Browsing by Author "Duarte, João Carvalho"
Now showing 1 - 10 of 12
Results Per Page
Sort Options
- Benefits for the father from their involvement in the labour and birth sequencePublication . Coutinho, Emília Carvalho; Antunes, Joana Gomes Vilaça Cardoso; Duarte, João Carvalho; Parreira, Vitória Castro; Chaves, Cláudia Margarida Balula; Nelas, Paula Alexandra BatistaThe link between father and child is fundamental, the presence of the former in the birthing room being essential to closer links between the triad. The purpose of this study is to identify the benefits for the father from their involvement during the labor and birth sequence. An integrational review of the literature was carried out together with research on the databases: PubMed, LILACS, SciELO, Institutional Holdings and Digital Libraries and EBSCO Host published between 2000 e 2014. The results demonstrate the existence of a ‘new’ father who is involved in the consultations during the pregnancy and preparations for the birth, his presence in the birthing room making him feel that he is playing an active part in the process encourages him to develop closer and more intimate links leading to a consolidation of the family unit, the assumption of a parental role in addition to being able to share the experience of the birth with the mother and contribute to her well-being. The team of health professionals has a crucial role in the integration of the father into the process of maternity with his presence also being reflected in the humanization of health care. It may be concluded that there are many benefits from paternal involvement in the birth when accompanying the mother from the moment of pregnancy with an active presence during the birth and enjoying the entire process by sharing emotions and feelings and contributing to the humanization of care and an affective link between the triad. The performance of the Specialist Nursing Staff in the areas of Maternal health and Obstetrics is reflected in the inclusion of the father in the birthing room and in the de-mythification of taboos.
- Benefits for the father from their involvement in the labour and birth sequencePublication . Coutinho, Emília Carvalho; Antunes, Joana Gomes Vilaça Cardoso; Duarte, João Carvalho; Parreira, Vitória Castro; Chaves, Cláudia Margarida Balula; Nelas, Paula Alexandra BatistaThe link between father and child is fundamental, the presence of the former in the birthing room being essential to closer links between the triad. The purpose of this study is to identify the benefits for the father from their involvement during the labor and birth sequence. An integrational review of the literature was carried out together with research on the databases: PubMed, LILACS, SciELO, Institutional Holdings and Digital Libraries and EBSCO Host published between 2000 e 2014. The results demonstrate the existence of a ‘new’ father who is involved in the consultations during the pregnancy and preparations for the birth, his presence in the birthing room making him feel that he is playing an active part in the process encourages him to develop closer and more intimate links leading to a consolidation of the family unit, the assumption of a parental role in addition to being able to share the experience of the birth with the mother and contribute to her well-being. The team of health professionals has a crucial role in the integration of the father into the process of maternity with his presence also being reflected in the humanization of health care. It may be concluded that there are many benefits from paternal involvement in the birth when accompanying the mother from the moment of pregnancy with an active presence during the birth and enjoying the entire process by sharing emotions and feelings and contributing to the humanization of care and an affective link between the triad. The performance of the Specialist Nursing Staff in the areas of Maternal health and Obstetrics is reflected in the inclusion of the father in the birthing room and in the de-mythification of taboos.
