação-ação”, com recurso ao inquérito por questionário e à observação participante. Os dados obtidos permitiram-nos concluir que os alunos têm uma opinião favorável relativamente à aprendizagem das várias áreas disciplinares utilizando os computadores. Foi-nos dado verificar que o envolvimento dos futuros professores em experiências didáticas de integração da tecnologia e na reflexão sobre essas mesmas experiências, para fomentar abordagens inovadoras é da máxima importância. Os dados relevam que o ensino em contexto de 1.º CEB deve potenciar o uso da computação criativa como fator promotor da integração curricular; assim como, que experiências de integração curricular recorrendo à programação podem constituir uma forma inovadora e significativa para a aprendizagem dos alunos.
- A utilização de materiais didáticos em matemáticaPublication . Ferreira, Luana de Oliveira; Ribeiro, António; Menezes, LuísO presente relatório foi realizado no âmbito do mestrado em Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes. Na primeira parte foi realizada uma reflexão crítica sobre as práticas no contexto de educação pré-escolar e no contexto do 1.º ciclo do ensino básico, que inclui uma breve contextualização dos estágios desenvolvidos e uma apreciação crítica das competências desenvolvidas nesses contextos e tem como principal objetivo promover a construção de conhecimento profissional e o desenvolvimento das competências de ação e relação necessárias ao desempenho docente. A segunda parte relata uma trabalho de investigação, que é centrado na contribuição da utilização de materiais didáticos para a aprendizagem dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico a nível da matemática. Este trabalho de investigação seguiu uma metodologia qualitativa e tem como principais objetivos identificar as dificuldades dos alunos relativamente à área da matemática, caracterizar o modo como os alunos se envolvem em tarefas que impliquem a utilização de materiais didáticos, identificar o impacto da utilização de materiais didáticos nas aprendizagens dos alunos e verificar a reação dos alunos relativamente à utilização de materiais didáticos associados à matemática. As conclusões principais deste trabalho de investigação são que a utilização de materiais didáticos na sala de aula contribui de forma positiva para a aprendizagem dos alunos a nível da matemática, uma vez que se apresentam como um fator de motivação e interesse que lhes permitem construir conhecimentos significativos de forma lúdica, dinâmica e desafiante.