ESEV - DCL - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus
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Browsing ESEV - DCL - Artigo em revista científica, não indexada ao WoS/Scopus by Author "Delplancq, Véronique"
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- Classe de Mathématiques réalité et communicationPublication . Menezes, Luís; Delplancq, VéroniqueCette étude se concentre sur une expérience d'enseignement exploratoire des mathématiques (EEM), réalisée avec des élèves de 5ème année, dans laquelle on établit une forte connexion avec la réalité et on intensifie la capacité de communication des élèves, tout en promouvant la résolution de problèmes et le raisonnement mathématique. Les leçons de mathématiques sont organisées en quatre phases: (i) Lancement de la tâche aux élèves; (ii) Développement de la tâche; (iii) Discussion de la tâche; et (iv) Systématisation de l’apprentissage mathématique. Afin de préparer la discussion de la tâche, l'enseignante a mis en œuvre la galerie des tâches, grâce à laquelle les élèves ont leur premier contact avec les résolutions de leurs collègues: ils peuvent poser des questions et enregistrer des commentaires dans les feuilles exposées. Cet article présente les résultats d'une leçon sur les pourcentages, dans laquelle les élèves ont travaillé la tâche intitulée « Rabais au Bit-@-Byte ». L'analyse de cette tâche ainsi que les résultats des tâches similaires de la réalité effectuées tout au long de l'année scolaire montrent que le modèle d'enseignement exploratoire des mathématiques (EEM) permet des améliorations dans l'apprentissage des mathématiques au niveau des concepts et aussi des capacités transversales comme le raisonnement, la communication et la résolution de problèmes mathématiques.
- Degré d’expertise du FLE, durée et perception de voyelles par des LusophonesPublication . Delplancq, Véronique; Harmegnies, BernardDans son contexte actuel, le processus d’enseignement-apprentissage des langues étrangères privilégie l’acquisition de compétences communicatives à des fins parfois plus ou moins spécifiques, au détriment, souvent, de phénomènes phonétiques propres à chaque langue. Au niveau du son produit, il est bien acquis que nous le percevons à travers le filtre de notre langue maternelle mais la perception des sons de la parole non maternelle peut être acquis grâce à l’entraînement et à la motivation, conséquence de la plasticité du cerveau, plasticité qui connaît toutefois des limitations : une exposition précoce et durable à une LE ne suffit pas toujours pour atteindre les compétences des natifs. Pendant de nombreuses années, nos travaux se sont attachés à l’observation de phénomènes phonétiques liés à la production, essentiellement de voyelles orales, allant de la qualité vocalique, aux styles de parole et à l’évaluation phonétique à travers la recherches d’indicateurs de progression. Les données sur l’interaction complexe entre la production et la perception, les observations réalisées au cours de nos recherches ainsi que les expériences professionnelles nous ont amenés à proposer une objectivation de la différenciation de la perception de voyelles orales françaises, de durée variable (20 à 150 ms), par des apprenants lusophones de français langue étrangère (FLE), en fonction de leur parcours linguistique et compte tenu des spécificités accentuelles du portugais européen.
- Effets du style de parole sur la réduction vocalique en portugaisPublication . Delplancq, Véronique; Harmegnies, Bernard; Poch-Olivé, DolorèsLa recherche exposée confirme, pour le portugais péninsulaire, une tendance nette à la désorganisation du système vocalique en parole spontanée, par contraste avec la parole dite de laboratoire. Cette désorganisation va de pair avec une centration marquée des réalisations spontanées.
- Effets sur le signal vocal de changements délibérés de qualité vocale en anglais et françaisPublication . Delplancq, Véronique; Harmegnies, Bernard; Esling, John; Bruyninckx, MarielleL'expérience est centrée sur les effets qu'exercent, sur le spectre moyen à long terme, les changements de configuration vocale (settings). Il est procédé à l'analyse d'enregistrements en anglais et en français, dérivés de l'adoption de 30 configurations différentes.
- Ensinar as línguas estrangeiras no ensino superior na era digital: uma experiência de inovação pedagógicaPublication . Costa Lopes, Ana Maria; Oliveira, A. M.; Rego, Belmiro; Fidalgo, Susana; Delplancq, Véronique; Amante, Susana; Relvas, SusanaIntrodução: A aprendizagem das Línguas Estrangeiras (LE) no Ensino Superior (ES) não se limita à transmissão de saberes linguísticos. Deve preparar os aprendentes para o contacto intercultural e proporcionar experiências bem-sucedidas e inovadoras que favoreçam a motivação e a inserção profissional. Numerosas publicações sublinham a importância das LE nos processos de recrutamento, na criação de oportunidades de emprego com perspetivas de maior responsabilidade e remuneração e na progressão na carreira. Os recursos digitais, de acesso fácil e rápido, revolucionaram a educação e criaram novos desafios para o ensino, nomeadamente no ES. O contexto de aprendizagem torna-se mais dinâmico, permitindo uma aproximação à realidade do mundo do trabalho. A utilização da internet e a exploração de recursos on-line são práticas educativas bem instaladas hoje. No sentido de estimular a aprendizagem ativa, o confronto dos estudantes com as realidades linguísticas e profissionais pode ser realizado recorrendo às redes sociais e a um método de trabalho ao “menu”, implicando-os como atores que interagem na sala de aula e com o exterior, mobilizando competências transversais a Unidades Curriculares (UC) nucleares do curso. Métodos: As experiências de trabalho que nos propomos apresentar centram-se na UC de “LE aplicadas aos novos media e ao ciberespaço”, com o francês e o inglês como línguas-alvo trabalhadas em conjunto, uma UC do 2.º ano da Licenciatura em Comunicação Social da ESEV/IPV (Portugal), cursada em 2016/17 e 2017/18. Conclusões: A progressão dos aprendentes torna-se evidente através das novas ideias que surgem e da melhor organização dos trabalhos, da maior facilidade e rigor em redigir textos e propor produções orais, da atitude em geral e da aquisição de mais autonomia na procura do desenvolvimento de competências.
- Évolution de l'organisation du rapport de durée vocalique chez les apprenants lusophones de FLEPublication . Delplancq, Véronique; Harmegnies, BernardEste artigo pretende ser um contributo para o esclarecimento da progressão fonética da aprendizagem do Francês Língua Estrangeira (FLE) por parte de Lusófonos, futuros professores de Francês em Portugal e inscreve-se no seguimento de uma série de textos já publicados pelos mesmos autores. A investigação focaliza-se no essencial sobre a observação da evolução da duração vocálica durante o processo de ensino organizado em 4 anos. Quatro locutores participaram à experimentação e as suas produções, em francês e em português, foram gravadas com uma frequência de 3 vezes por ano de estudo. Cerca de 3200 medidas foram submetidas à análise estatística. Diversos factores foram considerados; as variáveis independentes são o grau de exposição à língua estrangeira (LE) do sujeito antes a sua entrada no superior, o acento vocálico e a língua. A variável dependente única é a duração vocálica.