- Contributo dos Interlocutores nas Atitudes dos Alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico face à SexualidadePublication . Teixeira, Daniela; Nelas, Paula; Aparício, Graça; Duarte, João CarvalhoResumo Enquadramento: Tratar de educação sexual, para além da atualidade do tema, prende-se, sobretudo, com a necessidade de uma abordagem que leve à adoção de atitudes favoráveis face à sexualidade e a comportamentos saudáveis por parte dos adolescentes. Objetivos: Identificar as preferências dos alunos na escolha dos interlocutores em assuntos de sexualidade, bem como analisar a relação com as atitudes face à sexualidade dos alunos do 3º ciclo do ensino básico. Métodos: O estudo realizado é de natureza quantitativa, descritivo-correlacional e transversal. Amostra não probabilística, por conveniência, de 545 alunos (262 rapazes e 283 raparigas), idade média de 13,95 anos (Dp= 1,25), maioritariamente residentes na aldeia (53,1%) e a frequentar o 3º ciclo do ensino básico nas escolas do Concelho de Tabuaço e Fundão. Foi aplicado um questionário visando a caracterização sociodemográfica da amostra, o conhecimento das suas vivências da sexualidade; foi, ainda, aplicada a Escala de atitudes face à sexualidade em adolescentes (Nelas, Fernandes, Ferreira, Duarte & Chaves, 2010). Resultados: Da amostra global de alunos, os principais interlocutores da sexualidade são os amigos (59,8%), seguido da mãe (40,9%), pai (16,1%), namorado/a (14,7%), irmãos (13,8%), professores (12,5%), e, por último, do médico/enfermeiro (4,6%). A mãe influencia significativamente e favoravelmente as atitudes face à sexualidade (p=0,006) e, no reverso, os irmãos influenciam de forma significativa e desfavoravelmente as atitudes face à sexualidade (p=0,050). Conclusão: Este estudo sugere que o papel da figura materna e dos irmãos está diretamente relacionado com as atitudes face à sexualidade dos alunos do 3ºciclo do ensino básico e que aqueles têm uma importância essencial na avaliação que estes fazem da sexualidade.
- A dependência de tabaco em estudantes de enfermagemPublication . Saraiva, Ana Gabriela da Silva; Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula; Duarte, João Carvalho; Amaral, Maria Odete PereiraEnquadramento: Os estudantes de enfermagem, pelos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, devem estar conscientes dos malefícios do tabagismo. Objetivos: Estimar a prevalência de consumo de tabaco e identificar as variáveis sociodemográficas, académicas e psicológicas, associadas à dependência de nicotina, em estudantes de enfermagem. Metodologia: Estudo transversal analítico. Amostra de 404 estudantes de enfermagem, 86,1% género feminino (M=23,60±6,67 anos). Questionário constituído por variáveis sociodemográficas e académicas, Escala de ansiedade, Depressão e Stresse, Escala de Afeto Positivo e Negativo, o Teste Fagerström da Dependência à Nicotina e o Inventário de Personalidade de Eysenck. Resultados: Prevalência de consumo de tabaco de 25,2%, género masculino com uma percentagem maior (32,1% vs. 24,1%). Os estudantes começaram a fumar aos 16,8 anos. Dos estudantes que começaram a fumar antes dos 15 anos, 44,4% apresentam um nível de dependência elevado. O consumo de tabaco associou-se à extroversão e ao stresse. Conclusão: Um quarto dos estudantes fumam e o consumo associou-se com variáveis psicológicas. Há necessidade da criação e implementação de intervenções de dissuasão do consumo de substâncias psicoativas.
- Domestic violence in pregnancy : prevalence and characteristics of the pregnant womanPublication . Almeida, Fátima Susana Jesus; Coutinho, Emília Carvalho; Duarte, João Carvalho; Chaves, Cláudia Margarida Balula; Nelas, Paula Alexandra Batista; Amaral, Odete Pereira; Parreira, Vitória CastroAims and objectives. To determine the prevalence of domestic violence (physical, psychological or sexual) during pregnancy and to characterise these women. Background. Pregnant women are not immune to domestic violence and therefore may be subject to any form of physical, psychological or sexual violence by partners. Health professionals’ knowledge and awareness are important in the identification and intervention of pregnant women who experience domestic violence. Methods. Quantitative, descriptive, correlational study, using a nonprobabilistic convenience sample consisting of a total of 852 postpartum women, of whom 370 were experiencing domestic violence according to the criteria adopted through the modified scale of prevalence, applied between February–June 2012 in two Portuguese public health institutions. Authorisation was given by the Ethics Committees/Administration Councils of both institutions involved and the National Committee of Data Protection. Results. The prevalence of DV during pregnancy was 43 4% (physical violence – 21 9%; psychological violence – 43 2%; and sexual violence – 19 6%). These women had the following profile: immigrant (OR = 5 70; IC95% 3 32–9 78), non-Caucasian (OR = 6 27; IC95% 3 76–10 46), single/divorced/widowed (OR = 2 28; IC95% 1 70–3 05), academic qualifications up to year 9 (OR = 4 94; IC95% 3 31–7 37); between 10–12 years of schooling (OR = 2 36; IC95% 1 70–3 29); unemployed (OR = 2 01; IC95% 1 50–2 69); and with a monthly income <1000 euros (OR = 1 90; IC95% 1 44–2 50). Through logistic regression, the following protective factors have been identified: nationality (Portuguese), race (Caucasian) and place of residence (city). Conclusions. Almost half of the sample had experienced some form of domestic violence. This is associated with certain sociodemographic factors identified in the study. Psychological violence was the most prevalent during pregnancy.
- Negative life events and resilience in higher education studentsPublication . Gonçalves, Amadeu Matos; Cabral, Lídia do Rosário; Ferreira, Manuela da Conceição; Martins, Maria da Conceição; Duarte, João CarvalhoAbstract: Resilience is the capacity to overcome life adversities in a positive and constructive manner. The transition from high school to a higher education degree might function as an enhancer of crises and vulnerabilities. Negative Life Events (NLE) constitute any adverse circumstances against human development, possibly threatening the individual’s equilibrium. Our aim was to study how negative life events affect the resilience of higher education students, and to identify certain socio-demographic, family and academic variables, as well as negative life events they may have endured. A quantitative study based on a descriptive design sampled 382 students from a higher education institute in Portugal. In order to assess the proposed variables, Wagnild and Young’s Scale of Resilience (1993) which was adapted for the Portuguese population by Carvalho and Pereira (2012) and the Negative Life Events Inventory (Gonçalves, 2014) was utilised. We found significant relationships between the capacity for resilience and age, marital status, area of residence, school, and the use of drugs. Regarding life events, the dimensions “Neglect”, “Separation/Loss” and “Friend Satisfaction” were found to be strong predictors of resilience capacity. The results obtained show that higher negative life events indicate a student is better able to be self-sufficient and self-confident and have higher resilience. These results lead us to propose interventions which may facilitate the students’ ability to overcome their problems.
- Perceção parental sobre hábitos e qualidade do sono das crianças em idade pré-escolarPublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Simões, Paula Alexandra Duarte; Macedo, Mónica Cristina dos Santos Amaral de; Duarte, João Carvalho; Silva, Daniel MarquesEnquadramento: A qualidade do sono é determinante para o bem-estar durante o dia e para otimizar o desempenho nas atividades de cada criança. Objetivos: Caracterizar os hábitos e a qualidade de sono percebidos pelos pais das crianças em idade pré-escolar. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e correlacional. Amostra não probabilística com 642 pais de crianças que frequentavam o ensino pré-escolar dos concelhos de Albergaria-a-Velha (64,2%) e Águeda (35,8%). Utilizou-se o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh. Resultados: Apurou-se que 64,8% das crianças foi classificada como tendo boa qualidade de sono; 47,2% demoram a adormecer entre 16 a 30 minutos; 88,3% dormem entre 09h30 e 10h30 horas; 84% apresentam uma eficiência habitual do sono muito boa; 75,4% referem perturbação do sono; 97,5% não usam medicação para dormir e 76,6% não referem disfunção diurna. Conclusão: Embora a qualidade do sono seja boa na maioria das crianças, foram identificados vários aspetos preocupantes. Assim, é necessário que seja fornecida educação sobre a higiene do sono aos pais e à comunidade pré-escolar.
- Qualidade de vida de crianças com doença renalPublication . Silva, Ernestina Maria Batoca; Fernandes, Cátia Alice Pereira; Silva, Daniel Marques Silva; Duarte, João CarvalhoEnquadramento: A doença renal enquanto doença crónica impede as crianças e famílias de poderem disfrutar de uma vida normal, tendo em conta as modificações que ocorrem no seu quotidiano. Objetivos: Caracterizar a qualidade de vida percebida pelas crianças com doença renal e que frequentam campos de férias. Metodologia: Estudo descritivo-correlacional e transversal, de natureza mista. A amostra é não probabilística composta por 42 crianças (29 espanholas e 13 portuguesas), entre os 7 e 17 anos e com doença renal crónica, que frequentaram campos de férias. Utilizou-se a versão portuguesa e espanhola da escala KINDL®, questões sociodemográficas, clínicas e um bloco de notas. Resultados: As crianças têm uma perceção positiva da qualidade de vida. A dimensão Autoestima foi a melhor percecionada e o Bem-Estar Emocional a pior. As crianças espanholas percecionaram melhor qualidade de vida. Da análise de conteúdo efetuada emergiram sentimentos positivos. Conclusão: Um acompanhamento individualizado da criança por uma equipa multidisciplinar, campos de férias formativos, de autonomização e libertação, de educação por pares, de socialização e lúdicos, poderão ser benéficos às crianças e sua família.
- O ruído em neonatologia : perceção dos profissionais de saúdePublication . Silva, Ernestina Maria Veríssimo Batoca; Ramos, Ana Cristina Faria Silva; Duarte, João Carvalho; Silva, Daniel MarquesEnquadramento: É reconhecido o impacto negativo do ruído no recém-nascido em unidades de neonatologia, bem como nos pais e profissionais de saúde, sendo importante a sensibilização para a redução e controlo deste agente stressor. Objetivos: Identificar a perceção dos profissionais de saúde sobre o ruído em neonatologia. Metodologia: Estudo quali-quantitativo e descritivo. Amostra não probabilística com 52 profissionais de saúde. Utilizou-se um questionário ad-hoc construído para o efeito. Resultados: Os profissionais, na sua maioria, consideram a unidade de neonatologia ruidosa, incómoda no desempenho de funções e consideram existir efeitos adversos do ruído, apesar de apresentarem poucos conhecimentos sobre os valores de decibéis recomendados para uma unidade neonatal. Conclusão: A perceção dos profissionais de saúde sobre o ruído indica a necessidade de implementação de um programa de redução de ruído. Considerou-se pertinente a formação e envolvimento da equipa, de forma a serem elementos ativos e mobilizadores na adoção de medidas que promovam um ambiente acusticamente mais saudável para o recém-nascido e bem-estar dos pais e dos profissionais de saúde.
- A situação de crise em Portugal e a saúde mental dos profissionais de saúdePublication . Cabral, Lídia; Duarte, João Carvalho; Silva, Daniel; Gonçalves, Amadeu Matos; Silva, ErnestinaCONTEXTO: O impacto da crise económica faz-se sentir nas relações laborais e exerce influência na satisfação e na saúde mental dos profissionais de saúde, levando a desmotivação, angústia, ansiedade, tristeza, depressão e sentimentos de solidão. OBJETIVOS: Analisar a relação entre a situação económica e a saúde mental dos profissionais de saúde; identificar variáveis sociodemográficas e de contexto profissional que interferem na saúde mental dos profissionais de saúde. METODOLOGIA: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Utilizou-se o questionário de caracterização sociodemográfica e situação económica e o Inventário de Saúde Mental. A amostra foi constituída por 116 profissionais de saúde. RESULTADOS: As mulheres estão em maioria, prevalece o grupo de idades compreendidas entre os 28 e os 34 anos, residentes em zona rural, com o ensino superior, com um vínculo à instituição de contrato a termo certo. A maioria (92,1%) admite que a crise económica os afetou por cortes salariais e instabilidade laboral e no último ano 61,5% sentiram ansiedade e 47,7% um sentimento de tristeza. A idade e a profissão interferiram na perceção da saúde mental. Foram os mais novos e os enfermeiros que apresentaram uma perceção da sua saúde mental mais baixa CONCLUSÃO: A situação económica assumiu-se como preditora de saúde mental numa relação inversa com as dimensões do Inventário de Saúde Mental, ou seja, quanto pior a situação económica, maiores os valores do inventário da saúde mental (ansiedade, depressão, perda de controlo, afetos positivos e laços emocionais).
